Pizza Com Guaraná - Cap.3

Um conto erótico de EdMcPhee
Categoria: Homossexual
Contém 1229 palavras
Data: 19/09/2012 23:25:55

Capítulo 3

-Rafa? Rafa? Onde tu tá, irmão? Acorda, velho? – Jean me chamava e me cutucava, me retirando do meu sonho acordado.

-Desculpa, cara... – tentei disfarçar – Me perdi em pensamentos admirando como a noite é linda aqui no rancho.

-Sei, sei, tava era lembrando de alguma mina que tu traçou o rabinho, foi não?

-Nada, mano, nunca consegui, não. Tu sabe que eu não curto sair com mina vadia, né? E as namoradinhas sempre regulam. Tipo, eu não sou o senhor 23cm, mas po, o menino aqui também não é fraco, não? – Aproveitei pra disfarçar e dar uma pegada e ajeitar o baguio que já tava durão por conta das lembranças. Dei um tapão no ombro do Jean e rimos juntos. Em seguida, pra fugir do assunto, olhei pra rodinha dos moleques e o Tiago continuava contando suas histórias e geral rindo pra caralho.

E assim foi até a madrugada quando tava todo mundo caindo de sono e de bebedeira já. O dono da casa e seu amigo já tinham se recolhido há pelo menos uma hora. O Jean também. Só eu, o Henrique e o Tiago terminávamos as últimas brejas, sentados ao relento, curtindo aquela deliciosa noite de verão no meio da natureza.

-Bom, eu vou me deitar, me dá uma força, Tiagão?

-Claro, irmão, chega aí. – me deu a mão e passou meu braço sobre seu ombro, pra eu me apoiar nele, enquanto caminhávamos em direção ao meu quarto. Virou pro Henrique – Aí, moleque, não vai ficar aí batendo punheta e esporrando na piscina, hein! Huahauahauahua

-Bobo. Boa noite, Rique.

-Tchau, moleques.

Já no meu quarto, deitado na cama, no escuro voltei a pensar no Lucas. Fazia seis anos já, eu tinha 14, ele 16, mais velho, mais experiente, capitão do time de futebol, meu ídolo na escola, do nada, quase sem querer, virou meu puto durante seus seis últimos meses no colégio. Não é que nós trepamos algumas vezes. Trepávamos quase todos os dias. E não era brincadeirinha de troca-troca, não. Era meteção fudida mesmo. Enrabava aquele molecão gostoso, macho, sarado, que sabia dar o cu sem reclamar, sem frescura, e tinha muito tesão. Quando ia pra casa dele, voltava com o pau esfolado de tanto foder. O maluco tinha uma fome impressionante. Por onde será que ele andava, me peguei pensando nisso enquanto acariciava meu pau já duro dentro da boxer branca. Lembrei-me de quando tudo começou e prestei aquela homenagem ao momento da perda da minha virgindade. Sim, Lucas foi a minha primeira transa.

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6 ANOS ANTES

Droga! Ficava puto quando isso acontecia. Perdia a noção do tempo no intervalo e entre comer e zoar com a galera, acabava me esquecendo de ir ao banheiro. Daí, no meio da aula ficava apertado. Algumas vezes eu aguentava esperar a troca de salas, mas tinha dia que não dava e tinha de pagar o mico de pedir ao professor para sair no meio da aula. Geral zoava muito, principalmente meus amigos.

-Coé, Rafa, tem vergonha de ir no banheiro durante o intervalo? – Essa era uma frase clássica.

O pior é que eu não tinha vergonha alguma, muito pelo contrário. Não tinha nenhum pudor em exibir meu cacete. Não sou nenhum caralhudo, nem nunca fui, mas também não é de se desperdiçar a ferramenta. Do alto dos meus catorze anos, quando os hormônios borbulham e as comparações são comuns, ficava bem desinibido em dizer que meu pau chegava já nos dezessete centímetros, com uma largura bem boa, bem gostosa pra bater uma punheta. De fato, adorava bater punheta porque meu pau cabia direitinho na minha mão. Dava pra pegar todo, pegar bem, e curtir aquela punheta bem caprichada.

Bom, o fato é que estava eu lá no banheiro no meio da aula dando aquela mijada desesperada, quando ouço alguém entrando no banheiro. Lucas. Dezesseis anos, meu ídolo e mentor no time de futebol, 1m78cm, sarado, não de academia, mas por conta da natação que praticava desde criança. Pernas torneadas no futebol. O sonho de consumo de nove entre dez garotas da escola e o motivo de inveja de nove entre dez garotos – os dez por cento restantes não tinham inveja, tinham tesão nele, mesmo.

-Grande Rafa! Qual é a boa, moleque? Me deu um tapão no ombro, enquanto posicionava-se ao meu lado no mictório e sem cerimônia alguma tirava o próprio pau pra fora.

-Fala, Lucas. Amanhã tem treino, né? – eu já tinha terminado de mijar, mas inexplicavelmente, continuei ali, trocando uma ideia com ele, com o pau pra fora.

-Pode crer, moleque, pode crer. Aí, temos de ensaiar melhor aquela jogada, nós dois e o Tiagão. Ele não tá acertando o tempo dos passes, mano. Essa jogada vai fazer toda a diferença no jogo da semana que vem. Escreve o que tô te dizendo. – Ele também acabara de mijar e continuava ali. De repente, sem querer – eu achei que era sem querer – eu percebi que ele dera uma olhadinha no meu pau.

-Demorou, demorou. Amanhã a gente ensaia até sair certinho. – Disfarcei, achando que era coisa da minha cabeça, mas sei lá por que resolvi testar. Dei uma segurada no pau e uma balangada, assim como que para soltar as últimas gotas. Não sei se pela surpresa ou pela situação mas o meu pau já tava meia-bomba. Lucas olhou novamente e, sem falar nada, segurou o próprio pau e fez movimento semelhante. Instintivamente acompanhei seu movimento e vi que seu belo cacetão branco – Lucas era branco com os cabelos castanhos bem escuros.

Imediatamente nos calamos e nossos olhares se cruzaram. Não houve nenhum comentário, nenhuma vergonha, nenhum constrangimento. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, começamos a nos punhetar de forma que nossos paus ficaram durassos e, meu amigo, o Lucão tinha uma jeba respeitável. Da mesma grossura que a minha, mas uns bons três centímetros maior. Fomos intensificando a punheta mantendo nossos olhares fixos um no outro. Aqueles olhos castanhos acinzentados me engoliam. Estava completamente perdido naquele olhar, na força daquela mirada. De repente, do nada, Lucas se aproxima e me beija. Primeiro um selinho. Como fiquei sem reação, ele caprichou mais no segundo e enfiou a língua na minha boca. Hummm me deu um certo nojo, me afastei. Mas ao mesmo tempo, o tesão da surpresa foi grande e eu me esporrei todo. Lucas vendo que eu gozara, fechou os olhos e acelerou a punheta, jorrando não mais que vinte segundos depois.

Sem falar nada, saí dali rapidão. Me arrumei no espelho tentando ver se algum sinal, alguma expressão, algum passo em falso poderia denunciar o que eu acabara de fazer. Não, nenhuma frase “VOCÊ ESPORROU OLHANDO O PAU DO TEU AMIGO” estava escrita na minha testa. Então, beleza, saí dali e fui para a sala de aula. Nem me toquei que o Lucas ficara pra trás e eu nem falei nada com ele. Bom, ele também não falara nada comigo. Então, beleza. Melhor esquecer isso e já é.

Mas eis que no dia seguinte, depois do treino, no vestiário, discretamente, Lucas me mandou um torpedo: MINHA CASA, AMANHÃ, DEPOIS DA AULA. SÓ VOCÊ. NÃO FALTECONTINUAOlá, galerinha da Casa!

Está aí mais uma parte do meu conto. Muitíssimo obrigado aos colegas que comentaram e deram notas. Muito legal a recepção de vocês. Fiquei bem mais empolgado em continuar a escrever. Quem puder, comenta aí! Valeu e até a próxima!

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Comentários

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Conto tesudo, gostei, não vou mandar continuar, pois já peguei ele escrito, eis o lado bom de ser "novo" na cdc. Tá ótimo, parabéns!

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Velhooo com certeza essa historia vai longe, espero que não demore pra postar a continuação. Nota 10 definitivamente!!!

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estou curiosa para saber mais sobre a relação com o lucas.

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