Meus Vizinhos 2

Um conto erótico de Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 19/10/2012 13:40:29

Após aquela sessão de sexo deliciosa que meus vizinhos me proporcionaram passei a observa-los diariamente, todos os dias quando chegava em casa ela abria as cortinas me permitindo a invasão de sua privacidade.

Uma noite dessas chego á minha janela e vejo minha vizinha gostosa abrindo sua cortina mas dessa vez ela me acenou e me mostrou uma sacola gesticulando para eu esperar ela virou tirou suas roupas ficando apenas de calcinha sutiã e o seu inseparável salto alto virou a sacola sobre a cama e caíram várias peças, eram lingeries, foi uma loucura ela desfilando para mim todas as peças todas muito sensuais e cada peça ela desfilava e fazia sinal de positivo perguntando minha aprovação, meu parecia que ia explodir eu estava ficando maluco por aquela bunda maravilhosa acabei gozando muito vendo aquela sessão explícita de exibicionismo.

Após aquela gozada maravilhosa fui limpar o estrago feito na minha cortina e na parede tinha porra para todo lado e depois fui ao banho, fiquei pensando numa forma de eu sentir aquela mulher, sua bunda não me saia da cabeça e depois de muito pensar resolvi que teria que observa-los mais de perto, controlar seus horários eu queria encontra-la fora de sua casa.

Alguns dias depois de observação consegui saber o horário que eles saiam para trabalhar e resolvi montar campana na saída do prédio, no horário certinho lá estavam os dois saindo de casa rumo ao metro que fica umas três quadras de nosso condomínio, ela estava deliciosa num vestido preto não muito colado ao corpo, cabelos soltos até o meio das costas, sua calcinha não marcava sua roupa num claro sinal de estar usando uma peça minúscula e toda enfiadinha na bunda. Os segui sem ser notado, na plataforma percebi que os dois se separaram não dei muita importância porque eu queria era mesmo me esfregar naquela bunda e sem o marido por perto acho que seria mais tranquilo. Fui chegando perto até me posicionar bem atrás dela estávamos tão próximos que ela foi mudar o pé de lugar e pisou no meu pé, quando ela se virou para pedir desculpas me reconheceu e apensa esboçou um leve sorriso mas não se mexeu até a chegada do próximo trem.

Quando o trem parou aquilo virou um tumulto procurei me achegar mais ainda e para minha surpresa ela pega em minha mão e coloca em sua cintura, conseguimos entrar mas parecíamos sardinha em lata de tão lotado que estava, aquilo me favorecia as portas se fecharam e quando o trem entrou em movimento que coisa ficou muito boa, ela grudou seu corpo ao meu foi uma reação instantânea eu sentir o seu perfume e o meu pau subir finalmente eu estava sentindo aquela bunda maravilhosa se esfregando em mim, abaixei um pouco minha mão que estava em sua cintura até sentir sua calcinha e como eu desconfiava era apenas um fiozinho puxei-a de encontro ao meu corpo eu queria me enfiar naquela bunda, ela colaborava com um rebolado cadenciado ao movimento do trem, num momento ela se afasta alguns centímetros de mim e sinto sua mão pegar meu pau apertar, nisso ela se grudou novamente em mim e chegou até deitar em meu ombro e vi que ela mordia seus lábios num claro sinal do prazer que estava sentindo, tive que segurar para não gozar naquele momento, eu estava tão alucinado que cheguei a tocar um dos seios e percebi que o biquinho estava bem aceso, ela tirou a mão do meu pau a colocou sobre a minha e me fez apertar seu biquinho, nosso tesão era tamanho que por vezes esquecíamos de onde estávamos eu não conseguia ver nada na minha frente apenas sentia o seu perfume e me embriagava de tesão, isso durou por mais umas três estações até que não aguentei e gozei muito nas calças nesse momento eu puxei-a muito, queria que ela sentisse minha porra quente mesmo com nossas roupas para impedir, ela percebeu e colocou novamente a mão para trás e sentiu minha calça toda melada ela apertou com muita força e suas carnes tremeram com seu gozo.

Após alguns segundos dessa loucura de prazer que sentimos chegamos a estação, eu precisava descer e retornar para casa, minha roupa estava toda lambuzada, quando a porta se abriu eu olho para o lado e lá está seu marido, ele me cumprimenta e da um leve sorriso.

Não trocamos uma única palavra mas o prazer que senti foi muito grande e espero repetir quem sabe um dia poder estar na cama com ela.

contista_59@hotmail.com

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