Delícia de Mãe, Delícia de Tia, Delícia de Família

Um conto erótico de Filho Gaúcho
Categoria: Heterossexual
Contém 6051 palavras
Data: 08/10/2012 20:13:09

Antes de contar como minha tia e eu começamos a transar, preciso passar pelas preliminares. Eu me lembro quando era mais novo que íamos, toda a família, seguidamente pra piscina. Eu ia lá, brincava com meus primos e outros parentes que vinham se juntar ocasionalmente.

Depois era costume passarmos o resto do fim de semana na casa da minha tia, dormíamos lá. Tinha bolo e eu gostava de aproveitar os dias com meus primos. Depois do filme da noite, meus pais e tios ficavam conversando até mais tarde, a gente ia dormir. Uma vez, meu pai e meu tio, que tinham uma empresa em conjunto, viajaram, mas o fim de semana ficou programado como sempre.

Depois de irmos na casa dos tios, para que se juntassem a nós, fomos. A gente estava na piscina, fazia um solão e minha mãe pediu pra pegar o bronzeador dela na bolsa. Eu fui lá, ela tem um péssimo gosto pra bolsas, sempre estampadas com cores gritantes. “É porque cabe mais coisa dentro que eu peguei essa” ela falava quando eu comentava isso. Fui lá e comecei a mexer nas coisas dela. Caixa de óculos de sol, não. Revistas de cruzadinhas, não. Pacote de absorvente, não. Tubo de desodorante, não. Celular, não. Eu não achava o tal do bronzeador, até que vi uma canga toda embolada no fundo da bolsa, mal dava pra ver. Apalpei ela e parecia que tinha um troço de borracha dentro. Desenrolei e vi o que era: uma pica de borracha.

Quando me dei conta, tava segurando ela fora da bolsa. Apressado, coloquei dentro de novo e olhei em volta. Putaqueopariu, que sorte ninguém tinha percebido nada. Continuei procurando com a cabeça fervendo. “Que diabos minha mãe faz com isso na bolsa?”. Não sabia se perguntava, se mentia, se ficava quieto. Mas a imagem de ver minha mãe enfiando aquilo na boceta era demais. Ela não era uma deusa, mas eu tocava uma pra elas às vezes. Quando ouvia meu pai comendo ela de madrugada sempre melava as cobertas. Minha mãe sabia que eu me masturbava e não dava muita bola, vinha falar disso comigo quando eu fazia muita sujeira. “É natural, saudável, mas tudo em excesso faz mal” – me advertiu daquela vez.

Eu tinha ficado de pau duro imaginando a mãe se gemendo na pica de borracha, mas o pior, era que eu tava de sunga. Dava pra ver tudo. Acabei achando o tal bronzeador e fui lá entregar pra ela, que tava deitada do lado da minha tia, debaixo do guarda-sol na maior cara-dura. Eu tava certo que ela ia entender e a gente ia ter uma conversa depois, na boa.

Cheguei lá e ela viu meu volume. Me olhou por cima do óculos escuro com um olhar enviesado. Ixi, será que ela tinha ficado braba?

- Ó, mãe – entreguei o bronzeador pra ela. Minha tia lia o jornal. Minha mãe me puxou pelo braço.

- E essa pica dura aí guri? Achou algo que não devia? – me sussurrou no ouvido, rindo baixinho.

- É... Aquilo é teu?

- Na verdade não, tua tia me emprestou. – a tia eu sabia que era tranquila com relação a sexo, mas nunca tinha falado nada com ela, então no fim, era só o que minha mãe me dizia sobre ela.

- Pra quê?

- Ué, pra eu usar ora...

- O que que vocês dois tão cochichando aí hein? – minha tia ouviu os murmúrios, bem na hora da resposta da minha mãe.

- O Cássio achou o nosso segredinho... – minha mãe riu.

A tia olhou em volta, os filhos dela lá dentro na piscina.

- Ah é, é? E ficou duro desse jeito? Tu gostou do brinquedo foi Cacá?

- Eu não! – disse. – Só fiquei curioso sobre... - fiquei quieto, tava me entregando.

- Ficou curioso? – disse a mãe – Curioso como? – olhar inquisitivo agora.

Antes que eu pudesse responder ela percebeu e começou a rir baixinho.

- Ai, Cacá... Tu imaginou tua tia usando né?

Eu vi que tinha ficado sem saída. Teria que admitir que tinha imaginado uma das duas. Acabei ficando com medo. Ainda bem que ela não tinha percebido o tempo das coisas: eu só fiquei sabendo que a pica de borracha era da tia depois de minha mãe me flagrar.

- É, foi... Me desculpa tia.

- Ora, ora, quem diria, o Cacá pensando em mim naquelas horas de necessidade... – e as duas desataram a rir, contidas.

- Sabe Cacá, tua mãe e eu estávamos conversando aqui – minha tia disse – Teus primos também se masturbam, é normal, eu digo pra eles. Mandem ver, vocês precisam se conhecer pra poder fazer com suas namoradas um dia.

Isso, longe de baixar minha ereção, manteve ela firme e forte.

- Flavinha... Já que o Cacá vai se masturbar pensando em mim, posso provocar ele um pouco? – disse minha tia.

- Hm? Como é? – minha mãe ficou bem atenta e curiosa.

- Nada demais, só vou pedir pra ele passar o bronzeador em mim. Estou muito branca e preciso estar mais pretinha pro Sérgio quando ele voltar – esse era meu tio – Depois o Cacá vai no banheiro do clube e põe pra fora a vontade... Hi,hi,hi...

Mas que baita safada minha tia era. Minha mãe contava histórias dela, das duas, de quando eram mais novas. Não eram escancaradas, mas tinham um currículo considerável. Fora o que eu ia descobrir depois. Por incrível que pareça, minha mãe deixou, sem nem dar muita bola.

- Tá, tá bom, só me traz as cruzadinhas antes Cacá.

Fui lá e trouxe num pé só. Minha tia se virou de costas, na sombra, e miou:

- Vem Cacá... Passa aqui nas minhas costas.

Cara, eu já tava estourando pra botar pra fora e gozar. Já tinha comido uma menina, uma priminha do interior, mas não estava preparado pra uma mulher de verdade, como minha tia.

Comecei a passar nas costas. “Ai, que gelinho gostoso”. Esfregava devagar, degustando cada momento. Até que ela pediu pra passar nas pernas.

- As pernas é o mais importante – daí ela me puxou e miou de novo pra mim, baixinho – Teu tio adora massagear minha bunda... – e riu aquela risadinha molhada “Hi,hi,hi...” – E eu também adoro...

Nem preciso dizer que aquilo tava indo além de uma simples “provocação”. “Eu vou me esgotar em porra”, pensei e segurei a vontade como podia. Minha mãe absorta nas cruzadinhas.

Minhas mãos iam e desciam na minha tia, com muito pouco atrito. Eu sentia as curvas dela por entre o creme que saia por entre meus dedos. Me imaginava escorregando a pica dentro dela, devagar, como o movimento da minha mão. Até que dei uma apertadinha na parte de dentro da bunda dela.

- HM! – Ela fez, gemendo pra dentro, e minha mãe olhou séria.

- Tá, Cássio, chega, vai lá com teus primos agora. – Ela viu que tava passando dos limites. Me ralei, tive que retirar as tropas e ir para o banheiro. O resto da tarde foi uma merda, não importa o que aconteceu.

Depois, pra piorar, não pudemos passar a noite lá porque minha vó tava visitando a gente, ia ficar lá em casa. Fomos pra casa e minha mãe veio conversar comigo quando eu tava no quarto mexendo no computador.

- Cacá... Vou fechar a porta aqui.

- Tá bom.

Eu não sabia o que esperar daquela conversa, só que ia ser estranha e que provavelmente eu ia tocar outra deliciosa punheta. Ela entrou no meu quarto e puxou a cadeira da minha escrivaninha; não sem antes me remedar sobre as roupas que eu tinha esquecido de guardar no armário.

- Quero conversar contigo sobre hoje de tarde – disse minha mãe, séria.

- Diga mãe.

- Primeiro, o vibrador – começou – É pra mim. Teu pai e teu tio vão ficar fora coisa de um mês, e tu entende que eu tenho necessidades assim como tu e a tua tia e qualquer outra pessoa.

- Sim mãe, entendo – na hora meu pau ficou durão de novo com a cena de minha mãe botando e tirando aquilo, com a boca toda mole, gemendo baixinho no escuro.

- Agora vou conversar contigo sobre hoje de tarde, na piscina – ela ficou ultra séria – Tua tia te provocou demais né?

- Puxa mãe... Tu não faz ideia... Eu queria...

- Eu sei muito bem o que tu queria – ela me interrompeu – Eu acho que tu deve começar tua vida sexual logo, se é que já não começou, mas não tenho certeza se tua tia é a pessoa mais indicada pra isso... O negócio é o seguinte Cássio: tua tia anda no cio – meu pau nessa hora teve um espasmo e eu senti melecar um pouco na ponta – desde que ela ficou sabendo que teu tio ia viajar ela tá assim. Acho, inclusive; e não me julgue, nem julgue ela, isso é uma escolha dela; que ela tá transando com um dos teus primos.

Ela confia em mim até hoje, mas, nossa, pensei em tudo nessa hora, menos em sexo, senão ia me gozar todo e gemer na frente da minha mãe na maior cara dura. Acho que ela percebeu alguma coisa, mas continuou mesmo assim.

- Ela sempre foi muito independente antes de casar, e eu e ela – achei estranho ela acrescentar ela mesma nessa frase – já estamos casadas há dez anos... Ela sente falta de outras pessoas, pessoas diferentes, me entende Cássio?

- Sim mãe, é uma escolha dela, se ela é feliz né? Não tá fazendo mal algum pra ninguém não é? Sei lá, melhor com o primo do que com alguém que ela, ou a gente, mal conheça né?

- Isso, filho. Deixa ela dar, dar é bom. Melhor com teu primo do que com alguém fora da família mesmo – ela parecia aliviada e ao mesmo tempo incitada a contar aquilo pra mim. Será que meu pai sabia desse lado da nossa família? – O importante é que ela esteja feliz – sentenciou.

- É mãe! Mas me diz uma coisa: vocês devem ter conversado quando eu saí de perto de vocês duas aquela hora.

- Ai, Cacá... Eu prometi pra tua tia que tu não ia saber disso. Eu faço ideia porque tu quer saber aliás... – nessa hora ela me deu uma olhada que nunca tinha me dado antes. Como se ela me quisesse mais perto dela. Ela mesma puxou a cadeira mais perto.

- Mas eu vou te contar, tu faz boquinha de siri tá? – era um mimo antigo, nosso, esse da boquinha de siri.

- Pode deixar mãe. A tia, nem ninguém, abrem minha boca por nada desse mundo.

– Assim, ela me disse que na hora que viu o teu volume – ela olhou pro meu quadril – Ela ficou, ai, digamos, excitada. E tua tia no cio é incurável. Só melhora depois que ela dá. Ela me disse isso, que tinha ficado excitada; me pediu desculpas, que eu aceitei, afinal, ela também é um ser humano.

Minha tia tinha se excitado comigo! Claro que qualquer homem próximo dela iria excitá-la, mas o fato de ter sido comigo me deixou louco para meter nela de uma vez. Minha mãe também estava meio estranha enquanto me contava isso. Me olhava no olho e pra minha cintura. Provavelmente já tinha detectado a minha ereção... E o que ela disse no fim da frase... “ela TAMBÉM é um ser humano”... Iniciavam minhas desconfianças com minha mãe... Mas sigamos em frente.

- E aí ela disse que era pra nos irmos pra casa, e foi então que eu criei a desculpa da tua vó. Liguei pra ela e convenci ela a ficar. Sabe por quê? Ela me falou que tu tava ficando parecido com teu pai. Eu notei na hora e cancelei com ela.

- Sério, mãe??? – Tava quase estourando. O meladinho da ponta do meu pau foi renovado quando detectei que minha tia ia realmente me dar a boceta.

- Sim! Não acho certo isso...

- Mas, mãe – a ideia me veio do nada, que é, afinal, de onde vêm as melhores ideias – Tu acha certo ela transar com o primo Fábio né?

- É, é uma coisa só deles. Fala mais baixo que tua vó tá em casa.

- Então, qual o problema dela transar comigo? – o pior que teria era uma reprimenda e mesmo assim eu continuaria na punheta, porque não perguntar, oras?

- Ai, Cássio! É que, não sei, não acho correto... – ela tinha caído, estava sem argumentos, confusa e isso era engraçado – É, que assim, aquilo é uma coisa só deles, entende, meu filho?

- Entendo... Mas se ela desse pra mim ia ser uma coisa só nossa também... Sei lá, mãe, se ela já dá pro primo Fábio... Que problema tem a gente fazer sexo? Eu quero comer ela, mãe!

- Sim, filho, eu sei, ela ficou te provocando também... É natural...

- Então, mãe? Deixa eu e a tia Sandra transar vai... Eu te conto tudo, tudinho mesmo... – virei a mesa, ela bem que tentou, mas não conseguiu mostrar desinteresse nesse negócio sujo.

- É claro que tu vai... iria, me contar! – até se atrapalhando ela tava – Mas eu não sei, eu preciso pensar bastante nisso! Eu vou pensar, já é alguma coisa! E se acontecer – ela me olhou firme e o lábio inferior dela pendeu um pouco, deixando aparecer os dentes – tu VAI me contar tudo...

Ela tava mais inclinada pra frente na cadeira, com as mãos no meio das pernas. Eu conseguia ver os peitos dela e me senti seguro o suficiente pra não disfarçar.

- Mas, mãe, eu quero transar logo! Tu sempre me disse que é isso, que é aquilo, que é diferente de punheta...

- E é mesmo filho, bem diferente... Bem mais gostoso, tu vai adorar e querer fazer sempre – acho que não era só minha tia que estava no cio, com essa conversa eu e minha mãe estávamos loucos pra trepar.

- Então, se tu não deixar a tia trepar comigo... Tu quer ter uma coisa só nossa?

Claro que aí já nem era mais eu falando, era a minha pica.

- Ai, Cássio! – ela repetiu e voltou pra trás na cadeira – Puxa vida, hoje tu tá que tá hein?

- Foi a senhora que começou, quero dizer, a tia Flávia... – provoquei de novo.

- Teu pai me faz feliz.

- E por que o vibrador então?

- Ora, ele tá longe...

- E tem eu aqui, tu mesma disse que uma fodinha é muito melhor que se masturbar. Ah, vai mãe... Eu quero tanto transar... Deixa eu fazer contigo, a gente vai fazer bem bom... – Nessa altura só queria comer minha mãe, não importava o que.

Minha mãe tava meio fora de si (assim como eu), ela tava quase deixando.

- Ai, Cacá... Tua vó ta aí... Eu costumo... Fazer alto. E se ela ouvir?

- Eu sei que tu geme alto... A gente faz no banheiro...

- No banheiro dá eco, amor...

Não tínhamos mesmo onde foder. E estávamos na nossa casa. Inacreditável.

- A gente espera ela dormir, mãe.

- Não dá, querido... Não dá... Mas eu tive uma ideia, só porque a gente chegou nisso que nós vamos fazer, mas a gente não vai fazer sexo hoje! – eu tentei ficar tranquilo, porque, afinal, ela meio que tinha me prometido com esse “hoje”.

- Hmmm, mããããããee... Que pena... Queria tanto estrear no sexo contigo... Mas tá, qual a tua ideia? – Era realmente uma pena.

- Assim, Cacá, tu vai no banheiro e fica lá. Como a parede é do lado do meu quarto tu vai ficar ouvindo eu usando o brinquedinho da tua tia... E daí tu pode tocar uma punhetinha bem gostosa... Toca bem devagarinho, tá, amor? – me deu um selinho e saiu do meu quarto. Antes de sair, ficou na porta e mandou eu recolher e guardar as roupas.

Minha mãe não sabia, mas era assim que eu ouvia ela e meu pai transarem. Peguei um copo e fui pro banheiro fazer o velho truque do copo na parede. Deixei a calça cair livre no chão e, com uma mão na pica e outra no copo comecei a ouvir:

- Hm... Aww... HM... Delícia...

Minha mãe se masturbando e pensando em mim. Fiquei imaginando o que acontecia do outro lado. O pinto entrando e saindo devagar, molhado. Depois ela metendo rápido com os gemidos dela:

- Oh, oh, oh, ooh... Amor...Hmmmm...

Tava ruim de segurar o gozo, mas pratiquei bem aquela punheta. Eu sabia que ela tava se acabando lá PRA MIM. Já ia coisa de uns quinze minutos e por mais que a punheta estivesse lenta, era só uma questão de tempo até eu gozar, mas que ela gozou antes:

- Oh,ah,hm,hm,aaai,ai,ai,quegostosinho...HMUHMMMMMM... Ai... Ai... Ai... Aaaaaaiiii.... uii...

Claro que eu gozei bastante junto com ela, mas consegui gemer baixo o suficiente pra não ecoar no banheiro. Depois ela veio falar comigo no quarto.

- Gostou, Cacá? Gozou bastante?

- Sim, mãe... Foi uma punheta e tanto...

- Quer outra vez?

E daí fizemos outra vez.

No fim de semana seguinte nós fomos pra casa da minha tia. Minha mãe ainda não estava convencida sobre eu comer minha tia, mas eu ia tentar fazer sexo com ela de qualquer jeito, já que eu sabia que ela queria fazer comigo. Chegamos lá na hora do almoço e meus primos me alugaram bastante. Sempre jogávamos algum jogo e tals, de tabuleiro principalmente. Eu tava esperando alguma brecha pra poder ir falar com minha tia e ver se dava pra provocar ela. Mas tinha duas coisas que dificultavam minha tática:

1 – A família estava lá em massa. Minha tia tem uma casa grande de um investimento antigo que ela e o tio fizeram. Muita gente ia dormir lá, como meus avôs, por exemplo. Calculei rapidamente e percebi que os quartos estavam todos ocupados.

2 – Meu primo, que andava trepando com sua mãe, minha tia, naturalmente estava lá. Havia uma chance de ela preferir não se arriscar a me comer e passar a noite com o Fábio, no quarto dela.

Almoçamos, e o jogo de tabuleiro prosseguiu, enquanto minha tia, minha mãe, meus avôs e mais uns parentes conversavam, bebiam e jogavam cartas. Minha tia foi no banheiro, eu inventei que tava apertado pros meus primos e fui atrás também.

- Ô tia, onde fica o outro banheiro, já que a senhora vai usar esse?

- Hm... Usa aqui que eu vou lá no meu quarto.

Ela não parecia ter deixado nada no ar, então previ que ainda não era o momento ideal. Talvez mais tarde quando ela ficasse sob efeito do álcool. A tarde ia avançando e tava difícil sair do tabuleiro. Perdi todas as partidas. Até minha mãe, minha vó e minha tia foram pra cozinha preparar a janta. Achei que ia ser pior, porque elas iam ficar em um espaço bastante restrito em comparação com a sala, que era bem espaçosa e se podia conversar em algum canto sem ser ouvido. Mas daí minha mãe me chamou de lá.

- Ô Cacááááááá! Vem tu que é mais comprido!

Cheguei lá e elas tavam olhando pros pés de um armário grande. Adivinhei de primeira: alguma coisa tinha caído lá embaixo e eu teria que tatear e pegar. As três me olhavam com uma cara de quem precisa mesmo de ajuda.

- Pega o pegador de massa que tua tia só tem um, filho.

- Acho que caiu bem atrás hein? – disse minha tia

- Eu vou ali no seu Inácio pegar umas mudas de roseira – disse minha vó, fugindo do serviço e clareando o tempo.

Vi que minha tia tava de saia, mais ou menos acima do joelho e cheia de estampas claras. Minha mãe também tava bem gostosa, numa calça bem justinha. Ao menos eu ia conseguir dar umas espiadelas nas pernas delas, e se precisasse, tinha dois banheiros pra tocar uma. Só que ficou melhor ainda.

Eu deitei de lado tentando pegar o utensílio – que tava bem atrás mesmo – até que minha tia me vou secando ela. Ela, na maior tranquilidade, olhou pra minha mãe de costas pra nós, picando alguma coisa e falou “Vou ali pegar o rolo de massa”, e veio POR CIMA de mim, me deixando ver tudo debaixo da saia dela. “Ai, não tô achando”, “É grande e cilíndrico, tu vai achar logo, logo!”, minha mãe disse e elas começaram a rir. Eu vi, perfeitamente, com esses olhos que a terra há de comer, a belíssima boceta da minha tia, que estava sem calcinha e tinha feito isso só pra me provocar. Tinha só alguns pelinhos que desciam pelos lábios externos. Os lábios internos eram bem salientes, pedindo uma mordida. O grelinho tava ali apertado, fechado, mas ensaiava afrouxar algumas preguinhas com essa situação. Fiquei ali vendo, parado, essa rica vagina, até que minha tia saiu de cima, me olhou e deu um sorriso como quem diz “Que achou?”.

Vi que havia brecha e era só uma questão de oportunidade. Minha mãe continuava de costas. Peguei o troço da massa e entreguei pra minha mãe, que passou pra minha tia e ambas me agradeceram, sem a menor entonação de sensualidade por parte da minha tia. Ela queria fazer por baixo dos panos.

O dia passou, jantamos, vimos o filme da noite e eu e meu primo resolvemos ficar acordados, obviamente pelo mesmo motivo. Eu vi que a tia andava provocando ele o dia todo. Lá pelas tantas, meu primo Fábio desistiu: ele ia transar com ela qualquer dia mesmo, e nem sabia de nós pra se preocupar. Ficaram eu, minha mãe e minha tia acordados, eram duas da manhã.

- Ô Cacá, tu não vai dormir não? – disse minha mãe, já desconfiada.

- Tô meio sem sono...

- Meio sem sono é? Sei.

- Ah, deixa ele Sandra, ele nunca fica até mais tarde – disse minha tia.

- Também conheço tua raça, ô fome que não termina! – e riram.

- E tu, Cacá, já arranjou uma namoradinha pra praticar tua massagem?

- Sim e não, tia – e olhei pra minha mãe que deu um meio sorriso.

- Sim e não? Hmmmmm... Aí tem história e eu quero ouvir! – Ela se inclinou dando um sorrisão e mexeu as pernas com destreza.

- Ah, tia, tem uma menina com que eu tô... me relacionando... – olhei pra minha mãe, mas eu sabia que ela ia ver se eu conseguia me safar sozinho.

- Te relacionando, sei... Tou ouvindo.

- Ah, tia, não sou mais guri né? A gente faz coisas.

- Coisas... Tua tia entende; e bem!; essas coisas... Tu faz é sexo, pode falar sem vergonha! E ela é boa de cama? –disse minha mãe.

- É, sim, faz bem gostoso comigo – nisso minha tia deu um suspiro disfarçado.

- Tu sabia dessa guria, Sandra?

- Sabia sim, a moça tem acesso total às partes do meu Cacázinho.

- Ai, mana, que inveja dessa moça... – e minha tia me olhou fundo.

- Ué, por que? Tu já não arranjou alguém?

Nessa hora minha tia olhou sério pra minha mãe. Aparentemente ela não queria que fosse falado.

- Cacá, guarda segredo tá? Tua mãe estragou tudo. Mas eu precisava me satisfazer... Teu tio não tá... sendo suficiente, e, assim, ai que vergonha... Sandra, agora me ajuda... – a tia ficou realmente triste e olhou pra baixo.

Minha mãe olhou pra mim e piscou. Antes que eu pudesse pensar ela disse:

- Cacá... Tua tia Flávia anda transando com teu primo Fábio, filho dela. Não importa o que tu ache, nós vamos respeitar isso. Afinal, é melhor com o Fábio do que com qualquer outra pessoa de fora da família. Tu concorda comigo que o melhor é vermos a nossa família feliz, não é?

- Poxa, mãe! –eu saquei e continuei pela mesma linha – É, eu acho meio estranho, mas entendo sim! Tia, a senhora não precisa se preocupar comigo: eu não vou contar nada. A mãe mesmo já me contou histórias que nem o pai sabe – minha mãe fez “uhum” – e eu nunca vazei nada. A senhora, se tu me permite, tem estado mais bonita agora, compartilhando isso com o Fábio do que antes, com o tio César... Não precisa ter vergonha...

- Tu entende mesmo? – minha tia olhou pra mim.

- Claro, tia. Acho que é normal a gente ter fantasias – a mãe sempre me disse isso – Mas o melhor ainda é poder praticar elas!

- Ai, Cacá, tu é um anjo! Tua mãe te deu uma excelente educação sexual.

- Deu mesmo! – e sorri pra minha mãe, que continuou.

- Então, Flávia. Fica fria, esse vai ser um segredinho de nós três.

- Puxa vida, que alívio! Que alívio mesmo...

- E tu não precisa mais ter vergonha de ter vontades com o Cacá... – minha mãe tinha planejado tudo! Porra, só de lembrar isso já fico super feliz. Obrigado mãe!

- Não, preciso? – minha tia olhou pra mim, atônita.

- Não. Na verdade, o Cacá, depois daquele dia, veio me perguntar se era errado ele sentir isso, porque eu o havia reprimido. Mas eu disse que não, só que ali era um lugar público; não era lugar pra essas coisas. Lembra quando eu te disse que tu fizesse coisas boas com o Cacá? Pois bem, sexo é uma coisa bem boa né...?

- É tia... Assim, se a senhora me permite, se tu quiser eu posso terminar a massagem depois dessa conversa... Não tem problema né, mãe? – dei a cartada.

- Não tem não... Só que onde vocês vão fazer? – minha mãe tava com cara de interessada.

- Ai, nem acredito... Vamos ali no sofá da sala, que tu acha Cacá?

- Não ia fazer barulho demais, tia?

- Só se a gente fizer muito rápido... Mas tu vai fazer com carinho, devagar... – a tia abandonou totalmente o constrangimento – Acho melhor a gente não fazer muitas preliminares então... – e deu uma lambida nos beiços de dar gosto. Desnecessário dizer o estado da minha pica dentro das calças.

- Por mim tudo bem, mas acho que vai ser muito bom de qualquer jeito.

- Claro que vai... Hm, vamos logo, tô com medo de que alguém acorde...

- Vamos trepar no teu quarto tia!

- Vamos sim, mas vamos começar no sofá... Só vou levantar um pouquinho minha saia pra ti, a gente mete um pouco e vamos pra cama.

- Ai tia... Já tô de pau duro... E tu mãe? Vai deitar?

- Não, quero ver se tu faz direito com tua tia – Só deixo vocês foderem se eu ficar olhando...

Minha tia nem raciocinava mais.

- Ok! Vamos logo... – disse, mordendo os lábios.

Fomos pro sofá da sala e começamos a nos beijar. Ela ficou de pé, levantou a saia até a cintura, lambeu os dedos e começou a massagear o clitóris.

- Tá vendo essa boceta aqui? Hoje tu vai meter nela...

- Vou sim, tia...

Minha mãe só olhava.

Eu baixei as calças e a tia ficou pegando no meu pau.

- Hmmm... Olha só isso aqui, Sandra. Vou comer esse pau todinho até que eu goze... Pega uma camisinha na minha bolsa ali, faz favor?

- Vai maninha, mostra pra esse moleque uma trepada daquelas! –a mãe deu a camisinha pra minha tia que tirou ela do invólucro. Não demorou muito pra eu ficar duro de verdade e ela botou a camisinha em mim, ficou me punhetando e mexendo no clitóris.

- Puta merda, esse teu pinto deve estar uma delícia... Vamos meter um pouquinho agora tá? Dá um espaço pra tia deitar contigo.

A tia deitou no sofá e eu fui pelas costas dela. Ela levantou uma perna e ficou esfregando a cabeça do meu pau na boca da boceta. Começou a sussurrar pra mim.

- Agora tu vai comer aquela boceta que tu viu na hora da janta, seu moleque safado. E é bom meter bem que esse grelo é exigente! Aqui... Isso... Que cabeça gostosa tem esse teu pinto... Isso vai ser bem bom...

Comecei a enfiar e tirar na boceta dela. Tava bem molhada e meu pau entrava fazendo barulho de molhado.

“Plec, flec, fluh!”

- Ai, tia, hm... que bunda macia de comer...

- Ah... Vai... Bom... Hmmm... – a tia gemia com os olhos entreabertos e tinha o mesmo cacoete da minha mãe de deixar a boca frouxa quando estava trepando. Minha mãe estava passando a mão na boceta por dentro da calça, sentada numa cadeira de frente pra nós.

- Vai amor... Come ela... Vocês tavam locos pra foder né? Hm...

- Aie... Ui, delícia...

- Oh... Ai... Tá bom... – Ela começou a mexer o quadril pra frente e pra trás, no ritmo das minhas metidas.

- Hm... Tia... Geme mais baixo, vão nos ouvir... Vamos pro quarto... Uihmm...

- Come ela mais um pouco aí, filho... Tá tão gostoso ver vocês dois fazendo... Deve tá um paraíso...

- Sim maninha... Ui... Hmm... HM... HUMMM... Oh, ai... Que trepada...

- Aw... Aw, tia... – tava muito bom mesmo, não tinha dez minutos e eu já tava me segurando pra gozar. Minha mãe quase tirando a calça, enfiando os dedos na boceta e fazendo caras e bocas pra mim e minha tia. A tia curtia horrores, acho que mesmo se alguém aparecesse e visse toda a cena, ela ia ignorar. Eu chupava e beijava atrás do pescoço dela falando:

- Hm... Que delícia de rabinho tia... Ai, puxa... Hm,oh...

Aí continuamos fazendo mais um pouco, meio devagar por causa do barulho, e minha tia falou:

-Ow... Aimh... Vou gozar... – Aí eu botei a mão na boca dela e comecei a gozar junto depois do anúncio.

- Humpf..., Humfghhhh... Oh,ai,tia... Oooooohhhhhh...Aaaaaiiii...

- Oh,oh,oh,ohoooow... Ui,ui,uiihmmohhhohohOH! Oh,OOHH,HMMMM... – ela se debateu um pouco e ficou esfregando o clitóris com a mão enquanto se gemia, abafada por mim.

Ficamos um pouco deitados, completamente relaxados. Mas minha mãe viu que podia dar merda.

- Ok, vamos pro quarto, rápido.

Nos recuperamos rapidamente. Minha tia baixou a saia e eu vi que tinha gozado dentro e fora dela: sujei ela toda. Eu só levantei a calça, todo melado mesmo. Entramos no quarto e minha mãe ficou vigiando enquanto minha tia foi no banheiro. Antes de ela entrar eu falei pra ela:

- Tia, acho que gozei dentro, desculpa – falei com um pouco de medo.

- Tudo bem Cacá, foi gostoso pra ti também? Eu tomo uma pílula, agora deixa eu ir no banheiro – e me deu um beijo na boca que minha mãe ficou olhando. Quando minha tia fechou a porta, minha mãe começou a tirar a roupa, começando pela camiseta apertada, deixando os seios flutuarem dentro do sutiã.

- Vai demorar muito pra tu ficar com vontade de novo, filho? – me falou com naturalidade, como quem diz “vou ali comprar pão, já venho”. Eu deitei na cama, meio cansado.

- Puxa mãe, não sei... Tô bem aliviado. – barulho de água no banheiro, minha tia tinha entrado no chuveiro.

- Ah, não. Eu deixei tu e tua tia fazerem sexo e fiquei só olhando! Ah, amor... Faz com a mamãe também... Eu deixo tu gozar com tua pica dentro, só tira essa vontade do meio das pernas da mãe... – abriu o fecho da calça e deixou ela cair, revelando o púbis e a calcinha preta.

Isso me deu um comichão. Na verdade, eu ainda não estava esgotado, só cansado. Ainda queria transar, mas precisava de um tempo. As palavras de minha mãe, implorando pra que eu comesse ela começaram a fazer efeito. Ela deitou do meu lado só de sutiã e calcinha.

- Tua tia te comeu bem como a mãe te come, querido?

- Foi muito bom mãe... Não esperava por isso. Obrigado!

- Me agradece com teu pau duro. Já te falei que teu pau é maior do que o do teu pai? Acho que não tenho escolha: vou ter que dar pra ti escondido do teu pai agora, amorzinho... – e meteu a mão dentro da calcinha.

- Vamos trepar no quartinho da empregada, mãe. Depois que o pai sair pra trabalhar – essa combinação que eu fazia com ela tava me excitando de novo.

- Hmmm... Pode ser, mas daí tu tem que acordar quando eu te chamar.

- Vou ficar esperando, fica tranquila. Será que não é bom a gente usar camisinha mãe? – perguntei.

- Comigo não precisa, amor. Eu só transo contigo e com teu pai às vezes... E sem camisinha é bem mais gostoso né? – ela tava massageando com força a buceta; resolveu deitar e ficar se masturbando.

- É sim, mãe... Eu prefiro sem mesmo. Tu faz sem camisinha com o pai?

- Teu pai gosta mesmo é de comer meu cu, mas não é sempre que dou a bunda pra ele. Quando fazemos anal ele usa camisinha, quando é normal, costumamos fazer sem. Ai querido, falta muito pra gente transar? Eu to ficando bem molhada com esse papo... – ela falou e lambeu os beiços, me olhando.

- Não falta não mãe... Mas acho melhor a gente voltar pro nosso quarto. Vai que o primo vem aqui “visitar” a tia e nos vê nessa situação...

Isso era bastante pertinente e minha mãe concordou. Ela pegou um robe da minha tia e nós fomos pro nosso quarto. Era pequeno, duas camas de solteiro, um armário e um criado mudo entre as camas. Minha mãe acendeu um abajour em cima do criado mudo.

- Ok. Vamos nos comer logo que amanhã temos compromisso – eu tinha médico e ela tinha que visitar uma amiga dela.

- Hm... Vem cá – peguei ela pela cintura e começamos a dar uns amassos. Sempre gostei dos peitos da minha mãe. Ter acesso total agora era maravilhoso. Mas o que eu mais gostava era, naturalmente, da buceta dela. Não era excessivamente peluda e nem sem pelos, que ela preferia deixar cortadinhos. Tinha uma entrada um pouco estreita, que aperta gostoso a cabeça do pau quando eu tiro e boto ele todo. Ela, é claro, também gosta. Já tinha chupado ela a essa altura do campeonato, ela enchia minha boca. A racha dela tem lábios compridos e os lábios interiores incham bastante quando ela quer dar, quase ficam do tamanho dos de fora. A mãe até hoje gosta de um oral, mas a preferência continua sendo pica.

- O pai trepa bem, mãe? – disse com o rosto colado, segurando um peito e uma nádega dela, que ainda tava de calcinha.

- Teu pai é bom de cama sim... Minha buceta é meio apertada e o pau dele é grosso. É bom fazer com ele. Tu puxou ele, delicinha... É muito bom fazer contigo também... – e me mordeu a boca.

- Hhmmm, tu beija bem pra caralho, mãe...

- Caralho é o que eu quero e tu ainda não me deu, guri safado – ela baixou minhas calças – Nós vamos foder agora!

Ela falou isso e deitou na cama, que deu uma rangida. Tirou a calcinha e me puxou pela mão.

- Vem logo, amor

Deitei por cima dela, nos beijamos mais um pouco e eu fiquei esfregando minha pica, que finalmente tinha ficado dura de novo, por toda aquela buceta dela, sem meter.

- Ai, amor... Enfia vai, uhm... – tentava empurrar minha rola pra dentro dela com a mão; eu não deixava no começo, mas lá pelas tantas eu fui metendo devagar.

- Oh... Oh... Ui... Aww... – minha mãe gemendo enquanto eu enfiava o caralho, devagar nela. Eu sempre adorei a entonação dos miados da minha mãe, pena que vocês não podem ler isso...

- Afh, humh... Que coisa boa esse teu furinho, mãe...

- Ai, queridowh, uh,uh,uuiii...

Nisso a cama começou a ranger porque eu metia mais forte.

“Nhá, nhá, nhá”

- Ow... Amorzinho... Come a mãe devagar... Issoo, ai, maravilha...

Os gemidos da minha mãe tornaram o ato de foder lento muito mais saboroso. Eu previa que iria acabar gozando em algum tempo. Olhava pra cara da minha mãe enquanto comia ela e ela faz aquela expressão amolecida e densa de quem tá fazendo um bom sexo. Era gostoso ver ela aproveitando a transa comigo. Continuamos fodendo até que eu falei:

- Mãe, vou gozar...

- Já, amor...? Oh... Dá uma gozadinha gostosa então, que a mãe goza junto...

- Hm... Ohwm... Ah... – a porra praticamente na metade da pica já com a frase dela – Ooh... Oh, ai...

- Vai amor, vai amor! Ai, AI! AH! AH! AAAAaaaaaiiiii... OOOMMMMHHHMMMM... Hmmm... Ah, que coisa boa...

- Ah! Ah! OOw! Ow! Hhmm, oh, oh... Aaah...

- Isso, querido, vai gozando, vai... Oh, oooh... Goza na mamãe...

- Aai, ai... Hm, mãe... Delícia...

- Como tu é lindo quando tá gozando, docinho...

Adoro quando ela diz isso. Depois que transamos, continuamos a conversa.

- É bom gozar na mamãe né?

- É sim, mãe...

- Tu me encheu de porra, amor. Deve ter sido bem boa a gozada, hein? Tua mãe é boa de cama! Haha! Boquinha de siri pro teu pai sobre hoje! Haha! – e deu um sorriso largo pra mim.

No outro dia, como combinado, fomos embora pela manhã. Continuo tendo relações com minha mãe e minha tia, até porque eu descobri coisas sobre elas... Não tenho muitas histórias mais, mas se quiserem, posso continuar contando.

Meu email: mendezgomez00@gmail.com

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Comentários

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Muito boa a historia sinto inveja tua kkkkkk queria fazer parte dessa familia , mande mais contos para mim , michelcaprinioliveira9@gmail.com

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bom conto!sempre tive vontade de foder duas mulheres gostosas!deixo meu msn para mulheres safadas,que gostem de sacanagem pela web cam! jonny.gallo@hotmail.com

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Parabéns. Gostei da trama erótica. Dez.

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Sujou sua tia toda por dentro e por fora? O que aconteceu com a camisinha?

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Olha.....uma história erótica não pode ser muito curta a ponto de ir direto ao gozo, mas também não se pode escrever um livro. A história é boa, mas tá muito enrolada. Seja mais objetivo e certamente conquistará muito leitores fiéis. Desta vez estou te dando nota 6, mas podemos melhorar isso. Espero que goste também dos meus contos.

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Muito Bom... Deu pra gozar gostoso... nota 9...

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Amigo bela história, mas algumas passagens ficaram estranhas, se sua mãe e tia se casaram a dez anos, vc e seu primo devem ter nove, bem precoces para ter um pau maior q o do pai, tb faltou a descrição de sua mãee tia, mas a história é boa.

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adorei e fiquei super excitado, mande as historias para meu e-mail chrystopherbh2@hotmail.com

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