Levei surra de pica

Um conto erótico de Wener1
Categoria: Homossexual
Contém 828 palavras
Data: 25/10/2012 23:03:08

bem gente aqui vai mais um conto verídico.

Hoje vou contar como foi uma aventura minha na sauna, semana passada diaEu estava passando minhas férias no interior, morrendo de tezão por um macho. Realmente eu estava na seca, praticamente a 2 meses sem ficar com homem. Quando voltei pra capital resolvi ir até a sauna pra ver se dava uma aliviada. Quando cheguei lá tive uma deceção horrívil. Estava lotada de GP´s cara um mais rídiculo do que o outro. Não tenho nada contra, mas eu não pago garotos de programa, acho que o sexo tem que ser feito por prazer e não por dinheiro. Dei uma passeada pela sauna e pensei comigo mesmo que não valeu apena ter ido até lá. Decidi então ficar tomando sauna, até que resolvi sair e passear pelo Dark Room. Foi quando eu vi o Alcenor, um moreno chocolate, não muito bonito, mas com cara de macho malvado e rustico, do jeito que eu gosto. Ele tem 1,75m 65kg, e uma pica de 20cm muito gostosa. Eu percebi que ele me olhava muito, e fiz sinal para que ele me acompanhace atá a cabine. Então ele me seguiu. Entramos na cabine conversamos um pouco, foi então que ele me perguntou se eu lembrava dele eu disse que sim. Tentei beija-lo, porém ele não deixava. Dizia que não beijava na boca de outro macho; que só gostava da putaria e da sacanagem, e me deu um tapa na cara e me ordeu que chupasse o pau dele. Eu me fiz de rogado e aí ele me deu outro tapa na cara e disse novamente:

_ Chupa esse caralho agora porra!

Eu comecei a chupar o cacete dele ainda mole. Ele comecou a enrijecer na minha boca e meu tesão aumentou. Eu comecei a chupar ainda mais com gosto e ele se contorcia de tesão dizendo que eu tenho uma boca muito gostosa. De repente o pau dele fica totalmente duro dentro da minha boca.

Ele me ordena que eu engula todo o cacete e eu obedecei até que ele estava totalmente entalado na minha garganta. Ele fodia minha boca como se ela fosse uma buceta. E me chamava de piranha, o que me dava ainda mais tesão.

De repente ele tira o pau da minha boca e começou a bater com ele na minha cara, dizendo:

_ Toma porra surra de pica, tu não queria não era pau agora vai levar cacete, pra aprender que quem manda nessa prra sou eu.

Ele dizia isso bem alto, e todos que estavam nas cabines do lado ou até mesmo fora delas podiam ouvir.

Ele me ordenava que eu pedisse tapa na cara. E eu falava:

_Vai safado da porra me dá tapinha na cara. (Fernando - Eu)

_Tu quer tapinha é porra, então toma (Alcenor)

Ele dava uns tapinhas de nen tão leves, nem tão agressivos, que me deixavam mais louco ainda. Eu mal me recuperava do tapa e ele eniava novamente o cacete na minha boca e mandava eu engolir tudo até que meus lábios topassem em seus pelos. Isso me engasvava muito e eu quase vomitava. Alcenor dizia:

_Chupa direito porra, engole tudo.

E me dava outro tapa na cara, desta vez um pouco mais agressivo do que o outro. mandava eu pedi tapa na cara.

_ Me dá um tapinha tesão, vai! (Eu)

_Toma caralho, tu vai se fuder agora, vou arrombar esse teu cu! (Alcenor)

Puta que pariu eu não aguentava mais de tesão, esta muito bom levar tapa na cara, e surra de pica na cara. Eu estava igual a um bezerro desmamado chupando cacete, daquele macho viriu, tezudo, do cacete grante, todo rustico. Estava gostando da idéia de ser dominado. De saber que eu tinha que fazer tudo que meu macho quizesse senão eu levaria tapa na cara.

Ele disse que tava na hora de eu receber o que merecia, pegou uma camisinha e colocou no pau dele. Me posicionei de frango assado e ele tentou penetrar, mas o pau dele escorregava muito. Me deitei de modo que minha bunda ficou posicionada pra cima e segurei no pau dele e deixei ele bem na portinha do meu cusinho e deixei ele forçar a penetração. Entrou um pouco mas logo eu senti uma dor imensa, como se ele tivesse me arrebentando. Pedi que ele lubrificasse um pouco mais e então deixei ele penetrar, dessa vez doeu menos, foi então que ele forçou até entrar o resto de pica que ainda faltava.

Espero que tenham gostado desse conto. As pessoas sempre me perguntam se meus contos são reais. O que eu tenho a dizer é que todas as situações das quais relatem são veridicas sim. Eu procuro descreve-las mais ou menos como eu senti quando passei por elas. O tesão que cada situação me passou. Outros contos meus: Sebastião, Meus segundo encontro com o supervisor.

Se alguem gostou desse conto pode me add wenerpinto123@hotmail.com

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