Eu cheguei mais cedo naquele dia, entrei em casa enquanto ela dormia no sofá. Fiquei surpreso quando vi o relaxo e a total falta de preocupação e zelo, ela jamais imaginaria que eu estaria ali. Minha cunhada era toda certinha, educada e fina, uma gracinha e claro como o talento vem de família, como a mãe e minha ex-esposa, era muito gostosinha.
Sem reação eu passei reto, tentei ser o mais discreto e quieto o possível para que ela não acordasse, fui ao meu quarto e a cozinha, voltei para o quarto e me troquei vestindo bermuda e sem camiseta devido ao calor que fazia.
Em pleno tédio daquela tarde, resolvi ir ao quintal e deitar na sobra da arvore dos fundos de casa, foi quando ao passar pela sala e de frente com minha cunhadinha, foi inevitável a surpresa. Completamente relaxada e despreocupada, vestia uma camisa de pijama e um micro short branco que sempre vestia antes de dormir, porem até ai nada de novo havia ao não ser o inesperado que nada mais era a visão que eu tive e a posição em que ela estava ali.
Para quem quiser imaginar, ela estava com uma perna para cima no sofá e a outra esticada no limite, um braço jogado de lado confortavelmente amparado pelo braço do sofá e o outro jogado sobre a barriga e era esse o que puxava para baixo a camisa que vestia e quase colocava para fora os peitos lindos que ela tinha, até ai não havia reparado que não usava sutiã e claro que também percebi que também não usava nem ao menos calcinha, enfim, a visão que eu tinha era de uma mulher nova, linda e muito gostosa pousando semi-nua na minha frente e sem culpa nenhuma.
Neutralizado e parado ali, não sabendo ao certo o certo para fazer ou o que eu queria, caminhei até a porta da cozinha em passos leves e de la novamente fora inevitável o que eu via, de frente a blusa esticada encobria os peitos dela mas quando eu olhei de cima, via claramente toda aquela maravilha a mostra, fiquei exitado na hora e voltei para o corredor para continuar olhando sua racha aberta escondida em pano quente e um pouco transparente.
