Sandy parte 18: pagando DP pra se livrar de nova gang-bang

Um conto erótico de celson101@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 4212 palavras
Data: 28/10/2012 08:50:04

Narro mais histórias vividas por Sandy. Prestes a completar 40 anos, Sandy estava casada com Cesar e tinha um caso com Anderson, pedreiro que trabalhou na chácara que Cesar comprou, bem mais novo que Sandy (25 anos) e por quem ela se sentia cada vez mais envolvida. Com 1,65 metros, seios turbinados, morena de corpo e cabelo, com lábios carnudos, Sandy se mantinha como uma mulher muito atraente, que chamava a atenção dos homens.

Durante uma de suas relações sexuais com Anderson, dentro do carro dela e no meio do matagal (parte 16), eles foram filmados sem perceberem. Poucos meses depois, o garoto que os filmou chantageou a Sandy e obrigou que ela transasse com ele e mais 7 outros moleques (parte 17), caso contrário, espalhariam aquele vídeo para o marido de Sandy, a esposa de Anderson e mais um monte de gente da pequena cidade onde ficava a chácara de Cesar e Sandy.

Sandy sem querer havia realizado uma fantasia sua muito antiga, que ela tinha desde adolescente quando assistiu ao filme “Bonitinha, mas ordinária”, onde uma mulher era estuprada por vários homens e gostava da experiência. Sandy também gostou e chegava a se masturbar lembrando o que havia acontecido, mas por outro lado, sentia muita falta de Anderson, com quem não tinha relações há muito tempo (até porque ela precisou de um período de 3 semanas para se recuperar da transa com os 8 garotos, que foi muito intensa).

Passadas as 3 semanas de sua recuperação, coincidentemente, o garoto que a chantageou voltou a ligar para Sandy:

- E aí gata, tudo bem?

Sandy respondeu, sem dar muita trela e já estressada (a transa dela com os garotos havia sido muito desgastante e ela não estava no pique de repetir):

- Tudo bem. O que você quer?

O garoto disse:

- Já que você perguntou, acho que você sabe o que quero, não sabe?

Sandy já irritada, gritou com o garoto pelo telefone:

- Vai se fuder! Não vou fazer mais nada com você nem com aquela cambada de FDP´s dos seus amigos! Esqueçam que eu existo!

O garoto pareceu não se abalar, riu e falou para Sandy, irritando-a ainda mais:

- Calma aí minha coroa gostosa. Não é bem assim não tesuda, nós ainda temos aquela gravação picante sua com teu amante, esqueceu?

Sandy pensou rápido e disse:

- O quanto vocês querem para esquecer que eu existo?

O menino, ainda em tom debochado, respondeu:

- O que nós queremos não é dinheiro não, é um replay básico...

Sandy estava no limite, já sem nenhuma paciência. Por outro lado, respirou fundo e pensando nas consequências de divulgarem aquele vídeo, decidiu ganhar tempo para pensar no que fazer e respondeu para o garoto, mentindo:

- Ainda estou muito machucada daquela relação. Não consigo nem andar direito. Se vocês quiserem repetir, preciso de pelo menos mais uns cinco dias... Aliás, se for para me machucarem de novo, eu vou dar um jeito de acabar com a raça de vocês, custe o que custar...

O garoto parecia se divertir com as ameaças de Sandy e respondeu:

- Peraí minha coroinha tesuda, não precisa ficar nervosinha não... Vou falar com minha galera e nós vamos esperar para você estar em plena forma até Quinta-feira da próxima semana, mas não pode passar disso, senão a minha coroa preferida vai ficar muito famosa. Aliás, me encontra no mesmo lugar da outra vez, lá na cidade, no mesmo horário.

Sandy consentiu e desligou o telefone na cara do moleque.

Mal desligou, Sandy começou a pensar no que fazer. Ela não estava preparada para aquela ligação, mas era óbvio que ela deveria ter pensado que eles não iam parar por aí.

Depois de dar muitos tratos a bola, Sandy decidiu que ia precisar da ajuda de alguém para resolver o problema. Se ela fosse até a polícia da cidadezinha, haveria um grande risco de mais pessoas ficarem sabendo e a história se espalhar, aí sim destruindo o casamento dela e o de seu amante. Se tentasse contar com apoio de algum amigo, além de se expor demais, talvez não fosse o suficiente, afinal eram vários moleques, para dar conta de todos e tentar amedronta-los, se esta fosse a saída, seriam necessários vários homens e daí a história se espalharia mais ainda entre o circulo das pessoas próximas a ela.

Sandy se sentia entre a cruz e a espada. Se fosse ter a relação com os garotos, nunca ia se livrar disto e ela já temia por sua integridade física, não sabia qual poderia ser o limite deles (eles chegaram a deixa-la desmaiada e abandonada no meio do mato, Sandy não poderia esperar qualquer coisa positiva vinda daquela gangue). Ela não queria mais aquilo, tudo que ela desejava era voltar a viver sua vida, de preferência podendo se dedicar mais a seu amante Anderson. Por outro lado, se recorresse a conhecidos, sua exposição seria extrema e era exatamente o que ela mais queria evitar.

Sandy quase não dormiu naquela noite e quando amanheceu um novo dia, ela finalmente teve uma ideia de como poderia se livrar daquilo. Ela se lembrou de Bruno, um ex-namorado da adolescência, com quem ela tinha tido uma transa rápida há alguns anos (ver parte 7) e depois disto, ficou com o número do telefone dele.

Por ser um policial e já não ter mais proximidade de Sandy, ao mesmo tempo tendo tido uma rápida relação com ela, ele seria a pessoa ideal para auxiliá-la. Pensando assim, Sandy ligou para Bruno e marcaram de se encontrar.

Ela explicou para ele que tinha sido vitima de uma chantagem, que 8 garotos tinham uma gravação dela com o amante e que precisava dar um susto neles, para pegar tudo que eles tivessem gravado e deixar claro que se divulgassem qualquer coisa, iriam pagar um preço muito alto por isto. Sandy preferiu não mencionar que já havia transado com os garotos para tentar pagar a chantagem, ela não se sentia a vontade para falar sobre isto com Bruno.

Ele entendeu a situação e disse que por serem 8 garotos como Sandy havia mencionado, ele não teria como mobilizar tanta gente. Além disto, ele não tinha permissão de atuar na outra cidadezinha, tinha que ser uma missão “extra-oficial”. Para tal, ele teria que pedir ajuda do sargento dele que segundo ele era um grande amigo e um cara de confiança, este sim, poderia envolver várias pessoas e mobilizá-las para uma ação deste porte.

Bruno disse que infelizmente Sandy teria que abrir o jogo com este sargento também e marcou um encontro entre Sandy, Bruno e o sargento, chamado Jonas.

No encontro, Jonas, um cara de uns 50 anos, barrigudo e meio careca, se mostrou solícito e ficou admirando a Sandy, o que a incomodou. Ele disse que poderia fazer um esquema para envolver alguns soldados de confiança, mas para isto, teriam que montar uma armadilha para os garotos, onde Sandy seria a isca. Os soldados iriam em seus próprios carros e cercariam o local. Era algo arriscado, mas como Sandy não sabia nada sobre os garotos (ela tinha ficado com os olhos vendados), tinha que reuni-los para poder pegá-los em flagrante.

Sandy agradeceu muito ao sargento Jonas, dizendo que ficaria em dívida com ele. De imediato, ela perguntou o quanto poderia pagar por todo aquele auxílio. O sargento sorriu e reforçou que o que estava fazendo era contra todas as regras da corporação, que se ele fosse pego ou denunciado por um dos soldados, poderia até ser expulso. Ele disse que por um risco desses, não teria dinheiro que pudesse pagar. Por outro lado, ela poderia pagá-lo de outra forma e ele jurou que seria só uma vez. Sandy entendeu o recado e ficou muito inquieta por estar escapando de uma chantagem sexual e entrando em outra... Infelizmente, Sandy já havia pensado em todas as outras alternativas e não conseguia pensar em mais nada e em mais ninguém que pudesse ajuda-la.

Depois deste encontro, Sandy ainda trocou alguns telefonemas com o sargento Jonas e com Bruno, acertando todos os detalhes de como seria a operação.

No dia combinado com o moleque, Sandy foi até o local. O moleque, de quem Sandy sequer sabia o nome, mandou que ela fosse para o mesmo lugar da outra vez. Sandy estava com um GPS rastreado pelos policiais que iam ajuda-la e ainda um carro comum que a seguia, onde estavam Bruno e Jonas. Eles tinham combinado de manter uma boa distância para não serem vistos.

Chegando no matagal que foi o cenário do estupro de Sandy, a mesma Kombi da primeira vez estava parada lá. Logo que ela saiu do carro com o moleque, ele já foi colocando a venda, como da primeira vez e pediu para os amigos dele virem para ajudarem a tirar a roupa de Sandy. No que eles saíram de seus esconderijos atrás das árvores, imediatamente Sandy ouviu a Jonas e Bruno que se aproximaram gritando:

- Fiquem todos parados, quem se mexer leva chumbo!

Aquela era a deixa combinada. Sandy tirou rapidamente a venda dos olhos, correu em disparada para seu carro e saiu dali a toda velocidade, sem olhar para trás. O objetivo era que nenhum dos outros policiais que participariam da ação vissem a Sandy ou ao carro dela.

A partir daí, Jonas acionou os demais soldados que estavam próximos (vinham acompanhando pelo GPS e tinham ordem de ficar a uma certa distância, também estavam em seus carros particulares). Pelo que Jonas e Bruno contaram para Sandy depois, foi uma operação muito bem realizada, onde os policiais acompanharam os garotos até a casa de cada um deles, como se fossem seus amigos, pegaram os computadores deles sob a alegação perante a família dos garotos de que iam dar uma turbinada nestes computadores e ainda pegaram outras mídias onde os garotos tinham gravado as imagens de Sandy, voltaram para o matagal e colocaram tudo isto no carro em que Jonas e Bruno estavam. Em seguida, os policiais deixaram todos os moleques sem roupa no meio do mato e avisados que se algum dia, qualquer daquelas imagens voltasse a aparecer, não importando o motivo ou quem teria sido, que todos eles seriam caçados, pois agora já tinham visto eles, sabiam onde moravam, etc.

Os moleques ficaram morrendo de medo, a abordagem dos policiais foi muito incisiva, já com esta finalidade. Segundo Jonas e Bruno, uns dois moleques chegaram a literalmente mijar de medo.

Na tarde seguinte, como já estava combinado, Sandy teve que ir até um local próximo de seu prédio e entrou no carro do sargento que estava parado lá. Para sua surpresa, Bruno estava no banco de trás. Sandy questionou que isto não era o combinado, Jonas apenas sorriu e disse que aquilo era só para ela ficar mais a vontade, afinal eles já se conheciam...

Foi no caminho para a casa, que Jonas e Bruno deram todos os detalhes de como tinha sido a operação e garantiram para Sandy que seria só aquela vez que ela teria que transar com eles, para ela ficar tranquila, que eles entregariam tudo o que tinham para ela.

Chegando na casa, que era emprestada de um amigo de Jonas que estava viajando, foram até um quarto com cama de casal. Indo diretamente ao ponto, sem cerimonias, Jonas começou a tirar a roupa de Sandy. Ela respirou fundo e fechou os olhos. Enquanto isto, Bruno se aproximava a abraçando por trás. Ela pode mais uma vez sentir aquela rola monstruosa, com a qual ela já havia transado e tinha sido a maior de sua vida, em uma espécie de empate técnico com a rola de Anderson, seu amante.

Eles foram tirando a roupa de Sandy com sofreguidão e em menos de 2 minutos, ela já estava completamente nua. Para surpresa de Sandy, Jonas se afastou dela, se dirigiu a um DVD que ficava em frente a cama, anexo a uma TV de tela grande, ligou os dois aparelhos, apertou uns botões nos controles remotos e logo começaram a aparecer as imagens da transa de Sandy com Anderson.

Sandy não gostou de mais aquela surpresa e tentou reclamar, mas eles disseram que era só para curtir um pouco mais a transa. Eles queriam assistir a outra transa dela, ao mesmo tempo em que iriam comê-la.

Tirando todas as suas roupas, Jonas se deitou sobre a cama e com a cabeça apoiada no travesseiro, mandou que Sandy o chupasse. A TV estava em um volume alto e Jonas assistia ao filme enquanto levava o boquete de Sandy. Sandy já ouvia seus próprios gemidos e os de Anderson, vindos da TV. Aquilo só aumentava sua vergonha e ódio por aquela situação. Ela fechava os olhos e fazia uma boquete naquela pequena rola (uma das menores que Sandy já tinha tido). Sandy obedecia o que Jonas mandava fazer, lambendo a rola em toda sua extensão, enfiando o cacete inteiro na boca, fazendo movimentos de vai e vem com a boca, ao que era elogiada por Jonas.

Enquanto isto, em um rápido momento em que Sandy abriu os olhos, pôde ver a Bruno que estava sentado ao lado de Jonas, masturbando aquela pica monstruosa, revezando seus olhares entre a TV e a boquete que Sandy aplicava em Jonas. Certamente ele tinha recebido ordens do sargento que deveria esperar até que seu superior se saciasse...

Sandy, ainda obedecendo às orientações de Jonas, lambia o saco dele, masturbava a pica dele enquanto passava a língua pela cabeça do pau, pegava a rola dele e ficava batendo em seu rosto, para depois voltar a colocar o cacete inteiro em sua boca novamente.

Jonas afastou a cabeça de Sandy, se levantou rapidamente e se posicionou por trás dela, iniciando uma penetração em sua bocetinha, que ainda estava seca. Ele foi forçando um pouco e ia doendo para Sandy que reclamava. Ela sentia aquela barriga enorme se apoiando sobre a sua bunda enquanto ele ia enfiando o pau dele, sofregamente. Sandy não conseguia sentir prazer com aquela transa. Jonas foi empurrando o corpo de Sandy para frente, daí ordenou para que ela começasse a chupar a rola de Bruno.

Com toda sua habilidade e experiência, Sandy segurava aquela rola enorme conseguindo colocar só a cabeçorra em sua boca, ao que Jonas começou a empurrar e puxar a cabeça de Sandy pelos cabelos, para que ela masturbasse, com sua boca, aquele mastro de Bruno. Sandy olhava para Bruno e percebia que ele continuava as vezes olhando para ela e curtindo o boquete e as vezes, concentrado na TV e assistindo a transa de Sandy com Anderson.

Jonas, percebendo que Sandy não estava lubrificada, foi até o bolso de sua calça que estava jogada no chão e pegou um tubo de lubrificante, que encharcou em seu pau e depois na bocetinha de Sandy. Logo ele recomeçou a penetração e agora com ela mais lubrificada, enterrava até o fundo, socava e tirava toda a rola para depois enfiar com força de novo. Logo Jonas já começava um movimento de vai-e-vem enquanto gemia alto. Já não se contendo mais, ele tirou a rola e despejou sua porra mirando na bunda dela. Sandy sentiu algumas gotas que alcançaram suas costas.

Bruno puxava agora a cabeça de Sandy, forçando que ela colocasse mais um pedaço daquela rola monstruosa para dentro de sua garganta. Pela força que Bruno a puxava, Sandy engasgava e ameaçava vomitar, mas Bruno, sem dó, continuava puxando a cabeça de Sandy. Ela começou a salivar sobre aquela pica, já com dificuldades até para respirar. Bruno ainda começou a dar uns tapas de leve no rosto de Sandy. Logo ela tentava tirar a pica, mas Bruno não deixava e forçou que ela fizesse mais vai-e-vem sobre aquela rola. Em dado momento, Bruno forçou e puxou a cabeça de Sandy com tudo, tentando enterrar na garganta dela. Aquela pica era muito grande e Sandy engasgou, ameaçando vomitar e começando a tossir, já meio sufocada. Ele deixou que ela tirasse sua rola da boca para poder respirar, ao que Sandy reclamou:

- Seu FDP, você tá me sufocando, caralho!

Bruno pareceu não ter gostado da reação dela e logo voltou a puxá-la pela cabeça e forçar que ela o chupasse de novo. Enterrando aos poucos sua pica, com Sandy salivando cada vez mais e tentando tossir enquanto chupava a rola.

Bruno decidiu variar um pouco e pegou Sandy colocando-a de quatro e deixando que ela ficasse de frente para a televisão. Ela pôde ver que Jonas estava em pé, na diagonal entre ela e a TV. Ele estava se masturbando com um sorriso malicioso enquanto assistia ao filme. Ao desviar seu olhar para a TV, Sandy levou um enorme susto: já não eram mais as imagens da transa dela com Anderson, mas sim do estupro coletivo pelos moleques! Sandy ficou puta da vida, não só aqueles moleques tinham feito de tudo com ela, como ainda tinham filmado! O pior é que Jonas e Bruno já deviam ter assistido aquilo antes e estavam vendo de novo enquanto trepavam com ela! Sandy estava possessa com toda aquela situação e não conseguia sentir tesão.

Aqueles pensamentos foram muito rápidos, mesmo sem lubrificação e o lubrificante que tinha sido usado antes já tendo sido absorvido, Bruno não perdoava e ia forçando sua super-pica na bocetinha de Sandy, segurando-a pelas ancas com seus braços fortes e puxando-a com violência. Sandy deu um berro alto, quando estava só com metade daquela pica enterrada em sua bocetinha. Aquilo pareceu ter incentivado a Bruno, que forçou até enterrar toda a rola em Sandy. Ela deu um berro ainda maior. Jonas se aproximou com sua rola pela frente de Sandy e começou a dar uma surra de pica no rosto dela, com força, chegando a arder nas bochechas dela.

Jonas pegou ainda o tubo de lubrificante e passou para Bruno, que logo tirou seu pau, causando mais dor para Sandy, para lubrificar com velocidade seu cacete, colocando mais dois dedos na bocetinha dela, encharcados com mais lubrificante ainda. Apressado, Bruno segurou-a pelas ancas e enterrou com tudo de novo. Apesar do lubrificante, a pegada de Bruno era muito forte e arregaçava a bocetinha de Sandy, que deu novo berro. Ele começou um movimento de vai-e-vem, tirando até a metade e depois enterrando de novo. Aquela altura, a bocetinha de Sandy estava um pouco ardida, quando ela foi tentar reclamar, Jonas a pegou pela cabeça e forçou a chupar o pau dele de novo.

O ritmo daqueles dois machos era frenético. Bruno tirou seu cacete e deitou-se de barriga para cima, ordenando que Sandy o cavalgasse. Sandy foi por cima dele, que mais uma vez a puxou com tudo em direção a seu cacete, arrancando novo grito dela. Inclinando-se em direção a Sandy, Bruno chupava e mordia os peitos dela. Mais um pouco e ele abria as bandas da bunda de Sandy. Jonas lubrificou o cuzinho de Sandy colocando primeiro um dedo e depois o segundo. Em seguida, Jonas se posicionou por trás de Sandy e foi colocando a cabeça de seu pau e logo enterrando tudo. Felizmente a rola de Jonas era menor e Sandy já tinha tido picas muito maiores em seu cuzinho, o que lhe doía mais era o cacete de Bruno, aquele jegue estava completamente enterrado na bocetinha dela.

Ao mesmo tempo em que Sandy passava por aquela DP, ouvia seus gritos, gemidos e as gargalhados dos garotos pela TV.

Jonas estava desesperado, socando e tirando sua pica do cuzinho de Sandy, em um ritmo acelerado. Ele continuou por mais de 10 minutos, disputando espaço com a rola enorme de Bruno que forçava pelo outro lado. Aquela era uma das posições preferidas de Sandy e ela chegou a sentir algum prazer, ainda sem alcançar um orgasmo, mas pelo menos gerando um pouquinho de lubrificação, que foi sentida por Bruno que fez um comentário para Jonas:

- Ela tá gostando, a bocetinha dela tá até ficando molhadinha!

Jonas pareceu gostar da notícia, pois logo já voltava a socar em vai-e-vem. Menos de 5 minutos e Jonas já gozava, enchendo o cuzinho de Sandy com sua porra. Enquanto isto, Bruno continuou a forçar os movimentos de Sandy para cima e para baixo. Sandy sentia a porra de Jonas escorrendo pelo seu cuzinho e descendo pelo rego, enquanto a pica de Bruno continuava dura como pedra.

Bruno logo voltou a posicionar Sandy de quatro e deixando-a de frente para TV, assim tanto Sandy quanto Bruno poderiam assistir ao filme da transa dela com os 8 garotos. Pela primeira vez Sandy podia ver melhor como era o corpo e o rosto dos garotos. Bruno rapidamente posicionou seu cacete e começou a meter no cuzinho de Sandy, que já estava um pouquinho mais aberto pela rola de Jonas que tinha vindo antes e mais lubrificado pela mistura de porra com o lubrificante.

Mais uma vez ele agiu com violência e enterrou metade de sua pica no cuzinho de Sandy, com novo berro dela, que começou a xingá-lo de vários nomes. Ele foi acelerando os movimentos de vai-e-vem. Para Sandy, parecia que ele não ia gozar nunca. Em determinado momento, quando aparecia na TV a cena em que Sandy era forçada a sentar com seu cuzinho sobre a pica de um dos garotos, Bruno comentou para Jonas:

- Olha o que a nossa gostosa sabe fazer, vamos repetir!

Juntando as palavras as ações, Bruno foi puxando o corpo de Sandy para trás até que ela se sentasse com seu cuzinho sobre a pica dele, quando a rola acabou deslizando um pouco mais para dentro. O cuzinho de Sandy aquela altura já estava todo ardido e ela não parava de gemer, de dor. Bruno para tentar lhe dar prazer, começou a massagear o clitóris de Sandy ao mesmo tempo que continuava a enrabá-la.

O próprio Bruno que acabou não aguentando e gozando, novo jato de porra no cuzinho de Sandy.

Eles ficaram ainda mais um pouco de tempo na cama, com Sandy tentando se recuperar e com sua bocetinha e cuzinho ardidos. Após cerca de uns 20 minutos, Sandy foi tomar um banho e pediu que eles não fossem com ela, no que foi respeitada. Ao retornar, foi a vez de Bruno e depois de Jonas.

Todos se trocaram e saíram da casa. De lá seguiram o que havia sido combinado antes: foram até um ferro-velho na periferia da cidade e lá Sandy presenciou quando todas as mídias apreendidas foram destruídas. Ela ainda confirmou com Jonas e Bruno:

- Este assunto termina por aqui, certo? Eu não quero mais saber de nada, já foi mais do que pago!

Bruno olhou para Sandy e respondeu, com firmeza:

- Pode ficar tranquila, este assunto morre aqui...

Bruno separou um DVD que entregou para Sandy, para o caso dela precisar identificar os garotos no futuro, não sem antes recomendar:

- Guarde com todo cuidado, se vazar por um descuido teu, ninguém poderá fazer nada.

Sandy apenas assentiu meneando a cabeça.

Passada uma semana, Sandy volta a receber uma ligação no seu celular. Era Jonas, que logo foi puxando conversa:

- E aí tudo bem? Como você está?

Impaciente, Sandy foi logo respondendo:

- O que você quer? Não tínhamos combinado que não teríamos mais nenhum contato?

Jonas foi logo emendando:

- Sabe o que é, eu nunca transei com uma mulher tão gostosa e experiente como você...

Sandy não deixou ele terminar e foi logo emendando:

- Nem vai transar de novo!

Desistindo da abordagem mais amistosa, Jonas logo emendou:

- Acho que vou sim! Tenho mais uma cópia daquele DVD legal do seu filminho...

Enquanto conversavam, Sandy já tinha ido até um lugar, muito bem escondido dentro de casa, de onde tirou um mini-gravador, apertando o play diante do seu celular e aumentando o volume:

Desta vez era o chantagista que devia estar assustado, pois de forma clara, apareciam as vozes de Jonas e Bruno contando todos os detalhes do que tinham feito com os garotos e sobre a chantagem que faziam com Sandy, tudo aquilo que tinham falado durante o caminho para a casa e que Sandy tinha gravado.

Depois de pouco tempo, Sandy deu um stop e falou ao telefone:

- Se você sequer voltar a me ligar, vai ser a sua esposa, seu chefe e mais um monte de gente que vai saber o que você fez. Ser expulso da corporação é pouco, você vai é ser preso! E tem mais, tenho cópia disto com uma amiga de minha inteira confiança, que você nunca vai ficar sabendo quem é. Continuem monitorando e se aqueles moleques ameaçarem fazer qualquer merda, você e seu amigo Bruno é que terão que resolver a parada. Nossa conversa termina aqui.

Dizendo isto, Sandy desligou a ligação.

Após isto, Sandy não voltou a ter mais problemas, nem com os moleques, nem com os policiais. Para seu alívio, aquilo tudo tinha finalmente se resolvido.

Como um dos efeitos colaterais, Sandy havia ficado por muito tempo sem ter relação com seu marido ou com Anderson, primeiro as 3 semanas depois da transa com os garotos e depois por mais uma semana após a transa com os policiais. De um lado, Anderson estava desesperado e cobrando-a de novos encontros e do outro, Cesar cada vez mais irritado e desconfiado de Sandy. Ela estava muito ansiosa para resolver aquela situação e voltar a transar com Anderson, mas como fazer isto com toda a desconfiança de Cesar?

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