A primeira vez com a vizinha ninfeta

Um conto erótico de Coutinho
Categoria: Heterossexual
Contém 887 palavras
Data: 11/10/2012 04:09:19

Ola leitores! Me chamo Coutinho, e vou relatar aqui uma aventura vivida pôr mim. Sou casado, apesar de ser novinho, tenho 23 anos, 1,75 de altura, 87 kg, sou Negro, tipo físico atlético, pois malho muito e pratico jiu-jitsu. Bom! A algum tempo mudou se aqui para rua de casa uma família, entre eles uma moça de 19 anos, mais o menos 1,60 de altura, uns 50 kg, meio fortinha, com um par de pernas e uma bunda deliciosa, que se chama Fernanda. Sempre que voltava da academia ela estava na varanda com sua mãe que se chama Mara, que é uma gorda safada e gostosa! E as duas sempre me olhavam e mexiam comigo, eu sempre me fazendo de tímido, com medo de que minha mulher aparecesse é claro!

Em um dia comum estava no ponto de ônibus pra ir trabalhar, trabalho de madrugada, sou segurança. Mara mãe de Fernanda, também trabalha de madrugada, ela é enfermeira particular. E sempre conversávamos ali no ponto e em um certo dia sem mais e sem menos, ela me disse que sua filha era louca pôr mim, eu ri e levei na brincadeira; mas ela insistiu no assunto... Como quem não quer nada eu disse passe meu numero de celular pra ela! Mara anotou o numero, e eu disse: avise a ela que sou tímido. Mara pegou seu ônibus e logo depois peguei o meu. No dia seguinte recebi esta mensagem: "Oi moreno! Gostaria muito de te conhecer melhor, soube que você é tímido, mas a sua timidez eu tiro entre quatro parede". Fiquei louco aquela Negra deliciosa querendo meter comigo, Nossa! Pelo meu horário de trabalho e pôr minha esposa não trabalhar era muito difícil dar uns perdidos! A minha vizinha me mandava mensagens diárias me apressando. Ate que um dia minha esposa foi para casa de minha sogra; liguei na empresa disse estar mal e que não iria trabalhar. Liguei pra vizinha e marcamos de tomar uma cerveja. Chegamos ao lugar combinado! Sem ao menos esperar pelo "oi tudo bem?" ela me tascou um beijo gostoso lento, molhado e demorado ali no barzinho, todos os garçons olhavam bestas com a vontade da ninfetinha que praticamente me devorava. Ela com uma calça apertada que chegava a mostrar os lábios de sua xoxota, comecei a alizar aquela boceta, ela não deixou por menos e meteu a mão no meu mastro pôr cima da calça e a essa altura eu já estava com a rola totalmente dura, eu a beijava e acariava aqueles seios enormes, e mordia todo aquele lindo busto. Fomos para um hotelzinho que ficava na rua desse barzinho. Quando entramos começamos a nos beijar, e logo ela abriu minha calça e como uma puta profissional abocanhou minha rola, eu fiquei mais louco ainda, aquela boca quente mamando minha vara, segurei Fernanda pelo cabelo e enfiei minha jeba ate sua garganta e ela engasgava e cuspia em minha rola, a vontade de encher aquela boca de porra era imensa, que chupeta maravilhosa. Deitei Fernanda na cama com aquela bunda grande e suculenta pra cima, é a bunda mais linda e tesuda que já possui. Lentamente fui tirando sua calça e mordendo aquele rabo. Quando vi aquela bunda lizinha sem nem um defeito, pensei em fuder aquele cuzinho virgem, pelo que ela me falou; mas me contive e meti a boca naquela boceta... E que boceta! Chupava com muita vontade, parecia um doce de tão saborosa, enquanto eu a chupava me masturbava, caralho que tesão da porra! Ela sem aguentar mais; pediu: "Mete em mim?!" meu mastro todo babado de tesão foi colocado na entrada daquela gruta, soquei minha rola e Fernanda arregalou os olhos, comecei o vai e vem frenético e olhos da minha vizinha cadela começaram a lagrimejar. Perguntei: esta doendo? Ela respondeu: Me fode! Eu como bom vizinho comecei a socar com mais violência ainda, a puxei pelos cabelos, ela gemia com lagrimas nos olhos. Me sugurai pra não gozar, pois era demais a ver chorando de prazer! A boceta ensopada que chegava a escorrer. Coloquei minha ninfetinha negra e rabuda de quatro, arreganhei bem aquele cu, e passei a língua no orifício de Fernanda, cuspi no cuzinho dela, coloquei um dedo, iniciei os movimentos, rapidamente penetrei o segundo e assim ate o terceiro, quando resolvi apontar minha jeba na porta do rabinho, ela me olhou com uma cara de assustada, eu pedi a ela que relaxasse... Coloquei o cabeçote e ela mordeu a própria mão, e lentamente fui laciando o buraquinho, quando dei pôr mim, toda minha rola estava enterrada naquele cu delicioso, ela se colocou de quatro e rebolava olhava em meus olhos e gritava: "Soca, Soca, Soca!". Eu enterrava minha rola ate o talo, soquei gostoso demais! Tirei a rola pra fora e abri aquele buraquinho, que é todo vermelho pôr dentro e passei a língua lá dentro do cu dela, voltei a socar por mais uns 5 minutos e gozei, a vagabunda meteu a boca e limpou meu pau, bebeu cada gota de porra e mamou por um tempo dei um beijo na boca de minha vizinha cadela ela com a boca ainda melada de porra. Hoje mantenho um caso com essa vizinha suculenta! E estou a procura de realizar novas fantasias com e sem ela. Ate uma próxima vez.

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Esse tipo de mulher está em falta, agarra com as duas mãos!

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