DUAS PUTINHAS: MÃE E FILHA 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 896 palavras
Data: 19/09/2012 19:32:55
Assuntos:

Um bom local para encontrar mulher carente são os sites de relacionamento. Dentre as várias mulheres com quem me relacionei, destaco o caso que tive com Jaqueline e sua filha Lorena. Por ser casado e pra não ser reconhecido, colocava a foto do Brad Pitty no perfil e um e-mail desconhecido pela minha esposa. Invariavelmente recebia retorno das mulheres, instigando seu lado curioso. Calejado com aquele tipo de relacionamento, primeiro procurava saber o que a mulher procurava (namoro, amizade, sexo, tudo isso), se era comprometida e o que gostava de fazer. Falava aquilo que ela queria ouvir e passava a ser o amigo homem que ela não tinha pra se desabafar. Quando não rendia uma boa transa, pelo menos ficava uma bela amizade onde ela acabava me apresentando uma amiga disposta a se relacionar comigo. O caso com Jaq rendeu mais que o esperado. Durante dois anos nos encontrávamos semanalmente, podendo dizer que éramos algo entre amigos e amantes. Ela tinha 35 anos quando a conheci, separada há poucos meses e com uma filha de 14 anos. Disse que dos 16 anos de relacionamento com o ex, apenas os 3 primeiros foram bons, se martirizando por 13 anos na companhia de um homem que se mostrou violento, desleixado, que quase não conversava, beijava ou transava com ela, sendo que as raras transas se limitavam a meter “de ladinho”, gozar e dormir, sem preliminares ou carinho. Embora não fossemos namorados, as vezes saiamos somente para conversar e beijar, mas o sexo entre nós era sempre intenso e prazeroso. Lógico que mesmo sabendo da impossibilidade de ficarmos definitivamente juntos, Jaq se apaixonou por mim, me levando pra dentro de sua casa, onde finalmente conheci Lorena. Costumávamos sair os três juntos pra pizzaria e bares, tendo Lorena acabou se apegando a mim, me tendo como namorado de sua mãe. Ao voltarmos pra casa delas, entravamos no quarto da Jaq e transávamos de modo mais comedido, embora vez ou outra saísse um gemido mais agudo dela quando recebia meu pau no rabo. Jaq se tornou totalmente submissa a mim. O que eu propunha ela topava. Assim, em pouco tempo ela já saia sem calcinha e havia depilado totalmente a buceta. Atendendo ao meu pedido, colocou um piercing no clitóris e tatuou um leão (meu signo) perto da virilha e as letras iniciais do meu nome no cocex. Aprendeu a gostar de engolir porra e mamava como uma bezerra faminta. Como sou vasectomisado, só transava sem camisinha, e após gozar dentro da xoxota ou do cu, tirava a pica suja de porra e a mandava lamber até deixa-la limpa. O passo seguinte foi convence-la a aceitar outra mulher, tendo ela mesma tratado de providenciar nossa amiga de cama. Ela me presenteou com uma prima, uma vizinha e uma colega de trabalho. Pela evolução natural das coisas, passamos a fazer swing com outros casais e a transa lésbica com outra mulher foi conseqüência já prevista por nós. Em um ano de relacionamento, havia transformado uma pacata e tímida dona de casa, mãe de família, numa puta da melhor qualidade, que além de se entregar de corpo e alma ao macho, ainda arrumava outras putas pra ele comer. A fiz transar até com amigos meus, a tratando como mero objeto sexual. Devidamente instruída, ela ia até o trabalho do amigo, dizia que eu havia mandado, e o amigo que já sabia da brincadeira, metia nela como se ela fosse um mero depósito de porra, sem carinho, sem beijos. Nesse meio tempo Lorena desenvolveu ainda mais, encorpando e ficando mais bonita e gostosa. Passei a ver minha “afilhada” com outros olhos, e propositamente passei a me insinuar pra ela. Quando entrava no quarto pra transar com Jaq, fazia questão de falar alto, a chamando de puta safada, bebedora de porra, que a buceta e o cu dela já estavam arrombados de tanto levar pica, a após gozar, saia do quarto apenas de cueca, dando pra ela notar o pau semiduro. Como Jaq nada falava, passei a bolinar minha putinha perto da própria filha, e notava que a menina olhava com o rabo dos olhos nossas brincadeiras. Teve um dia em que deixei a porta um pouco aberta e passei a meter na Jaq. Minha convicção estava certa e logo vi um vulgo escondido no corredor. Sabendo que a filha assistia sua mãe levando rola de outro homem, passei a falar que Jaq era puta, que havia nascido pra levar rola, e que tinha certeza que a filha dela também deveria ter nascido putinha, e que um dia iria comer mãe e filha juntas. Jaq apenas gemia, e após gozar, a puxei pelos cabelos e de modo enérgico a fiz lamber meu pau. Entrou o período das férias, e Lorena foi passar uns dias na casa do pai. Sozinhos em casa, transávamos na sala, na cozinha, no banheiro, até que pedi pra transarmos no quarto da menina. Minha putinha somente questionou quando pedi pra ela vestir as lingeries e roupas da filha. Dei-lhe um leve tapa na cara dizendo que puta tinha que fazer o que o dono mandava e metendo nela vestida como a filha, na cama da menina, falei que ainda iria comer Lorena naquela cama. Passado uns dias, marcamos novo encontro na casa dela, e como eu tinha cópia das chaves, cheguei primeiro e a fiquei aguardando na sala. (dickbh@hotmail.com)

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