A mãe do meu amigo

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 4293 palavras
Data: 24/10/2012 15:48:57

Em 1979 eu morava numa cidadezinha de interior onde todos se conheciam. Tinha 16 anos e era um teórico em sexo. Já havia lido tudo sobre o assunto nas revistas e manuais, mas na prática era virgem. Já havia namorado duas garotas mas não fui além dos beijinhos e uma eventual apalpada nos seios ou na bunda, sempre sobre as roupas, e sempre acompanhada de uma bronca ou um tapa na cara.

Eu estava sem namorada e pagava pau para Marisa. Ela tinha minha idade, era rica e era a filha do prefeito. Na minha opinião ele era a garota mais bonita e gostosa da cidade: moreninha com o rosto lindo, 1,65 m, falsa magra, seios médios, cinturinha fina e uma bundinha maravilhosa. Eu não tinha a menor chance pois era apenas o filho do dono da vendinha da cidade e da professora primária. Havia rumores de que Marisa era meio saidinha mas como ela era filha do prefeito, ninguém falava muito além disso. Fiquei sabendo que ela tinha acabado com seu namoro e resolvi arriscar convidando Marisa para um passeio. Para minha surpresa ela aceitou. No primeiro encontro achei que havia me dado mal. Muita conversa e pouca ação. Só rolou só um beijinho no rosto de despedida. Fiquei contente quando ela disse que queria sair comigo novamente antes de entrar em casa. O segundo encontro foi muito melhor. Marisa beijava muito bem e até deixou eu apertar sua bundinha gostosa. No terceiro encontro consegui enfiar a mão em sua calça e toquei sua xoxotinha melada. Ela falou que eu era abusado e que não podia ir além porque era virgem. Para um virgem inexperiente como eu, já tinha ido longe demais. Mas foi no encontro seguinte que a coisa mudou totalmente. Ela apareceu de vestido e me chamou para ir ao antigo coreto. Era um lugar escuro atrás da igreja onde os casais de namorados davam uma trepadinha relâmpago pois a polícia aparecia toda hora. Ela tirou da bolsa uma latinha de vaselina e disse que atrás não tinha problema. Demorei uns segundos para entender o que acontecia. Não acreditava que ela estava oferecendo o cuzinho para mim. Ela levantou o vestido e arriou a calcinha até o meio da coxa, ficando meio curvada para a frente.

_Passa vaselina para não doer.

Passei bastante vaselina e enfiei o dedo.

_O dedo não, mete o pinto.

Abri a calça e tirei o pau que parecia de pedra de tão duro. Estava muito afoito e nervoso e não consegui meter. Ela pegou meu pau e encaixou no cuzinho. Forçou a bunda para trás e o pau deslizou para dentro.

_Come rápido que já já a polícia aparece.

Eu metia desesperadamente. Marisa tocava siririca com uma mão enquanto segurava o vestido com a outra. Seu cuzinho começou a contrair e eu gozei com ela. Foi o gozo simultâneo mais rápido da história: um minuto, talvez dois. Estava extasiado. Não acreditava que tinha perdido a virgindade, e com Marisa, minha paixão.

_Vamos embora rápido. Se alguém ver a gente, tô ferrada.

Corremos para a praça e ficamos como namoradinhos até dar 9 horas e ela ir para casa. Fiquei sem entender direito, algo estava errado. Nas revistas, o sexo anal sempre requeria preliminares com muito calma e carinho. Com Marisa foi pá-pum. Fui para casa e reli as revistas que explicavam sexo anal. Numa revista estava escrito que quando a mulher estava acostumada, podia dispensar as preliminares. Marisa podia ser virgem na boceta mas já tinha levado muito pau no cu. Por um lado fiquei chateado por não ser seu primeiro mas por outro estava feliz da vida por ter perdido a virgindade.

Nosso encontro seguinte foi terrível. Marisa disse que alguém viu a gente e falou para seu pai. Disse que não poderíamos nos encontrar mais. Fiquei arrasado, não apenas porque não ia comer seu cuzinho de novo, mas também porque gostava dela.

Chorei minhas mágoas com meu melhor amigo, o Marcelo. Ele tinha 18 anos e era filho único de uma família muito religiosa. Seu pai era o médico da cidade (não o único, mas era quem atendia os mais ricos). Como um bom cavalheiro, não falei nada sobre nossa transa no antigo coreto.

Semanas passaram e Marcelo falou que conseguiu uma uma revista sueca muito ousada. Disse havia uma loira maravilhosa dava o cu para um negão bem dotado. Fui até a sua casa para ver a revista. Infelizmente sua mãe entrou no quarto e nos flagrou com a revista. Ela confiscou a revista e fez a gente aguardar seu pai que estava para chegar. Marcelo era um cara corajoso, nunca fugia de um briga, mas se cagava todo quando desapontava seu pai. Ele pediu para eu falar que a revista era minha. O pai do Marcelo chamava-se Dr. Otávio e tinha mais de 60 anos. Já sua mãe chamava-se Dona Anita e era uma senhora de 40 anos, muito bonita e elegante, além de ser uma das mulheres mais respeitadas da cidade. Quando o Dr. Otávio chegou, Dona Anita entregou-lhe a revista. O Dr. Otávio viu, foleou a revista página por página e deu uma bronca terrível que virou um sermão de mais de uma hora, falando de imoralidade e religião. Saí da casa do Marcelo tremendo. Quando cheguei em casa ouvi outro sermão do meu pai, que já havia falado por telefone com o Dr. Otávio. Depois minha mãe também me passou um sermão e ainda mandou eu pedir desculpas para o Dr. Otávio e Dona Anita, pois eu tinha saído de lá sem falar nada.

Na manhã seguinte voltei à casa do Marcelo. Dona Anita atendeu e disse que o Dr. Otávio e o Marcelo haviam saído, mas ela estava me esperando. Dona Anita ouviu meu pedido de desculpas e começou um sermão que terminou dizendo que aquilo na revista era uma montagem e que nem prostitutas faziam aquilo. Quatro sermões por ter assumido a culpa do Marcelo foi demais e retruquei:

_As prostitutas fazem aquilo. É por isso que tanto homem casado vai à zona. E quer saber? Nem precisa ser puta para fazer aquilo. Eu já fiz com uma namorada.

Dona Anita fez cara indignação, depois de surpresa e finalmente de curiosidade.

_Paulinho, você fez aquilo com uma namorada?

_É sim, mas não falo com quem nem sob tortura.

_Era a Marisa, né? Ela sempre foi muito atirada. É por isso que seu pai quer casá-la logo. Ela não é mais virgem?

Não havia como negar, todos conheciam minhas ex-namoradas, todas as três.

_Se falar para alguém eu nego e digo que a senhora inventou tudo.

_Não vou falar. Ela não é mais virgem?

_É virgem sim. Não fizemos nada.

_Fizeram sim que eu vi vocês no coreto. Você deflorou a coitada.

_Não. Fizemos atrás para preservar sua virgindade.

_Graças a Deus. Que mais fizeram?

_Mais nada. Não deu para fazer de novo. Seu pai proibiu a gente de namorar.

_Eu sei. Fui eu quem falou para o pai dela.

_Foi a senhora? A senhora me ferrou. Eu gostava muito dela.

_Mas fazer isso com ela era errado.

Queria esganar aquela filha da puta cagueta mas mantive a calma.

_Nenhum homem correto faz isso. Além de pecado, é um desrespeito com a esposa. O Otávio jamais faria isso comigo.

Chutei o balde.

_E quer experimentar comigo, certo?

Ela gaguejou.

_Nã, não. Você não está entendendo.

_Acho que a senhora viu a revista e ficou com vontade de experimentar.

_Não, sou mulher direita e mulheres direitas não fazem esse tipo de coisa.

_A senhora tá morrendo de vontade de experimentar e não quer admitir.

_Você não vai falar pra ninguém, vai?

_Eu não. Posso ser novo mas não sou moleque. Além disso, a senhora é mãe do meu melhor amigo.

Era minha vingança, ia estourar as pregas da filha da puta dedo-duro. Levantei do sofá e sentei ao lado da Dona Anita. Abracei-a e senti que tremia de nervoso. Beijei sua boca e coloquei a mão em seu seio. Dona Anita era uma mulher bonita, sempre vestida como uma beata mas dava para ver que era gostosa. Tirei sua blusa e encontrei uma camisa fechada até o pescoço. Tirei a camisa e encontrei uma camiseta de seda. Tirei sua camiseta e vi seus seios grandes protegidos por um sutiã grande e duro. Tirei o sutiã e vi seus melões grandes, redondos, firmes e brancos com mamilos grandes, escuros e bicudos. Chupei os dois alternando as lambidas. Dona Anita tremia e suava de nervosismo e tesão. Pedi para ela ficar de pé abri sua saia que caiu a seus pés. Sob ela havia uma anágua rendada. Abaixei a anágua e vi sua calcinha bege enorme que mais parecia uma cueca samba-canção. Vi que Dona Anita tinha o corpo parecido com uma deusa grega: meio gordinha para os padrões atuais, porém muito gostosa. Elogiei seu corpo e pedi para ela sentar no sofá. Tirei sua calcinha e vi sua xoxota peluda. Pentelhos escuros e compridos formavam um triângulo enorme. Caí de boca. Lambi sua boceta melada arrancando gemidos. Coloquei em prática tudo que sabia em teoria. Enfiei a língua na xoxota várias vezes e lambi o clítoris. Dona Anita, gemia e arreganhava mais as pernas. Quando gozou, estava com os joelhos levantados e as pernas bem abertas. Ela segurou minha cabeça pelo cabelos e esfregou minha cara na sua boceta. Quando me soltou estava ofegante e exausta. Levantei e tirei minhas roupas. Exibi meu cacete duro feito pedra e ela ficou olhando com curiosidade. Aproximei-me dela e ofereci o pinto para um boquete. Ela segurou, olhou, examinou de um lado e do outro, viu as bolas, puxou o prepúcio e examinou a glande totalmente exposta. Finalmente abriu a boca. Ela não chupou, apenas lambeu como a loira na revista. Pedi para chupar e ela obedeceu chupando com força. Não queria gozar na sua boca, pelo menos não naquela hora. Tirei o pau de sua boca e ela deitou no sofá. Dona Anita estava com as pernas abertas. Meti a pica e senti seu calor de sua xoxota apertada, minha primeira xoxota. Ela gemia e falava palavras desconexas. Parecia que ia morrer de tesão. Eu me segurava para não gozar. Felizmente ela gozou antes de mim. Apressado, tirei o pau da sua boceta e coloquei na sua cara. Ela olhou para mim sem saber o que fazer. Falei para abrir a boca e enfiei o pau. A porra jorrou imediatamente em sua boca. Dona Anita não deixou uma gota vazar, creio que era para não sujar o sofá. Quando soltei o último jato, falei para ela engolir. Ela fez careta e esforçou-se para engolir tudo.

_Ai, que gosto ruim! E pega na garganta. Hum rumm. Arg!

_A senhora acostuma.

_Vou lavar a boca. Se veste e vá embora.

Esperei Dona Anita voltar. Não ia sair de lá sem comer seu cu. E só de pensar nisso, meu pau ficou duro.

_Ainda está aqui? Vá embora, moleque.

_Fiquei porque a senhora não experimentou o que tinha curiosidade.

_Não quero mais, estou satisfeita.

_Mas eu não. Ainda tá duro.

Ela olhou para o meu pau.

_Mas você gozou?!?!

_E quero gozar de novo.

_Meu marido goza e dorme direto.

_Eu não. Quero experimentar sua bunda, Dona Anita. É para isso que fiquei.

_Tá bom. Pode meter.

Dona Anita ficou de quatro no sofá. Na revista estava escrito que precisava de vaselina, preparo e calma para comer um cuzinho virgem.

_Não é assim, Dona Anita. Tem que preparar para não machucar.

Corri para o quarto do Marcelo e peguei a vaselina para encher bola. Voltei no mesmo pé e Dona Anita me esperava na mesma posição. Alisei sua bunda grande e branca. Beijei as nádegas.

_Ai, faz cócegas.

Continuei beijando e lambendo as nádegas. Separei as nádegas e vi seu cuzinho escuro, peludo, pequenino e cheio de pregas. Lambi o rego.

_Ai, tá fazendo cócegas. Pára.

Continuei lambendo e forcei a língua no seu cuzinho. Ela deu risada.

_Não faz isso.

Lambi seu cuzinho apertado. Deixei-o bem babado e enfiei o dedo.

_Ui, você fez isso com a Marisa?

Não respondi. Deixei o cu bem babado e enfiei o dedo.

Dona Anita não reclamou de dor. Também não falou de cócegas. Ela estava gostando do dedo no cu. Seu cuzinho prendeu meu dedo numa apertada forte. Eu fiquei com o dedo no seu cu até sentir que relaxou o anel, então tirei o dedo e passei vaselina. Voltei a enfiar o dedo. Entrou fácil. O cu não travou meu dedo que deslizava apertado. Era hora. Passei vaselina no pau e encostei a cabeça no seu cuzinho.

_Dona Anita, dói um pouco no começo, se relaxar dói menos e a senhora vai gostar.

_Dói, a loira da revista não parecia sentir dor. AAAAIIIII. Tira, tira, tá doendo.

_Relaxa, Dói porque a senhora não tá acostumada. Relaxa.

_Tá doendo. Tira. Você está me rasgando. AAII.

Dona Anita gritou, chorou, pediu para tirar, mas não tirou da reta. Enfiei meu pau todo e fiquei parado esperando ela se acostumar.

_Tira, tira, dói muito.

_Espera um pouco. Se eu mexer vai doer mais. Já já a senhora acostuma.

Ficamos calados por quase um minuto. Dona Anita gemia bem baixinho.

_Tira agora. Não tá dendo muito.

Com cuidado tirei alguns centímetros e voltei e enfiar.

_Ai, cuidado. Dói.

Repeti o movimento algumas vezes e Dona Anita parou de reclamar.

_Já não dói tanto. Goza rápido. Goza.

Passei a meter mais rápido e Dona Anita não reclamava, aliás, arrebitava a bunda para facilitar minhas investidas.

_Dona Anita, mexe no seu clítoris para sentir prazer.

_Mexer onde?

_Mexe no seu botãozinho.

Ela começou a tocar siririca. Sua respiração mudou e ela passou a mexer a bunda para trás.

_Ai, agora tá gostoso. Ui. Tá bom. Mete. Come minha bunda.

Eu socava rola no seu cu e ela gemia. Então senti seu cu ficar mais apertado.

_Aiii, tô gozando. Come minha bunda. Mete, enfia tudo, moleque.

O cu contraía e relaxava. Dona Anita gemia alto. Eu acelerei as metidas pois estava para gozar também.

_UUUUMMMMMM. Como é bom!

_Tô gozando, Dona Anita. To gozando no seu cu.

_Goza no meu cu, goza. Tá gostoso.

Gozei como nunca havia gozado na vida. Se comer sua boceta foi 10, seu cuzinho era 1000. Eu metia desesperadamente despejando minha porra dentro do seu cu. Tirei o pau já meio mole e vi seu cu meio aberto e vazando porra.

_Gostou, Dona Anita?

_Vá embora, moleque safado.

_Tô indo. Só quero saber se gostou.

_Você sabe que gostei. Vá embora que não quero ver mais a sua cara.

Saí de sua casa caminhando em nuvens. Havia esquecido da Marisa. Havia chupado e comido uma boceta e um cu virgem.

Na segunda-feira seguinte encontrei Marcelo. Ele disse que encontrou Marisa quando saiu com seu pai. Foi um esquema dos pais para aproximar Marisa e ele. Dona Anita havia separado a gente para que Marcelo namorasse Marisa. Marcelo estava com peso na consciência. Ele sabia do meu namoro com Marisa e pediu desculpas. Disse que só namoraria ela se eu concordasse. Falei que não tinha problema apesar de me sentir traído.

No sábado seguinte eu sabia que Marcelo e seu Otávio não estariam em casa, então fui falar com Dona Anita para tirar satisfações.

_A senhora me dedurou para arranjar a Marisa com seu filho.

_O Marcelo te contou?

_Contou. Ele pediu meu consentimento.

_Ele gosta muito da sua amizade. O prefeito quer casar a filha com o meu Marcelo. Acho ótimo. Vai fazer ele tomar jeito, mas fiquei desconfiada depois que você falou que comeu a bunda dela.

_A senhora me sacaneou feio. Vim tomar satisfações.

_Até parece. Um fedelho como você falando grosso. Fiz o melhor para o meu filho. E você não pode fazer nada.

_Posso contar para o seu filho o que fizemos,.

Ela ficou branca.

_Você disse que não ia falar para ninguém.

_É, mas foi antes de saber toda a história.

_E o que você quer para ficar calado?

_Quero comer a senhora de novo.

_O que fizemos foi pecado. Não vou pecar de novo.

_A senhora é quem sabe.

Ela olhou para mim com raiva.

_Vem comigo.

Ela me levou para o quarto do casal.

_Tira a roupa. Faz rápido e vai embora.

Vi Dona Anita tirando a roupa rapidamente e deitou na cama. Subi na cama e fui lamber seus seios. Ela deixou com cara de contrariada. Comecei a descer a cabeça em direção a sua xoxota.

_Não. Come e vai embora.

_Vou fazer do meu jeito. Não reclama.

Comecei a lamber sua boceta. Diferente da outra vez, estava seca. Lambi bastante. Queria fazer a desgraçada gemer. Depois de várias lambidas senti um gosto familiar. Ela estava ficando molhada. Sua respiração mudou. Ela respirava fundo. Dediquei minhas lambidas no grelo. Logo Dona Anita começou a gemer. Sua boceta estava melada. Enfiei dedo na boceta. Depois outro. Ela estava gemendo baixinho e mexia lentamente o quadril. Tirei um dedo melado da boceta e coloquei no seu cu. Forcei e entrou a ponta. Dona Anita gemeu alto, quase urrando. Tirei o dedo, passei na boceta e voltei a enfiar. Entrou fundo e apertado. Dona Anita gemia e acelerava acelerado. Então ela fechou as pernas e passou a mexer o quadril violentamente. Quase quebrou meu nariz com sua boceta. A cagueta gozou gritando.

_Agora vou de comer.

Ela abriu as pernas.

Não assim. Fica de quatro.

_Não. Só puta dá de quatro.

_Você é minha puta. Fica de quatro.

Dona Anita ficou de quatro. Eu me posicionei atrás e meti a rola. Meu pau parecia nadar na sua boceta melada. Eu metia fundo puxando seu quadril pela cintura. Dona Anita gemia baixinho. Não sei se era raiva mas não conseguia gozar. Eu socava pica com força. Parecia um bate-estaca. Dona Anita gemia mais alto.

_Isso, mete, faz eu gozar de novo.

_Calada, puta.

E metia forte e rápido. Dona Anita puxou o travesseiro e parecia que o mordia. Seu corpo tremia enquanto ela urrava. Não parei de meter. O gozo não vinha nem meu pau dava sinal de cansaço.

_Goza, vai. Goza dentro de mim.

_Calada.

Meti muito tempo. Eu já suava de cansaço, apesar da manhã fria.

_To gozando de novo, desgraçado.

Dona Anita voltou a morder o travesseiro urrando abafado. Eu senti que ia gozar e acelerei. Ela parecia que estava morrendo. Seu gemido parecia um uivo longo. Ela gozou demoradamente e caiu na cama. Deitei sobre ela metendo o pau de volta na boceta. Bombei bastante e nada de gozar. Dona Anita começou a mexer e contrair as nádegas. Soltou uma gemido. Era seu terceiro orgasmo no meu pau. Ela relaxou e ficou mole na cama. Eu continuei metendo firme. Foram minutos de agonia até que finalmente gozei.

_To gozando, puta. Tá sentindo minha porra na boceta?

_Goza. Goza tudo dentro. Tá gostoso, isso. Assim.

_UUUUUUMMMMMM.

Fiquei deitado sobre seu corpo. Meu pau amoleceu e saiu da boceta. Tombei para o lado e descansei. Dona Anita ficou na mesma posição.

_Agora se veste e vai embora.

_Não. Ainda não comi seu cu.

_Meu cu não. Ficou doendo dois dias.

_Agora tá acostumado. Não vai doer.

_Não quero. Vai embora agora.

Olhei para sua bunda e meu pau começou a endurecer. Fui para o meio de suas pernas e vi a poça de porra que vazou da boceta. Peguei o máximo que pude e passei no seu rego.

_Na minha bunda não.

_Cala a boca. Vou comer seu cu.

Usei a porra como lubrificante e enfiei o dedo. Ela estava relaxada e o dedo entrou inteiro.

_Não.

E travou o cu.

_Dona Anita. Só saio daqui depois de comer seu cu.

Ela relaxou o cu e enfiei e tirei o dedo várias vezes.

Peguei o travesseiro e coloquei sob seu quadril.Sua bunda grande ficou arrebitada e parecia maior. Meti o pau na boceta que estava melada fazendo ela gemer. Dei duas bombadas e tirei. Encaixei o pau no seu cu e enfiei de uma vez.

_AAAIIII.

_Calada.

Não esperei ela relaxar e comecei e bombar. Despertei Dona Anita do seu relaxamento pós gozo. Ela começou a gemer, não sei se de dor ou prazer. Eu metia naquele cu apertado sem me importar com ela. Aos poucos ela começou e forçar a bunda para cima. Eu metia fundo e rápido. Novamente a sensação de gozar não vinha. Ela gemia e mexia o quadril. Foram minutos de tesão e agonia. Cansado, pedi para ela ficar de quatro. Ela obedeceu e voltei a meter no seu cu. A filha da puta mexia forçando a bunda para trás. Ela queria rola. Eu metia forte como se fosse entrar no seu cu. Não parava apesar do cansaço. Tinha que gozar mas o gozo não vinha. Eu judiava do seu cuzinho. Dona Anita começou a gemer alto e seu cu começou a piscar.

_AAAAHHHHH. To gozando. Come, come meu cu. Assim. AAAAAAAAAAAHHH.

Ela contraia forte o cu. Mesmo com o cu quase travando meu pau, eu continuava bombando. Queria gozar e o cu mais apertado era muito mais gostoso. Parecia que ia gozar mas o gozo não chegava. Era uma agonia. Seu cu relaxou e meu pau entrava com facilidade. Resolvi mudar de posição. A loira da revista dava o cu na posição frango-assado. Puxei o travesseiro e fiz Dona Anita deitar de costas com o quadril sobre o travesseiro. Levantei suas pernas bem alto até expor o cuzinho. Meti rola. Dona Anita estava de boca aberta, num grito silencioso. Passei a bombar forte. Ver seus peitos balançando com as estocadas era lindo. Coloquei os pés de Dona Anita no meu peito. Ela parecia estar de cócoras. Vi seu clítoris e resolvi tocar-lhe uma siririca. Pareceu que eu mexi no botão de volume pois ela começou a gemer alto, quase gritando. Continuei metendo e tocando siririca. Seus gemidos ficaram roucos e ela passou a urrar. Ela tentava esticar as pernas forçando-me para trás. Coloquei seus tornozelos nos meus ombros. Ela fechou as pernas apertando meu pescoço. Continuei a siririca torcendo o braço. Seu cu contraía e relaxava acompanhando as contrações das pernas e do corpo. Ela estava de boca aberta e emitia um urro anormal. Não parava. Eu metia e tocava siririca e ela continuava a urrar e a contrair e relaxar o corpo e o cu. Até que relaxou totalmente. Suas pernas amoleceram e tombaram. Seu cu relaxou e ficou frouxo como nunca ficara antes. Ela estava de olhos fechados e com a respiração quase normal. Parecia desmaiada.

_Dona Anita?

_Parece que morri.

_Mas não morreu, e eu ainda não gozei.

_Come à vontade. Tô morta.

Virei Dona Anita de bruços e enfiei no seu cu frouxo. Metia forte e acelerado para gozar logo. Estava desesperado, agoniado com o gozo que não vinha. Dona Anita parecia morta na cama.

_Goza logo, Paulinho. Meu cu tá ardendo. Você já meteu tanto que tá assado.

_Já vou gozar, já vou gozar.

Meus músculos doíam de tanto meter. Minutos se passavam e nada. Finalmente senti que a sensação de quase gozar aumentou. Passei a meter com violência arrancando-lhe gemidos, provavelmente de dor, e gozei com o pau todo enterrado no seu rabo. Parecia que estava esvaziando o saco naquele cu. Foram muitos jatos de porra no fundo do seu reto. Ela falou calmamente.

_É gostoso. Quentinho.

Continuei ejaculando até me sentir vazio. Deitei ao seu lado. Ela disse com voz mole:

_Vou dormir um pouco. Se veste e vá embora.

Tentei levantar mas minhas pernas tremiam. Foram mais de duas horas metendo forte. Deitei ao seu lado e descansei. Acho de dormimos quase uma hora. Dona Anita acordou e gritou:

_Você ainda está aqui? Vá embora, safado. Vai destruir meu casamento.

Dei um pulo e me vesti no caminho da porta. Estava chegando em casa quando vi o carro do Dr. Otávio passar. Marcelo acenou para mim.

Marcelo ia com o pai todo sábado para a cidade vizinha, então passei a visitar Dona Anita nestas horas. Eu entrava na casa escondido, tinha que pular dois muros e atravessar um terreno baldio para não levantar suspeitas. Sua boceta e seu cuzinho fizeram eu perdoar Dona Anita e esquecer Marisa. Meses depois, Dona Anita estava nervosa. Falou que sua menstruação estava atrasada e que achava que estava grávida. Ela contou que o Dr. Otávio ficou impotente há mais de ano e que quando descobrisse a mataria. Na mesma semana, o Dr. Otávio sofreu uma ataque cardíaco e morreu. Não sei se foi porque ela contou ou foi mera coincidência, mas ela passou a me evitar. Dona Anita contou para todos que estava grávida e ninguém desconfiou de nada. Nos bares o comentário era que o Dr, Otávio estava velho e moribundo mas ainda deu no couro. Foi uma felicidade quando Dona Anita deu à luz a uma menina. Marcelo era só alegria. Dois anos depois ele casou com Marisa e o dois se mudaram para São Paulo para estudar. Marcelo pediu para eu cuidar de sua mãe. Infelizmente não transei mais com Dona Anita depois que ficou viúva, mas eu ia semanalmente a sua casa entregar mantimentos e ver como elas estavam. Aproveitava para brincar com a menina. Dona Anita não me contou como o Dr. Otávio morreu. Em seguida foi minha vez de ir para São Paulo estudar. Fiquei cinco anos sem voltar para minha cidade pois meus pais me visitavam todo mês e encontrava Marcelo e Marisa com frequência. Já formado, visitei para minha cidade. Disse a todos que estava com saudades de casa mas na verdade só queria ver minha filha. Infelizmente Dona Anita havia se mudado e estava morando com sua irmã em Minas Gerais. Só vejo minha filha em fotografias que Marcelo mostra orgulhoso.

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Comentários

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Voce escreve bem.. mas precisa escrever só conto canalha?

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bom conto, desnvolveu bem a historia, criou um clima, detalhista, goste =]

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