esporrei na velha na frente do marido

Um conto erótico de j zero
Categoria: Heterossexual
Contém 843 palavras
Data: 24/10/2012 12:19:58

Uma fantasia que sempre tive é imaginar eu me masturbando e ejaculando em cima de uma mulher dormindo ou amarrada. Fico muito excitado em ver uma mulher indefesa sendo acariciada por um homem até ele gozar e melar a mulher toda de porra. Por sorte, eu consegui realizar esse sonho um dia com um casal de aposentados em Brasília. Conheci o marido na net numa dessas salas de bate papo e logo ficamos amigos porque tínhamos a mesma tara, tanto para gozar na mulher dos outros como para ver um desconhecido gozar na nossa. Depois de algumas semanas só no papo, um dia marcamos encontro num motel. Ele iria com a mulher e eu sozinho, em quarto separado. Se tudo desse certo, ele me ligaria.

Após uns 30 minutos que pareceram 3 horas, meu celular tocou. Com o coração batendo forte e bem nervoso, já que eu nunca tinha feito isso, fui até o quarto deles. M., o marido, abriu a porta e me levou até a entrada do quarto, onde L., a mulher, estava amarrada na cama, com os olhos vendados, e ainda de roupa. Ela era uma senhora, de uns 60 anos, um pouco gordinha e, o que me deixou de pau duro na hora, não tinha cara de vagabunda. Ao contrário, parecia uma senhora respeitável e séria, dessas que você nunca imagina que também gostam de fuder. Como tínhamos combinado, ele saiu do quarto e ficou olhando do box do banheiro, que era de vidro fumê.

Me aproximei devagar e vi que ela também estava nervosa, respirando rápido, e reagiu como se tivesse levado um choque quando eu rocei o rosto dela. Ela tentou falar alguma coisa, mas eu coloquei o dedo nos lábios dela e ela parou. Fiquei um tempo olhando aquela mulher indefesa, pronta para ser usada por mim, sem pressa, até que comecei a alisá-la por cima da roupa. Ela, no início, parecia uma estátua e não se mexia enquanto eu alisava os peitos por cima da blusa e subia a mão devagar até o meio das coxas, sem ainda subir a saia e mostrar a calcinha. "Você sabia que eu vou fazer o que quiser com você, sua vagabunda?", eu disse, enquanto minha mão esquerda se enfiou entre dois botões da blusa, por baixo do sutiã e apertou o mamilo flácido. "Cheguei perto do ouvido dela e sussurrei bem baixinho, enquanto apertava o mamilo "Vou te usar como um balde de porra, sua piranha, porque é bem isso que você é, um saco de plástico onde eu descarrego minha tesão". Nessa hora ele gemeu e de para ver que o nervosismo começava a dar lugar ao desejo.

Com a outra mão suspendi a saia e deixei a calcinha à mostra. Subi a mão pelas coxas e comecei a tocar no grelo por cima da renda. "Você com essa cara de séria, aposto que fica imaginando fuder com os amigos do neto, com o porteiro, com o encanador, não é mesmo, sua puta?" As pernas, que estavam duras, relaxaram um pouco e se abriram devagar. "Aposto que você fica imaginando um pau bem duro e grosso quando o corno do teu marido te come, não é mesmo? Você fica louca pra chupar um pau de verdade, de macho, que nem o meu". Tirei o pau já duro e comecei a esfregar no rosto dela, enquanto continuava a apertar o mamilo. Tentei várias vezes enfiar na boca, mas ela revirara o rosto até que eu segurei a cara e forcei a cabeça do pau, que foi entrando devagar enquanto ela se rendia ao desejo. Nessa hora reparei no marido, que se masturbava dentro do box.

A essa altura, L. já chupava com vontade, enquanto minha mão voltava para a calcinha e eu enfiava o dedo na buceta e no grelo, enquanto a chamava de vadia e vagabunda. Nessa hora, tive de tirar o pau para não gozar na boca dela. Eu já estava quase gozando e resolvi prolongar essa tortura gostosa enfiando meu pau por baixo da calcinha, sem no entanto meter na vagina. Fiquei assim um tempo, vendo L. se remexer, até que eu não aguentei e a visão de tudo, mas o roçar da calcinha e dos pentelhos dela me fizeram ejacular, enchendo a calcinha de porra. Após o gozo, mais rápido do que eu imaginava, saí da cama, fechei o zíper e me sentei numa poltrona. Nessa hora, M. veio e, sem prestar atenção em mim, começou a lamber a calcinha toda melada de porra da mulher, que naquela altura já gemia e pedia que ele enfiasse a língua e lambesse a porra do macho que tinha usado a mulherzinha dele. Após algum tempo, ele se levantou e também esporrou em cima da calcinha, melando ainda mais.

Se alguém tem tesão nisso, seja para ver, seja para fazer, me escreva. Moro em Taguatinga e procuro alguém que também se excite com isso. Pode ser de qualquer idade (eu tenho 55), aspecto, cor, peso, etc. Só exijo sigilo. O email é j.zero@bol.com.br

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