Um Sábado bem gostoso

Um conto erótico de Oksana
Categoria: Grupal
Contém 3228 palavras
Data: 10/10/2012 20:37:59
Assuntos: Grupal, loira, mecânico, ruiva

Voltei meus lindinhos e lindinhas. Aqui é a safadinha da Oksana, a ruivinha gostosinha. Quem quiser me conhecer melhor, basta ler minhas aventuras anteriores, para isso basta dar um click no meu nome abaixo do título desta aventura. Bom, passado um tempo depois da nossa última aventura “Na casa de praia da Lu”, ficamos um pouco sossegadas. Certa Sexta, estava no escritório quando a Joana me liga. Ela tinha saído para ver um problema do carro dela. Ela me ligou para me perguntar se alguém poderia ir pega-la na oficina, pois teria que deixar o carro dela para consertar, e só poderia pegar no dia seguinte. Eu mesma fui busca-la, afinal já era perto do final do expediente. Quando cheguei lá, ela já estava me esperando na calçada, ela subiu no carro e fomos para o apartamento dela. Tomamos uma cervejinha no apê dela, e combinei que no dia seguinte iria passar lá para lhe dar uma carona, afinal ela precisa passar no mercado para comprar algo para ela, e só teria o carro pronto perto da hora do almoço. Claro que ficamos conversando sacanagens, afinal ela me falou que o mecânico era uma gracinha. Como a Joana é uma loira (não natural) bem gostosa, claro que o mecânico ficou dando indiretas para ela. Inclusive, claro que ficou trabalhando no carro dela para entregar no Sábado, porque ela é uma loira bem gostosa (rs). Depois de algumas cervejinhas, voltei para minha casa. Sai mais tarde com a Lu e o Claudio, acabei dormindo no apartamento deles, claro que depois de uma boa transa. No dia seguinte passei no apê da Joana e fomos até um supermercado para fazermos nossas compras semanais. Nós duas chamamos muito atenção no supermercado. Percebemos vários homens, acompanhados de suas respectivas esposas, nos secando assim que passávamos. Chegamos inclusive a ver alguns beliscões que eles ganharam das esposas por estarem nos olhando (rs). Também, tanto eu como a Joana, estávamos com um shortinho bem pequeno, eu estava com uma camiseta regata que adoro e ela com uma camiseta de manga curta. Como temos seios fartos, claro que chamavámos mais atenção ainda. Teve até um repositor do supermercado que não parou de ficar nos secando. Chegou até mesmo a ficar nos seguindo pelo supermercado. E nós só ficávamos dando risadas e rebolando cada vez mais, só para provocar mais ainda. Na caixa do supermercado, eu passei as minhas compras primeiro, e percebi que a Joana ficou mais atrás. E logo atrás tinha um rapaz, meio feio, nada horrível, mas nada lindo também. Paguei as minhas compras e fiquei esperando a Joana passar. Quando chegamos no carro, a Joana me contou que o rapaz que estava atrás na fila passou a mão na bunda dela, e como ela olhou para trás e deu um sorrisinho, ele se aproveitou e deu uma encoxada nela (rs):

- Joana, vc é foda!

Ela só dava risada. Passamos primeiro no meu apartamento, onde arrumamos as minhas compras e depois fomos até o apê dela, onde ajudei ela a guardar as compras dela. Depois colocamos nossos biquinis e fomos para a piscina do prédio dela. Assim que chegamos, já chegamos chamando a atenção, nos deitamos nas espreguiçadeiras e logo já dava para perceber todos os homens que estavam na piscina estavam babando por nós. Começamos a bater papo, e de repente um grupo de 3 homens chegaram perto de nós e nos ofereceram uma cervejinha:

- As gracinhas querem beber algo?

Demos uma risadinha sacana e aceitamos. Logo os caras já estavam sentados do nosso lado jogando conversa fora e jogando gracejos para nós duas. Um dos rapazes era vizinho de porta da Joana, o Carlos. Os outros dois eram o Andre e o Marcelo. Logo a cervejinha acabou e a Joana, sacana como ela só, falou:

- Se quiserem, na minha geladeira tem bastante, querem subir e terminarmos este papo no meu apê?

Adivinhem, claro que os caras toparam né? (rs). Subimos para o apartamento da Joana. O Marcelo, assim que entrou no elevador já deu uma bela apalpada na minha bunda. Praticamente ele enfiou o dedo dele no meu cuzinho, tamanha foi a atochada que levei. Olhei para a cara dele e dei uma risada bem sacana, o cara já me pegou de jeito e já me deu um beijo bem sacana na boca. Já entramos no apê da Joana no maior amasso. O Marcelo me levou até a sala e já foi me deitando no sofá, nem percebi quando ele me tirou o biquini e já estava completamente nua. Ele começou me chupar minha bucetinha. Ele lambia, brincava com a ponta da lingua no meu clit, depois passou a enfiar a lingua dele dentro da minha bucetinha, e morder meus lábios vaginais. Estava uma delícia, e logo gozei gostoso. Ele se levantou e tirou a sunga, a rola dele não era gigante, mas era bem grossa e cabeçuda. Adoro rola veíuda e cabeçuda:

- Chega mais putinha, quero um boquete bem gostoso safada!

Cai de boca, como sabem adoro fazer uma gulosa bem caprichada. Fiquei lambendo aquela rola como se fosse um picolé, lambi o saco dele, coloquei as bolas na minha boca, dei uma boa mamada nelas, depois fiquei beijando aquela cabeçona e olhando para o Marcelo, ele ficou doido:

- Enfia essa rola na sua boca safada! Engule toda!

Começei a colocar a rola na minha boca, fazia isso olhando para a cara dele. Ele foi ficando maluco. Ele segurou o meu cabelo (estava de cabelo preso) e começou a forçar minha cabeça naquela piroca. Logo senti a cabeçona na minha garganta. Fazia tudo isso olhando para a cara dele, não deu outra o filho da puta me encheu a boca de porra. O puto na hora que foi gozar, segurou a minha cabeça e gozou tudo dentro da minha boca. Acabei engulindo toda aquela porra. Depois ainda fiquei chupando até deixar aquela rola bem limpinha. Nisso o Andre e o Carlos sairam do quarto da Joana e vieram me procurar. Eles já tinham fudido a Joana, o Marcelo aproveitou e foi direto para o quarto da Joana. O André já chegou me dando um tapinha na cara e falou:

- Cai de boca no meu caralho, sua puta!

Fiquei de quatro e fiquei mamando a rola do Andre. Fiz da mesma forma que tinha feito com o Marcelo. Já o Carlos, já foi enfiando a rola na minha bucetinha:

- Caralho, mas essas duas são bem piranhas mesmo! – Falava o Andre.

- Essa bucetinha é delisiosa! – falava o Carlos

Mamei muito a rola do Andre. Logo ele me deu outro tapinha na cara e falou de novo:

- Agora vem sentar na minha rola, sua safada!

Ele sentou no sofá e eu sentei bem gostosa na rola dele. Claro que o Carlos já ficou atrás e começou a enfiar no meu cuzinho. Adoro uma DP, aliás eu adoro um monte de coisa em matéria de sacanagem (rs). O Carlos começou a puxar meus cabelos para trás e ainda falava no meu ouvido:

- Você gosta de dar o cuzinho, safada?

- Adoro meu macho, mete tudo!

- Mas é vagabunda mesmo! – e começou a dar tapas na minha bunda

- Isso mete tudo no meu cuzinho!

Os dois começaram a socar as suas rolas. Estava uma delícia. Logo percebo que a Joana e o Marcelo estavam na sala também. A Joana conseguiu ficar na minha frente e eu começei chupar aquela bucetinha dela. E ela começou chupar a rola do Marcelo. Aquilo estava uma suruba das boas. Logo o Carlos saiu da minha bucetinha e colocou a Joana de quatro no chão, o André também deitou, mas no sofá, e me fez sentar na rola dele com o meu cuzinho, sentei de costas para ele, para assim o Marcelo poder me comer a bucetinha. O Marcelo enfiava e dava tapinhas na minha cara:

- tá gostando safada?

- Tô adorando gostoso, mete tudo!

- Então toma rola vagabunda! - e o cara socava aquela rola na minha bucetinha

O André que estava no meu cuzinho, logo começou encher meu cuzinho com a porra dele, aliás ele gozou muito no meu cuzinho. O Marcelo gozou quase que ao mesmo tempo, e também gozou dentro da minha bucetinha. Fiquei com porra tanto no meu cuzinho, como na minha xotinha. O Carlos resolveu gozar na cara da Joana, e também gozou muito. Depois dessa boa suruba, eu e a Joana fomos tomar banho e deixamos os rapazes na sala tomando uma cerveja. Na saída do banho, eles ainda estavam lá, sentados pelados na sala, e assim que chegamos tivemos que fazer mais um boquete para eles. Eu fiquei revezando uma gulosa no Carlos e uma punheta para o Marcelo. Logo eles gozaram de novo nas nossas caras. Depois que gozaram eu e a Joana ficamos nos beijando e empurrando porra na boca da outra:

- Essas duas são bem safadas mesmo!

Os 3 foram embora, e eu e a Joana fomos nos lavar novamente. Nós iríamos almoçar algo e depois passar na oficina para pegar o carro da Joana. A Joana vestiu uma bermuda e eu voltei vestir meu shortinho. Depois do almoço, fomos até a oficina. Quando chegamos lá haviam 5 mecânicos trabalhando em 3 carros, um deles era o da Joana. Nem precisa dizer que quando chegamos a produtividade da oficina caiu (rs). Logo o dono da oficina veio até nós, deu uma bela secada em nós duas e já foi falando:

- D. Joana, o seu carro vai demorar mais uns 15 minutinhos, se quiser pode esperar ali no escritório

O cara era realmente um gatinho. O escritório que ele apontou, nada mais era que um espaço mais reservado que ficava em um canto da oficina. Claro, estava com aqueles calendários de mulher pelada na parede. Fomos até este espaço e esperando pelo carro da Jo. Assim que passou uns 5 minutos o João (dono da oficina) voltou e perguntou se queríamos um cafezinho. Aceitamos, ele trouxe o tal cafézinho e começamos conversar. Logo a Jo já estava se entregando para o João, ela estava toda enclinada na mesa, de lado eu já via parte do seios dela, imagino o visual que o João estava tendo. Ele não aguentou, levantou chegou perto da Joana e deu um puta beijo nela. Assim que terminou o beijo nela, ele me surpreende, pega minha cabeça me traz até perto dele e me dá outro puta beijo. O cara foi bem ousado, adorei. Assim que termina de me beijar, ele fala para nós duas:

- Tirem minha pica pra for a e começem a chupar suas safadas!

A Joana tirou a rola dele para fora, para a nossa alegria, que bela rola! Como já sabem eu não levo régua na hora de transar, então não sei dizer o tamanho daquela maravilha. Era bem grande e grossa, e como eu gosto: cabeçuda. Eu a Jo ficamos beijando aquela rola e lambendo a cabeçona e o saco dele. Só que como tinha falado, este tal escritório era só um lugar separado do resto da oficina, e logo os outros mecânicos já estavam em nossa volta. Logo um deles me pega no colo e me coloca apoiada sob uma pilha de pneus. Fiquei apoiada nesta pilha e um dos mecânicos já começou a enfiar rola na minha bucetinha, outro já foi colocando rola na minha boca:

- Chupa patricinha! Chupa minha piroca, safada!

Levei alguns tapinhas mais fortes na minha cara. Comecei a chupar aquela rola. O cara que eu estava pagando o boquete era o Maciel. Um moreno claro bem forte, o cara que estava na minha bucetinha era o Zézinho. Zézinho era um cara negro, bem negro mesmo. Tinha uma rola grande, menor que a o João, mas grande. Ele começou socar aquela rola na minha xota:

- Ai gostoso, me fode toda!

- Vou deixar você arrombada putinha! – falava o Zézinho

- Volta chupar minha pica, sua piranha! – levei outro tapinha na cara do Maciel e voltei a pagar meu boquete!

Estava uma delícia. A Joana, estava com 3 caras. Logo o Maciel me pega no colo e me leva para outro canto da oficina, o Zézinho e o Lúcio (que estava com a Joana) nos seguem. Eles tem um sofá em outro canto da oficina, o Lúcio se antecipa e deita no sofá:

- Vem putinha, vem sentar na minha rola!

O Zézinho e o Maciel me seguram pelas e as deixam bem abertas e vão me encaixando em cima do Lúcio:

- Rebola vagabunda! Rebola essa bucetinha ruiva na minha pica

Comecei a rebolar na rola dele, Logo o Maciel começa enfiar a rola dele no meu cuzinho. O puto enfio praticamente de uma vez:

- Ai seu puto, mete devagar! – gritei

- Devagar é o caralho, piranha tem que levar é ferro de uma vez!

Levei mais um tapa na minha bunda. Dessa vez foi um tapa bem estalado, com certeza ficou a marca de todos os dedos dele na minha bunda. Nisso o Zézinho, o negão, vem até a minha boca, levo outro tapa, agora mais fraquinho, na cara e fala:

- Abre a boca piranha, quero um boquete bem gostoso

Cai de boca naquela jeba. Os 3 ficaram me socando rolas pelos meus buraquinhos, estava uma delícia. Logo o Zézinho falou:

- quero meter nesse cúzinho!

O Maciel saiu e veio colocar a rola dele na minha boca e o Zézinho já foi chegando e atolando a rola dele no meu cuzinho, assim como o Maciel já chegou enfiando tudo de uma vez, eu falei:

- Ai porra, vai devagar!

- Caralho, que patricinha mais folgada! Mete rola na boca dela Maciel!

E o Maciel obedeceu, e socou rola na minha boca. Fiquei levando rolas. Depois de uns 20 minutos, o Maciel já queria me fuder a bucetinha de novo. O Zézinho me levantou de uma só vez. Fiquei com a rola dele no meu cuzinho, e ai ele falou:

- Sai daí Lúcio, que o Maciel quer comer a buceta dessa putinha. E desse cuzinho eu não abro mão, só saio daqui depois de encher de porra.

Assim que o Lúcio saiu, o Maciel deitou no lugar dele, e ai o Zézinho me colocou sentada na rola dele. Fez tudo isso, sem tirar a rola dele do meu cuzinho.

- Que delícia de cuzinho safada, adorei! – ele falou no meu ouvido

- Mete tudo então gostoso!

O Zézinho socou tudo no meu cuzinho. Adoro sentir os pentelhos do macho encostando na minha bundinha. Passado mais algum tempo, o Lúcio que ficou fudendo a minha boca começou a gozar na minha cara. Ele deixou minha cara cheia de porra, o Zézinho também começou a me encher o cuzinho de porra, e o Maciel quiz gozar na minha cara também, ele saiu da minha bucetinha e foi gozando e falando:

- Toma minha porra safada, porra faz bem pra pele! – e ria alto!

Ele gozou muito na minha cara, fiquei com porra até os seios. Nisso o João chega junto com o Leandro (o outro mecânico) e a Joana:

- Nossa essas duas são bem putinhas mesmo! – começou a rir.

Tanto eu como a Joana estávamos cheias de porra, ai o João falou:

- Se as patricinhas quiserem tem uma ducha ali atrás para se lavarem.

A Joana foi primeiro e quando voltou estava com os “fárois” acessos, claro que a ducha era gelada. Quando eu fui o João me acompanhou. O puto já foi até pelado. Aquela rola era muito grande e gostosa. Quando chegamos na tal ducha, nada mais era do que um cano do lado de trás da oficina, em pleno céu aberto, onde saia água. Quando cheguei lá e entrei na água, claro que também fiquei de “farol” acesso (rs). Nisso o João caiu de boca. O puto ficou me mamando e mordendo meus biquinhos. Ele pegou a minha mão e colocou em cima daquela rola gigante. Peguei e comecei a bater uma punheta. E ele ficou me mamando e eu batendo uma punheta gostosa pra ele. Logo ele deixa meus seios e fala:

- Ajoelha ai putinha, quero boquete bem caprichado!

Ajoelhei e comecei a fazer mais um boquete. Minha boca já estava até cansada de tanto colocar rola pra dentro (rs), mas aquele Sábado estava sendo bem sacana. Claro que não consegui engolir tudo aquilo, era muita rola para a minha boquinha. Mas o puto segura minha cabeça e empurra aquela rola na minha boca, quase engasguei (rs). Depois o João falou:

- Levanta, se vira que vou te fuder o cuzinho!

Me levantei e fiquei encostada na parede. Primeiro o puto enfiou tudo na minha bucetinha, chegou bem perto do meu ouvido e ficou falando:

- Que bucetinha gostosa, safadinha! Sempre que você quiser trocar de óleo é só vir aqui safada!

- Venho sim gostoso, trocar o óleo com uma rola dessas é maravilhoso! Mete tudo seu puto!

E o João socava na minha buceta, socava muito mesmo. A cada estocada eu sentia meus seios pularem. O puto segurou meu cabelos para trás, tirou a rola da minha buceta e começou a enfiar aquilo tudo no meu cuzinho, enfiava e falava:

- Que delícia de cuzinho guloso, será que aguenta minha rola?

- Aguento querido, pode enfiar tudo, eu adoro dar meu cuzinho!

- Então toma tudo putinha!

Ele socou tudo no meu cuzinho, eu vi estrelas, pois a rola dele era de respeito (rs). Me senti bem atolada naquela rola, me senti bem entupida mesmo. Depois de me fuder bom um tempo, embaixo daquele cano de água, ele me ordenou:

- Ajoelha de novo putinha, quero gozar tudinho na sua boca!

Ajoelhei de novo, abri a boca, ele segurou minha boca aberta e começou a gozar dentro da minha boca, ele gozava e falava:

- Olha para mim putinha! Olha o teu macho!

E eu olhava. Depois que ele gozou tudo na minha boca, ele me dá um tapinha na minha cara e fala:

- Agora engole tudo safada, toma todo meu leitinho!

Enguli tudo de uma vez e abri minha boca para ele ver que tinha engulido todo o leitinho dele:

- Isso gatinha, assim que eu gosto, de uma putinha obediente!

Tomamos afinal um banho juntos, ele ainda me mandou:

- Pega o sabonete e dá uma boa lavada na minha rola gatinha!

Peguei o sabonete e dei uma boa lavada naquela rola, lavei o saco dele, deixei bem limpinho. Depois ele saiu e eu fiquei para terminar de me lavar. Quando volto para dentro da oficina, vejo a Joana pagando mais um boquete para o João, que falava:

- Chupa vagabundinha, quero gozar mais uma vez nessa sua boquinha!

E o João gozou de novo. Ai fiz sinal para a Joana que queria ir embora, afinal já tinha sido bastante fudida. A Joana entendeu, nos vestimos e na hora de pegar o carro dela o João fala:

- Não precisa pagar nada não princesa. Hoje o serviço vai ser de graça!

Saímos da oficina, eu no meu carro e a Joana no carro dela. De graça mesmo não foi, afinal os mecânicos nos fuderam bastante, chegamos na oficina as 12:30 mais ou menos e saímos de lá as 15:00, ou seja, mais de 2 horas de sacanagem (rs).

Sei que a Joana chegou a voltar na oficina para fazer mais alguns reparos no carro dela, e também sei que ela não precisou pagar pelos consertos. Eu adorei a mega rola que me fudeu, mas não voltei mais naquela oficina.

Mil beijinhos meus lindinhos!

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Olá lindinhos e lindinhas, mais uma aventura para vocês, Mil beijinhos!

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