Minha tia, meu desejo, minha luxúria III

Um conto erótico de Douglas
Categoria: Heterossexual
Contém 1524 palavras
Data: 30/10/2012 16:43:49

Depois de 2 meses no RJ, minha tia decidiu voltar a Terra Natal dela, e como sempre hospedou-se em minha casa, onde como já disse moro com minha mãe.

O que mais uma vez seria nossa total realização em tudo o que se pode falar em sexo.

Após a chegada dela, muitas conversas com minha mãe, que achou estranho em tão pouco tempo minha tia voltar a Belém.

- Mas Alana, vc em esteve em Belém há dois meses e já voltou! Vc sempre costuma ficar mais de um ano sem vir. O que foi, arranjou algum namorado? - mas tia Alana desconversou.

- Que nada, Alice! Depois que me separei não quero mais ninguém! Minhas filhas não moram mais comigo pois se mudaram pra Florida, então fico tão sozinha. Vcs agora são meus unicos parentes próximos...

Tia Alana me chamou para a sala de estar. Me deu um beijo no rosto, e me abraçou dizendo:

- Ah, meu sobrinho amado que saudade de vc! Das suas conversas, vc é tão bom rapaz... - me abraçava e de repente apertou minha bunda. O que na frente da minha mãe, me deixou meio que espantado.

Minha mãe é super protetora de mim, mesmo com a idade que tenho hoje. Uma vez, quando eu era mais novo, Tia Alana me chamou pra morar com ela no RJ (ainda não tinhamos nada). Minha mãe teve um ataque de raiva, brigou feio com minha tia, perguntando se ela queria roubar o unico filho que ela tinha na vida, só porque minhas primas não moravam mais com minha tia.

Mas a sorte foi que minha mãe não percebeu. E eu, em contrapartida também apertei a bunda da tia Alana, enquanto cochichava no ouvido dela: "Mas tarde eu quero comer isso que eu to apertando, viu..."

Tia Alana disse pra eu deitar a cabeça no colo dela, enquanto ela conversava com minha mãe. Foi o que fiz, e coloquei minha mão na coxa dela enquanto ela passava a mão na minha cabeça em sinal de carinho. Minha mãe ainda disse, em tom de gozação:

- Douglas, olha essa mão aí. Pode tocar onde não deve...

Me deu uma puta vontade de dizer "Ah, mas a mão é o de menos pra quem já chupou e comeu...", mas meu senso de sanidade disse NÃO.

Horas mais tarde, em meu quarto (minha tia sempre fica nele e eu durmo na sala) bato na porta e peço para tia Alana para entrar e pegar uma coisa que precisava. Ela disse para eu entrar. Depois que peguei, ela me puxa com força e diz:

- Não vai embora ainda, meu amor! - e me lascou um beijo demorado. A boca dela parecia querer me engolir. A lingua dela sempre procurando a minha. Delicia de beijo, dá de dez em muita garotinha imbecil que não sabe nem conversar, quanto mais beijar.

- Tá bom tia, a mamãe pode ver...

- Não! Eu to morrendo de saudade, quero mais! To morrendo de saudade do teu beijo, do teu cheiro de garoto louco pra satisfazer uma loba fogosa como eu ... - eu tava ficando excitado com aquilo, mas se minha mãe abrisse aquela porta, me esculhambaria e expulsaria tia Alana de casa, tamanha superproteção que tem comigo.

- Tia, a mamãe vai sair mais tarde. Eu juro que faço o que a senhora quiser, mas agora vamos parar. Se ela entrar estamos mortos...

- Tudo bem meu amor...

Minha mãe saiu e disse que voltaria só a noite, pois foi em uma reunião da empresa em que trabalha.

Foi aí que aproveitamos.

- Douglas! - tia Alana gritou do quarto dela - vem cá meu anjo....

Quando entro, aquela coroa gostosa estava deitada na cama com uma calcinha preta bem pequena, tipo daquelas que ficam socadinhas no cu. E sem sutiã. Dava pra ver que a calcinha estava molhada.

- Vem, meu macho... tava com saudades??

- Muitas! - não aguentei e tirei a calcinha dela. Cai de boca, chupando forte e rápido. Nossa, ela tem uma bucetinha raspadinha, lisinha e bem cheirosa. O cheiro da lubrificação vaginal dela me deixava doido. Chupava, socava o dedo com força, ela gemia, se contorcia, esfregava a buceta na minha cara, eu estava quase sufocado. Mas continue chupando.

- Aaaaaiiiii, que saudade! Chupa meu macho, chupa garoto safado! Chupa a buceta dessa coroa vagabunda e safada! Chupa vai!

Chupei tanto que ela gozou na minha boca. Minha cara ficou toda melada. Fui até o banheiro e limpei, e ao voltar, tia Alana diz:

- Me dá esse cacete, quero chupar! Vc merece isso garoto!

Caiu de boca, socou tudo até o fundo da garganta. Se pudesse, engolia até as bolas. Tossia, engasgava, mas socava até o fundo da garganta. Fizemos um 69 bem gostoso, e de repente ela diz:

- Agora eu quero essa pica toda dentro de mim. Vou montar em vc. Me xinga, me bate, me chama de puta, do que vc quiser....

Ela começou a cavalgar e gemer alto. Como estavamos em casa, eu disse:

- Cala a boca, sua vagabunda! Os vizinhos vão escutar! - e dei uma bofetada na cara dela. E aquilo a incendiou.

- Isso bate! Adoro pegar porrada! Bate vai, seu macho grosso!

E dei outra bofetada na cara dela. Ela ficou cavalgando de costas, e eu por instinto dei uma bofetada na bunda dela. Ficou vermelha rapidinho. Continuei batendo, pois ela adorava. Coloquei ela de quatro, melei o cu dela com o mel da buceta, e enfiei meu pau. Ela começou a gemer de dor:

- Ai, ai ai... mete vai, me arromba...

- Tá doendo, tia? - fiquei preocupado.

- Não interessa! Mete essa pica com força no meu rabo, eu to mandando!

E foi o que fiz. Meti rápido e continuei batendo na bunda dela. Por um momento ouvi ela dizer "Pára". Mas não adiantou, ela tem um cuzinho apertado que não dá pra parar de fuder..

Meti até que latejou e eu disse:

- Huuuuummmmmmm tia, eu to gozando...

- Goza no meu rabo, vai meu sobrinho safado...

Enchi aquele cu de porra. Ela agachou e a gala começou a escorrer pelo cu dela. As bolhas faziam barulhos como se fossem gazes, enquanto escorriam do cu dela....

- E ai, deu pra matar a saudade, vagabunda?

- Não só a saudade como esse fogo na buceta e no meu cu - disse rindo. E a vagabunda da tia Alana, só pra provocar, levou a gala que escorria do cu dela até a boca. E a puta engoliu tudo...

Depois da gente ter fumado uns cigarros, curtiamos um ar condicionado, trocando beijos em cima de minha cama, que foi o palco da nossa ação de luxuria e a consumação de nosso pecado: sexo entre tia e sobrinho. Tia Alana falou de supetão:

- Preciso confessar Douglas, que realmente voltei a Belém em tão pouco tempo só pra te ver!

- Ah, mas isso eu já sabia! - disse rindo.

- Mas é sério, meu amor. Estou apaixonada por vc! - fiquei surpreso e não acreditei.

- Pára, tia Alana. Nosso caso é só sexo, sabemos disso. Somos tia e sobrinho, não podemos ter nada. Ainda mais com uma família tão conservadora como a nossa. E eu, tenho uma mãe superprotetora e ciumenta, esqueceu?? Lembra quando a senhora me chamou pra morar com vc quando eu tinha 14 anos? Pois é, mamãe lhe acusou de querer me roubar e disse que eu sou filho dela, não seu. Aquilo me doeu, pq eu sei que não foi com essa intenção, mas vcs brigaram.

E imagine se ela souber do que acontece conosco agora? Vai te exconjurar pra sempre, e me condenar por ter te provocado a ser minha namorada...

Tia Alana virou e disse:

- Douglas, eu não quero saber o que Alice vai pensar! Estou apaixonada por vc, o que estou sentindo agora nem pelo Osmar (ex-marido dela, pai de minhas primas) eu senti! Nunca transei tão gostoso como transei com vc. E olha que quando eu era mais nova sempre fui saidinha, dava no primeiro encontro. Mas vc faz mais gostoso que qualquer cara com quem já saí!

- Mas tia... - ela não me deixou falar e continuou:

- Recentemente, fui a uma festa lá no RJ. Um cara me cantou, troquei uns beijos com ele. Mas beijei muito mal, nem o cara gostou. Tomei umas cervejas, mas nem isso me encorajou. Ele me levou pro AP dele, mas não rolou. Só pensava em vc.

- Tia Alana, vc tá falando sério?

- Como nunca! - me olhou diferente, com um brilho que nunca vi em seus olhos - fica comigo? Quero ser tua namorada. Eu sei que vc tá solteiro. Se vc quiser, te levo pro RJ pra viver comigo!

- Tia, entendes o teor da proposta que está me fazendo? Mamãe pode surtar!

- Mas ela não precisa saber que estamos juntos! Vc é maior agora, é só ir morar comigo e pronto!

- Num é bem assim tia...

- É sim meu anjo. - ela me olhou, me abraçou carinhosamente. Parecia até uma adolescente. - Namora comigo??

- Não sei, tia. Vou pensar...

Ficamos ali a trocar beijos e abraços. Tomamos um banho juntos, nos vestimos e eu sai, pois precisava falar com uns amigos, e ia aproveitar pra pensar nisso.

O desfecho dessa situação entre Tia Alana e eu, será algo que contarei mais adiante.

doug_alana.casal@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Douglas Libertino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Me entusiasmei tanto a ler seus contos gostosos que nem dei por o tempo passar.

0 0
Foto de perfil genérica

Verdade. Casei e ela agora é minha amante. Preciso dela, e ela de mim. Chega a ser angustiante...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Bela sua saga com a tia e a amiga dela. Espero que continue a nos brindar com seus contos.valdgalvao@uol.com.br Val

0 0
Foto de perfil genérica

sem palavras mano ..... aaaaaaa se eu tivese 1 tia dessa,tomara que vc aceite,aaaaaaaa demora mt pra posta a contimuaçao ñ em

0 0

Listas em que este conto está presente