Daddy - A iniciação (2)

Um conto erótico de Junior
Categoria: Homossexual
Contém 2069 palavras
Data: 05/10/2012 13:39:59

Relembrando. Eu sou Junior, 19 anos, 1.76 cm, 67 k, loiro, olhos azuis, nadador, estudante de física, enxadrista (sou o 2º no ranking Junior mundial e 4º do ranking da Federação Internacional de Xadrez), liso total, corpo bem formado, coxas grossas, quadris meio violão (RS...), mamilos grandes. Chamo muito a atenção. Tenho uma família linda. Meu pai, Paulo (ou Paulão para o íntimos), 2,01 m, 106k, loiro, peludo, olhos azuis que ficam esverdeados ao entardecer, médico veterinário, empresário na área de inseminação, seleção de raças e produção de sêmen selecionado, um homem realmente bonito e muito dinâmico, adora musculação e tem um corpanzil realmente avantajado. Mamãe, Érica, 1,75 cm, magra, loira, olhos azuis profundos, bióloga e professora na Universidade, triatleta, vivi viajando o mundo nas suas provas atléticas. Fred, meu irmão mais velho, 23 anos, 2.06 m, 98k, loiro, olhos azuis, estudante de medicina, remador e adoraria vê-lo com meu outro irmão nas Olimpíadas do Rio. Nando, meu irmão do meio, 21 anos, 1,99 m, 89 kg, loiro, olhos azuis profundos igual de mamãe, remador, também estudante de medicina. E somos felizes.

Passou-se uma semana da minha ralação com meu daddy. No sábado papai me chamou logo cedo pois minha mãe iria nos levar ao aeroporto já que teríamos que ir a uma grande feira de gado onde havia o estande da empresa da família. Esta era minha vez de acompanhar meu pai já que meus irmãos tinham uma regata de remo para cumprirem no final de semana.

Passei uma semana angustiado. Não conseguia tirar da minha cabeça o que havia acontecido entre nós e o quanto eu havia gostado e o quanto eu estava desejando ter mais. Isso me atormentava. Sonhava todas as noites em ser possuído por ele.

Quando chegamos no hotel papai com toda sua experiência de vida me perguntou:

- Junior, o que está acontecendo? Você não está bem. Confie em seu pai e me diga o que está rolando, filhão.

As lágrimas começaram a rolar e eu respondi não sei como:

- Daddy, não consigo esquecer. Desculpe-me mas foi o dia mais feliz da minha vida. E não aguento a hipótese de não ter mais você. Só penso você dentro de mim. Me fazendo feliz. Me sentindo seu e sua posse. E soluçava alto e descontrolado.

Papai veio, aproximou-se, abraçou-me muito forte, e ficamos assim abraçados. Perguntou-me:

- Tudo bem? Podemos ir agora ao pavilhão de exposições? À noite continuamos nossa conversa. Respondi que sim e partimos.

Trabalhamos muito. Fiquei no controle do fechamento de contratos de compra enquanto daddy e os técnicos do laboratório promoviam contatos, explicações e propostas de venda e de inseminação. Foi um dia realmente longo e cansativo, mas recompensou pois fechamos muitos bons contratos. No começo da noite fomos todos jantar em comemoração ao sucesso do nosso empreendimento.

Chegamos ao hotel por volta das 23 horas e fomos direto para a suíte que papai havia reservado com um quarto conjugado de solteiro, um quarto de casal com uma cama kingsize, uma sala confortável com sofás e uma imensa TV e um banheiro realmente cinematográfico. Joguei-me no sofá, coloquei as pernas para o alto e só fiz relaxar, tirando e jogando os sapatos para longe. Liguei a TV mas nem ouvia realmente o que se passava. Daddy veio para o sofá, sentou e colocou minhas pernas sobre suas coxas e de modo muito calmo olhou nos meus olhos e me perguntou:

- Junior, você tem absoluta certeza de que realmente queres fazer isso?

Mantendo os olhos fixos nos dele me muni de coragem e respondi:

- Daddy nunca olhei um homem com desejo sexual, mas eu quero você, quero te sentir, quero que me possua, quero sentir-me seguro contigo. E tremia meio sem controle.

Sem dizer uma palavra pegou-me no colo e sentou-se numa poltrona mantendo-me no seu colo de frente para ele. Minhas pernas apoiadas nos braços da poltrona faziam com que meu corpo e minha bunda se acomodassem apropriadamente no seu pau e coxas. Um arrepio tomou conta do meu corpo.

Vagarosamente ele tirou minha camiseta. Enquanto passava as mãos por toda minhas costas, barriga, peito, pescoço e mamilos, beijou-me que senti toda sua boca engolindo a minha e sua língua explorando toda minha boca. Abri sua camisa e liberei seu peito peludo e muito musculoso. Abracei-me àquilo e sentia seu batimento cardíaco e me roçava naquele peito carinhoso e másculo. Afastou-me um pouco e foi com sua boca em direção aos meus mamilos. Já estavam inchados e latejando de tesão. Começou a sugá-los e eu sentia como se eles se desprendessem aumentando de volume como uma teta de uma virgem e os bicos ficaram grandes, vermelhos, bicudos e duros como se fosse jorrar leite. Que sensação boa.

Tirou minhas roupas restantes e fiquei totalmente nu ali sentado. Me levantou um pouco me apoiando nos braços da poltrona e abriu o zíper da calça deixando transparecer sua cueca branca boxer e o imenso volume que se formava sob ela. Abaixou-me e senti todo aquele volume sob a cueca latejando bem no meu rego e na entrada do meu cu. Instintivamente, sem nunca ter feito antes, comecei a me esfregar naquele volume e rebolar e gemer enquanto ele sugava vorazmente meus peitos. Estes já estavam imensos, vermelhos, inchados de tanto serem sugados. Engolia todo um cada vez. Sugava com tal intensidade que sentia meus mamilos entrando por sua boca afora.

De repente a sensação de vertigem veio. Meu cu latejava e fazia contrações em ondas de calor que arrebentavam no estomago. Foram aumentando de intensidade ao ponto tal que perdi o controle total dos movimentos e só gemia de prazer com aquela boca atracada nos meus peitos. Relaxei. Ele me manteve abraçado junto ao seu peito.

Levantou-se comigo no colo e me levou para a cama. Deitou-me com o peito para cima e eu ali deitado o vi tirando suas roupas. Ao tirar a camisa seu peito colossalmente musculoso brilhava com o suor e com minha saliva ali toda espalhada. Desceu seu jeans e sua boxer era pequena para tamanho volume que escondia. Vagarosamente foi tirando a cueca como para me excitar ainda mais. Quando o volume saltou fora vi aqueles 25 cm, grossérrimo, duro e ereto apontando para mim. Misto de medo e de excitação tomava conta de mim. Ele gentilmente falou:

- Filhão, eu deveria te alargar aos poucos com meus dedos, mas me desculpe, sei que vai doer um pouco, mas eu queria ter a sua virgindade te penetrando.

Respondi meio que balbuciando:

- Daddy é com o que venho sonhando todos estes dias. Ao que ele aduziu:

- Vou te penetrar de quatro que além de ser mais fácil a penetração e como você deve perder tua virgindade. E deu-me uma piscada safada.

Virou-me de quatro na beira da cama. Passou uma grande quantidade de pomada no pau e no meu rego e entrada do meu cu à base de xilocaína para diminuir a dor.

Aos poucos foi se aproximando e fazendo seu cacete enorme rolar entre minhas coxas, escorregar por todo meu rego, na minha bunda, e, vez ou outra aproximava aquela coisa monstruosamente grande na entrada do meu cu, pressionando levemente. Aquilo foi me deixando desesperado. Eu queria vorazmente sentir aquilo entrando e jorrando dentro de mim. Mas daddy foi muito paciente. Gentil. Experiente.

Quando minha excitação estava no clímax total ele vagarosamente foi colocando a cabeça do seu pau na entrada do meu cu. Pressionava e penetrava um pouco. Tirava e esfregava sua rola em volta do meu buraquinho e voltava novamente a pressionar. Meu cu foi pouco a pouco ficando mais elástico e cada vez que fazia isso entrava um pouco mais. Eu sentia que ia se abrindo mas ao mesmo tempo que minhas pregas se rompiam com aquele impacto colossal. Quando ele conseguiu colocar quase metade da cabeçorra ele parou de pressionar e começou a me acariciar o corpo e minha bunda e em volta do meu cu onde seu pau me atolava parcialmente. Essas pequenas massagens em torno do seu pau atolado foram me relaxando e me preparando para o que viria a seguir. Delicadamente me disse:

- Junior, relaxe agora, concentre-se no meu pau dentro de você, curta ao máximo, esqueça qualquer dor e sinta que tua virgindade vai ser minha.... E num leve movimento fez com que eu abaixasse a cabeça até o colchão, empinasse um pouco mais a bunda e com a duas mãos fortes apoiadas nas minhas nádegas pressionando-as para ficarem mais abertas, ele começou a penetrar-me.

Quando a cabeçorra começou a abrir meu esfíncter a dor era forte mas fiz o que me disse e concentrei-me só no seu pau....sentir seu cacete parte por parte.... Quando me dei conta a cabeça rompeu meu esfíncter e passou com a sensação de que iria desmaiar de dor e de excitação.

Ele parou e deixou meu reto e meu cu se ajustar, relaxar e se adaptar ao seu imenso cacete. Minha sensação era de que não havia ali espaço para mais nada. Me sentia totalmente preenchido.

Passados alguns momentos ele recomeçou a penetrar e meu cu engolia aquilo como se quisesse tê-lo todo inteiro. Meus mamilos estavam inchados e latejavam e ele com as mãos por baixo de mim os estimulava com fortes massagens. Quando seu cacete atingiu meu segundo esfíncter tive a sensação de que não conseguiria rompe-lo pois resistia às suas pressões. Hábil me pediu para baixar um pouco a bunda. Fui abaixando de tal modo que fiquei mais ou menos em linha reta com seu cacete. Ele levantou meu corpo um pouco. Fiquei mais elevado com a bunda mais rebaixada e em linha reta para seu enorme cacete. Vagarosamente ele segurou-me pelos ombros, abri um pouco as pernas, suas coxas enormes se encaixaram entre as minhas, e, ele movimentou-se para dentro de mim. Quando tirou meu segundo cabaço eu realmente gemi de muita dor. Quando aquele volume ultrapassou meu ultimo limite senti que ele poderia ir, agora, até onde quisesse.

Manteve-me penetrado e pressionado junto a ele sem se mover. Perguntou-me:

- Filhão, não sente mais dor alguma? Não te incomoda?

Respondi com toda a sinceridade.

- Daddy, só sinto muito prazer e quero sentir jorrar dentro de mim.

Dito isto ele começou a movimentar-se no seu vai-e-vém. Eu comecei a rebolar junto com seus movimentos e meu cu latejava e piscava freneticamente no seu pau. Aumentou pouco a pouco os movimentos e quando percebi ele quase tirava o pau fora e o coloca inteiro novamente dentro de mim.

Seu pau começou a crescer ainda mais, suas veias engrossaram, suas bolas encolheram junto ao corpo, seus latejamentos fazia a cabeçorra ficar ainda maior e mais dura e seu gozo era iminente. A frequência de suas estocadas foi aumentando velozmente, seus gemidos começaram a aumentar e num urro ele jorrou dentro de mim seu leite quente numa quantidade incalculável. Teve 13 jatos seguidos. A cada jato uma pulsação, um tremor, um urro. E eu ao mesmo tempo comecei a sentir meu cu fazer ondas de calor, latejamentos, convulsões que vinham até o estomago, num quase desfalecimento de gozo e prazer, e, meu pau duríssimo como uma pedra gozou também ao mesmo tempo. Foi uma tripla gozada que raramente acontece numa perda de cabaço.

Ele colocou todo seu peso sobre mim fazendo-me deitar e ele deitar-se sobre mim. Seu pau ainda semi duro enterrado no meu cu sentia o latejar e as piscadas que meu reto faziam sem que eu pudesse me controlar. Ficamos assim atarracados um bom tempo.

Cuidadosamente ele tirou seu cacete semi duro e tinha a sensação que não para mais de sair pau de dentro de mim. Quando finalmente saiu todo ouvi aquele barulhinho de destampar uma garrafa...risos.

Colocou-me de quatro e sentou-se ao meu lado e disse:

- Junior, ponha o leite para fora. Eu obedeci fazendo um pequeno esforço de contração anal e sua porra começou a sair aos borbotões. Carinhosamente ele encostou sua boca no meu cu e na medida em que eu deixava fluir sua porra ele enchia sua boca com ela. Fez-me deitar de barriga para cima, deitou sobre mim com seu pau entre minhas coxas e me beijou fazendo bebermos seu fluido.

Me senti a pessoa mais feliz do mundo. E tive a coragem de perguntar-lhe:

- Daddy você está feliz?

Ao que me respondeu:

- Filhão, você me fez hoje o homem mais feliz do mundo. Obrigado, meu querido.

To be continue.....

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Comentários

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Você é realmente fantástico! Por favor, nos presenteie com mais e mais histórias assim!

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Muito bom... a iniciação é algo inesdquecível, conforme se faz. Essa iniciação foi perfeita.

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Lindo demais mesmo. Queremos mais e mais....esperando aqui.. 10

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Porra vey.. Lindo demais o conto. Bora pra continuação.. Abraço

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