A Filha do Chefe

Um conto erótico de Beastcock
Categoria: Heterossexual
Contém 1804 palavras
Data: 31/10/2012 20:03:44
Última revisão: 24/02/2013 03:09:19

Eai galera, fiquei um tempo sem escrever por falta de tempo mas agora estou de volta e escreverei mais sobre as minhas histórias.

Pra quem está lendo pela primeira vez, me chamo Gustavo (fictício) e tenho 22 anos, se quiser saber mais sobre minhas características físicas leiam meus últimos contos.

A história que irei narrar hoje é recente, aconteceu a mais ou menos 1 mês atrás. Meu pai conseguiu um estágio na empresa dele (não é bem dele, ele trabalha lá e é um dos grandes chefes) e o chefe dele é meu chefe também. Mas voltando, o meu chefe Carlos pediu um relatório ao meu pai, meu pai começou foi até o meio e ele pediu pra que eu terminasse pra ele já que tinha entendido muito bem do assunto e ele tinha entrando num projeto novo da empresa, terminei e o Carlos pediu pra que entregasse na casa dele já que estava viajando à negócios. No dia seguinte fui na casa dele entregar relatório pra filha ou esposa dele que eram as únicas a ficar em casa. Chegando lá toquei a campainha e ninguém atendia, fiquei mais uns 20 minutos e nada, eu ia entrando no carro desistindo quando sua filha Katlin, ela tinha mais ou menos 1,69 de altura, loira cabelo curto (até o ombro, até passava um pouco do ombro) seios médios fartos, cintura um pouco fina, bunda média e coxas um pouco grossas, Katlin estava usando uma blusinha parecido com um maiô (não sei o termo correto) mas era bem colada no corpo com um grande decote e uma blusa jeans que só cobria a parte de cima antes do umbigo, um shortinho até a metade das coxas e de salto ou seja muito gostosa, estava chegando em casa abrindo o portão, ela ficou olhando diretamente nos meus olhos quando eu expliquei:

- Boa tarde, você é a filha do Carlos?

- Sou sim.

- Eu vim entregar o relatório que ele pediu.

- Ah sim, ele me falou. Você é o estagiário né?

- Certamente. Prazer Gustavo. - Estendi a mão ao cumprimentar ela.

- Prazer. Katlin. - Disse me cumprimentando. - Você quer entrar beber alguma coisa?

- Se não for incomodo? Um copo d'Água!

- Incomodo nenhum, entre. - Entramos e fomos pra cozinha, mas pra chegar na cozinha tínhamos de passar pela sala, onde fica a mesinha de trabalho do Carlos e avisei à Katlin que deixaria o relatório ali:

- Vou deixar o relatório aqui nessa mesa do seu pai e é muito importante que ninguém mexa nele tudo bem?

- Ok!

Como estava muito calor naquele dia, me sentei na cadeira enquanto Katlin me servia um copo gelado de água e ficamos conversando:

- Bom Katlin, quantos anos você tem?

- Fiz 18 recentemente!

- Sério meus parabéns... Atrasado! - nós rimos.

- Obrigada. E você quantos anos tem?Eu ouço vários elogios do meu pai sobre você!

- Só cumpro meu trabalho! - Estávamos conversando numa boa quando Katlin estava levando o copo para mim só que o salto do sapato dela quebrou e sem querer se desequilibrou e jogou toda água em mim sem querer, sinceramente naquele momento eu fiquei puto da vida, pois eu ia participar da primeira reunião sobre o novo projeto da empresa e estava de roupa social, todo preparado.

Inicialmente eu fiquei sem reação e Katlin ficava se desculpando:

- Oque você fez?

- Me desculpa por favor, o meu salto quebrou e sem querer derramei água em você!

- Eu tenho uma reunião daqui à 1 hora, como vou secar isso?

- Eu sinto muito - Katlin tirou o sapatos e pegou uma toalha pra me secar, ela veio com a toalha e quis me secar, eu agradeci à ela e pedi a toalha dizendo que eu mesmo me secaria, mas ela insistiu muito. A parte molhada foi a barriga e a calça bem em cima do meu pênis, ela tirou sua blusa jeans deixando o decote da sua regata mais visível ainda e não parava de se lamentar:

- Eu sinto muito, foi um acidente!

- Tudo bem, mas e agora como vou pra reunião?

- Eu pego uma roupa do meu pai deve servir enquanto eu seco a sua roupa!

- Não sei!

- Vem aqui. - Ela pegou na minha mão me puxando, fomos pra lavanderia, ela com a toalha me secava e meu pau começava a ficar duro com o movimento dela que logo percebeu:

- Que isso?

- Aaan... Nada não, daqui deixa que eu me seco!

- Tá mas tira a roupa!

- Que?

- Vou precisar da sua roupa molhada pra colocar na secadora!

- Não precisa.

- Sério tira, ou eu vou ter que tirar. - Ela se ajoelhou na minha frente e arrancou a minha calça junto com a cueca e meu pau duro pulou pra fora, Katlin olhou e deu um sorriso, tirei e tentei cobrir com o meu blazer mas ela pediu eu disse não e ela arrancou o meu blazer da minha mão e rapidamente cobri com a camisa ela parou do meu lado e ficou olhando pro meu pau e disse:

- Você tem um bonito caralho além de grande!

- E você não deveria ficar olhando pra ele!

- Você acha que sou uma virgem?

- Não sei, mas considerando que você é a filha do meu chefe e eu posso ser demitido por isso!

- Você é tão negativo. - Nisso Katlin pegou no meu pau e começou a me masturbar de leve.

- Normalmente não, mas tenho uma namorada!

- Acabou de inventar, mentir é feio e terá consequências! - Katlin agachou-se na minha frente e começou a chupar o meu pau, eu não acreditava, numa garota que nunca pensei em foder chupando deliciosamente meu pau:

- Meu Deus, que boquinha!

- Você não viu nada.

- Pra quantos você já deu?

- Nem sei!

- Você é uma vadiazinha!

- Aham e você é um virgem! - Toda vez que ela me respondia, ela tirava meu pau da boca e colocava de novo. - Tem um número exato de quantas você traçou?

- Não, só sei que a primeira eu tinha 14!

- E foi bom?

- Mais ou menos, eu havia traçado uma vadia, mas valeu a pena! E você?

- 16. Numa festinha proibida que o papai não me deixou ir!

- Foi escondida?

- Aham.

- Nice! Agora me faz uma gulosa bem gostosa vai!

- Você que manda!

Ela começou a fazer uma gulosa muito gostosa, Katlin deixava meu pau bem babado, batendo com ele por dentro da boca, chupava como se fosse pirulito brincando com meu pau, comecei a pressionar a cabeça dela contra o meu pau e fazia um garganta profunda e voltava lentamente. Ela chupava a cabecinha e me masturbava. Peguei ela pelos cabelos e fiz um rabo de cavalo e comecei a meter meu pau na sua boca, ela deixou sua boquinha aberta pra ser fodida, enfiava meu pau devagar na boca dela, percebi que Katlin estava com a mão dentro do shortinho dela e queria ver aquela bocetinha:

- Tá com a mão na xoxota né?

- Tô muito excitada!

- Tem pelo na boceta?

- Vai ter que descobrir!

- Beleza, vamos que quero ver esses peitos grandes que eu encaro desde quando eu cheguei aqui! - Levantei e fiquei por trás de Katlin que ficava me masturbando bem de leve enquanto eu apalpava seus seios fartos e macios e nos beijávamos. Coloquei os dois seios dela pra fora sem tirar a sua roupa, quando eu vi já coloquei a boca neles, comecei a lamber os biquinhos médios pro tamanho dos peitos dela, eu chupava e dava umas mordidinhas de leve. Ela tirou o seu shortinho e eu a minha camisa, continuei beijando ela de frente e apertava a bunda dela, ela subiu em cima da máquina de lavar e arreganhou as suas pernas, Katlin deixou de lado parte que cobria a sua xoxota e massageou mandando eu chupar:

- É a sua vez! - Comecei a chupar aquela xoxota, lambia o clítoris, chupava o grelinho enfiava a língua, metia com o dedo e a cada movimento que eu fazia ela ficava molhadinha, eu mordia de leve seus lábios e ela gemia alto, massageava seu clítoris enquanto enfiava a língua dentro e repetia a dose até ela gozar na minha língua, foi uma grande dose de melzinho que ela liberou, beijei ela com seu melzinho na minha boca.

Continuei beijando ela e comecei a penetrar devagar, ela gemia baixo e me beijava. Comecei a bombar mais rápido, continuava a beijar ela e juntava seus seios. Katlin colocou seus braços em volta do meu pescoço e gemia baixo no meu ouvido, ficamos nisso por uns 10 minutos.

Katlin desceu de cima da máquina e deixei ela meio debruçada em cima da máquina, penetrei meu pau na sua boceta denovo, mas desta vez comecei a meter mais rápido e forte, eu dava uns tapas em sua bunda branquinha ficou vermelha de tanto tapa, eu segurava seus peitos, puxava seu cabelo, eu estava muito excitado. Coloquei sua perna direita em cima da máquina e ela ficou debruçada na máquina, comecei a bombar rápido, Katlin gemia alto e ficava olhando pra trás "assistindo" a nossa foda, peguei na bunda dela e apertava. Eu metia tão forte que a bunda dela balançava. Fiquei metendo por mais ou menos 15 minutos e trocamos de posição.

Katlin abaixou a perna mas com meu pau dentro da sua boceta, ela se curvou e continuei a meter na sua xoxota toda melecada do seu melzinho, eu metia e ela gemia, apertava seus peitos e pedia pra ser fodida. Ela se levantou um pouco e ficamos numa posição de como se eu estivesse encoxando ela, eu apalpava seus peitos e metia lentamente na sua xoxota, minha mão esquerda estava segurando seus peitos e a direita na sua boceta melecando os dedos do seu melzinho e levando até a boca dela que chupava meus dedos.

Do jeito que estávamos, deitamos no chão e em cima de mim, Katlin ajeitou suas pernas com suas mãos pra trás se apoiando no chão, comecei a meter na xoxota dela, ela sentava de encontro com meu pau e gemia muito. Fiquei com as minhas mãos na cintura dela e fazendo movimento dela sentando no meu pau, começamos devagar e fomos aumentando a velocidade aos poucos, até ela gozar no meu pau.

Assim que ela gozou, Katlin saiu de cima e me levantei e ela começou a fazer um boquete, ela me pediu pra gozar na sua boca e iria engolir toda a minha porra. E assim foi, Katlin começou uma gulosa gostosa, uma garganta profunda, me masturbei, na verdade foi uma pra trás e quando eu fui com o moimento da mão pra frente, gozei, jorrei tudo na boquinha dela e até uma gota que estava no canto da boca dela lambeu e engoliu tudo.

Nos arrumamos, peguei minha roupa já seca e sai. O nosso segundo encontro foi com a minha namorada (sim eu não menti em relação à isso) fizemos um ménage num motel. Mas essa eu conto depois. Até a próxima!

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Comentários

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brother! puta que pariu! um dos contos mais fodas que eu ja li! lucassousatito@hotmail.com

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Aii sim. Me encheu de tesão esse conto jogador. Valeu ai. E parabéns tbm pela escrita, abraço

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