CAMILA – VIRANDO PUTINHA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 23/11/2012 18:53:13
Assuntos: Heterossexual

Acordei no dia seguinte sozinha, com ressaca, dor de cabeça e uma tremenda vergonha de encarar Fábio e Olivia. Ele havia gozado na minha boca e comido meu cu, e ela me chupado e sendo chupada na xoxota. Temendo o pior, abri as pernas de frente ao espelho do quarto e conferi que meu cabaço que ainda estava integro. Tomei banho e os encontrei na cozinha, estando Fábio arrumado e Olívia de camisola. Ambos me olharam e me deram bom dia, perguntando cinicamente como eu havia passado a noite. Percebi que os dois irmãos haviam contado um para o outro o que haviam feito comigo. Os pais deles haviam saído e só voltaria na hora do almoço, e como estávamos sozinhos, pedi que guardassem segredo porque meus pais não poderiam saber o que eu havia feito. Fábio sorriu e disse que seu segredo tinha preço e colocando a rola pra fora, na frente da própria irmã, disse que somente guardaria segredo se eu lhe fizesse boquete completo. Vendo minha expressão de duvida, a putinha da Olívia disse que ele queria gozar na minha boca e que eu deveria engolir a porra dele. Surpresa com a naturalidade que os dois irmãos agiam, olhei espantada pra Olívia, tendo ela sorrido e se agachado ao meu lado, e sem por as mãos abocanhou a rola do próprio irmão, fazendo uma garganta profunda no pau dele. Embora não tivesse a pica pequena, Olívia conseguia quase fazer desaparecer o falo, indo e vindo com a cabeça. Só não recebeu leite na boca porque Fábio retirou o pau e disse que queria gozar na minha. Como se estivesse hipnotizada, me abaixei a copiando minha amiga também abocanhei a rola sem usar as mãos, também tentando fazer garganta profunda. Olívia se ajeitou por baixo de mim, a após arredar minha calcinha pro lado, passou a lamber e chupar minha xoxota. Eu rebolava na cara da putinha e logicamente tossi, babei e fiz ânsia de vômito, mas conseguir satisfazer meu novo macho, engolindo contentemente o leite despejado diretamente na minha garganta ao mesmo tempo que gozava na língua da outra. Olívia saiu de baixo de mim e segurando minha cabeça me beijou de língua, misturando em nossas bocas gostos de buceta e porra. Então eles confessaram que já transavam fazia tempo, tendo sido Fábio quem tirou o cabaço da Olívia. Fábio, ainda com pica dura, disse que estava com vontade de meter numa xoxota, e como eu era virgem mandou sua irmã de deitar sobre a mesa, e após arredar a calcinha meteu a rola, socando com força até gozar novamente. Me puxou pelo cabelo e me obrigou a lamber seu pau, deixando-o limpo, e depois empurrou meu rosto pra buceta da irmã, pra também deixa-la limpa. Ele disse que iria pra um churrasco da faculdade e nos deixou descabeladas e meladas na cozinha. Na semana seguinte voltei a rotina de colégio, casa, casa colégio, e na quinta-feira, quando o primo Roberto entrou rapidamente em casa dizendo que precisava tomar banho, porque havia caído vinho em cima dele, ele me pegou transitando pela casa apenas de calcinha, porque eu estava me arrumando pra ir pra casa da Olívia. Ele me olhou espantado e minha reação foi somente de tentar tampar os seios com as mãos, mas como era uma calcinha de renda transparente, ele viu claramente os meus pentelhos da xoxota antes de eu entrar no quarto. Envergonhada, sai rapidamente antes que Roberto terminasse o banho. Comentei o fato com Olívia, e a putinha riu dizendo que o coroa deveria ter tocado uma bronha em minha homenagem. Aproveitou o ensejo dizendo que iria dar um jeito na minha xoxota porque ela parecia uma aranha. Forrou a cama com sua toalha e me fez deitar peladinha sobre a mesma. Pegou uma tesourinha e passou a cortar os pelos da buceta, até deixa-los bem baixinhos. Me mandou permanecer naquela posição e retornou com o aparelho de barbear do Fábio. Passou um pouco de espuma e em seguida a gilete. Aflita pedi que não depilasse tudo, mas ela só parou quando deixou minha xoxota totalmente carecinha como a dela. Pegou um espelhou e me mostrou. Realmente havia ficado bonita e sexy. Não me deixou levantar, dizendo que iria fazer o serviço completo, e também depilou meu cuzinho. Me mandou tomar banho e quando retornei ela estava peladinha na cama e esticando a mão me convidou pra deitar ao seu lado. Por mais de uma hora nos beijamos, nos amamos, nos chupamos e gozamos uma na boca da outra. Fiquei tão saciada que nem tive vontade de navegar pela internet vendo pornografia. Na manhã seguinte voltei pra casa, não encontrei o primo Roberto, mas ao entrar no meu quarto constatei que ele havia mexido na minha gaveta de calcinhas, e perto do pé da cama vi algumas gotas viscosas no chão com cheiro de água sanitária. Era bobinha mas não tapada, e conclui que ela havia se masturbado com uma das minhas calcinhas. Chocada, corri pra casa da Olívia e contei o ocorrido. Ela sorriu e quis ver as tais gotas no chão. A putinha recolheu parte do fluido com a ponta do dedo, cheirou e sorrindo o levou a boca, chupando-o com vontade. Fiquei boquiaberta com a atitude dela. Com o mesmo dedo ela recolheu um pouco mais do fluido, só que dessa vez ela aproximou do meu rosto mandando que lambesse. Fiz cara de nojo, mas como insistiu e tinha certa dominação sobre mim, cheirei e timidamente coloquei a ponta da língua no dedo sujo de porra. Foi tão pouquinho que não deu pra sentir o gosto. Ela mandou eu deixar de ser fresta e chupar logo. Lambi o dedo e solvi todo o fluido. Ela voltou a sorrir e perguntou se eu havia gostado. Tentando manter naturalidade, apenas balancei a cabeça de modo afirmativo, momento em que me mandou abaixar e colher com a própria língua o resto de gala do chão. Tomada por um ardor na buceta, ajoelhei e como uma cadela passei a lamber o chão, solvendo tudo o fluido que o safado do primo coroa do meu pai havia deixado cair no chão. Como ele iria voltar a dormir naquela noite, a putinha da Olívia mandou que ficasse em casa e me exibisse pra ele, e pra piorar a situação, me emprestou sua camisola semitransparente e a calcinha de renda minúscula. Passei a madrugada em claro, apenas relembrando a cena e tocando siririca, e ao ouvir o barulho da porta da sala abrir, me deitei e me postei propositadamente arreganhada, permitindo que ele tivesse visão da minha bunda desnuda, já que a calcinha era fio dental, e abaixo dela a visão perfeita da minha xoxota depilada. Pra finalizar, coloquei um dos seios pra fora da camisola. Como havia deixado a luz do corredor acesa, ele teve perfeita visão do meu corpo. Roberto permaneceu alguns minutos parados na entrada do quarto, contemplando a bela visão da putinha arreganhada. Abri ligeiramente os olhos e vi, de relance, que ele havia colocado a rola pra fora da calça e lentamente se masturbava. Aquilo mexeu ainda mais comigo, e como queria ter uma melhor visão do pau dele, num gesto impensado, fingi que havia acordado repentinamente e olhei pro Roberto com o pau na mão. Fiz cara de espantada e perguntei porque ele estava me olhando daquele jeito. Sem ter como esconder e pego de surpresa, Roberto ficou sem ação, mas continuou com o pau na mão. Era um pau menor e mais fino do que do Fábio. Me sentei toda arreganhada e com um dos peitos pra fora, perguntei se ele havia ficado daquele jeito por minha causa. Como Roberto permaneceu inerte, me levantei a me aproximei, dizendo que iria contar pro meu pai que ele estava se masturbando me vendo dormir, e que meu pai iria brigar com ele se soubesse que o primo era safado. Ele gaguejou e pediu que eu nada contasse pro meu pai. Cinicamente falei que poderia guardar segredo, mas em troca queria ver ele se masturbar até ejacular. Ele balançou a cabeça e passou a friccionar a pica. Como ele havia ficado nervoso, pela forte carga de adrenalina, seu pau amoleceu e não voltou a endurecer como antes. De modo debochado perguntei se ele era broxa ou não tinha tesão por uma ninfeta com eu, e olhando lascivamente para ele deixei a camisola deslizar pelo meu corpo, ficando apenas de calcinha na frente dele. A bela visão do meu corpo ajudou, mas não foi suficiente para que a pica voltasse ao resplendor. Como minha calcinha estava toda encharcada com os sumos que saiam de minha buceta, tirei a pecinha e a entreguei pra Roberto, voltando a sentar arreganhada na beirada da cama. Roberto cheirou o fundilho da calcinha e olhando fixamente pra fenda que se formou na minha xoxota recém depilada, reiniciou uma vigorosa bronha e logo lançou vários jatos de porra no chão, tendo um atingido meu pé. Assim que gozou, e ainda segurando a calcinha, guardou a rola e saiu apressado de casa, não mais retornando naquela madrugada. Ainda no estado de estase, me ajoelhei e com a ponta da língua recolhi toda a gala despejada, sendo que a ultima siririca bati com os dedos sujos de porra do velho tarado. (dickbh@hotmail.com)

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