CE2/03 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 2550 palavras
Data: 19/09/2012 07:32:30

3 – A aurora no Maranhão é multicolorida

24 de junho de 2007, domingo.

No capítulo anterior:

● Suely leva Mário para conhecer sua mãe e sua filha e depois vão assistir ao Boizinho Barrica, um grupo folclórico onde conhece Ana Paula prima de Suely. Na casa de Ana Paula Mário fode Suely com a prima dormindo do ladoNaquela noite Ana bailou como nunca havia bailado e até os colegas estranharam a animação da garota, em uma mesa perto do tablado Sula também parecia mais animada que na noite anterior

― Olha só amor... – olhou para o tablado – Essa moleca está animada demais...

― Na certa não está sentindo o pé... – bebeu um gole da caipirinha aguada.

― Que pé que nada siô! – beliscou o braço – Tu sabes bem que ela tá caidinha por você.

― Deixa dessa brincadeira Sula – massageou o braço dolorido – Você não deve ficar com essas coisas, ela é filha de meu grande amigo...

― E o que é que tem, eu sou sobrinha... – olhou para a prima que entre uma e outra pirueta sorria para eles – E se ela estiver afim, tu não ia querer?

Tudo começou com uma simples brincadeira na piscina da casa de Ana e aos poucos se tornou um algo que ele não conseguia entender, parecia até que a namorada queria que a prima ficasse com ele.

― Falai para você que não gosto desse tipo de brincadeira... – tentava não olhar para o tablado – Não te entendo, você está jogando Ana em meus braços...

― E tu não está gostando? – debruçou sobre a mesa e mordeu o lóbulo da orelha de Mário – Não fica grilado amor... Olha! Se rolar deixa! Juro que não fico com ciúmes viu?

Mas não lhe passava pela cabeça envolver-se com a garota, no início entrou no joguinho da namorada, mas quando percebeu estar ficando sério demais resolveu colocar freios.

Aquela era a terceira apresentação do grupo, havia prometido que acompanharia todas naquela noite, mas já estava batendo cansaço e nem as bebidas já lhe bastavam. A idade, essa inegável rédea, já não lhe permitia virar noites sem fim e aqueles dias foram mais intensos do que imaginara.

― Pronto, acabou! – Suely lhe deu um beijo apressado e correu para onde estava o grupo.

Mário pediu outras duas caipirinhas e um coco d’água, Ana sempre bebia água de coco depois das apresentações.

― Ei Gato! – a garota corria para a mesa – Agora sou toda tua...

Sentou no seu colo e bebeu, de uma golada só, o copo de caipirinha.

― Quero coco mais não... – limpou a boca com o dorso da mão – Só bebo água de coco quando tem outra apresentação... – acenou para amigas da brincadeira que conversavam com a prima – E aí, tu vais levar a gente pra onde?

― E você ainda aguenta?

― Nem comecei ainda... – sorriu e levantou tirando a bermuda de malha azul – Essa droga faz um calor dos dias – colocou na mesa e tornou sentar no colo de frente para ele – Minha bichinha tá melada de suor...

Nem de longe parecia a garota que havia conhecido na noite anterior, as brincadeiras do dia havia quebrado o gelo de uma vez por todas.

― Pelo menos está de calcinha, não está? – Mário sabia que estava.

― Claro! – levantou o saiote para que ele visse – Ou tu queres que eu tire também?

Ia falar uma brincadeira, mas Sula se aproximou conversando animada com duas garotas do Boizinho Barrica.

― Olha a sacanagem com meu namorado, dona Ana – ralhou brincando – A Tina e a Issa toparam ir com a gente... Esse que minha priminha está dando em cima é o Mário... Essas são Cristina e Larissa.

Mário segurou a mão da morena esguia que lhe sorriu – Cristina – e depois cumprimentou Larissa que, assim como Ana, entornou o copo de caipirinha como se fosse água.

― E aí, vamos fazer o que? – Ana apoiou a mão no ombro de Mário e virou para as colegas – Alguém já jantou?

― Essa hora Aninha, já é quase duas da madruga? – Larissa sentou massageando os pés – Mas se seu Mário quiser...

― Que seu Mário garota... Mário... – Sula estava em pé atrás do namorado – Olha aqui, vamos combinar não ter frescura... Amor, essa é Lissa e aquela é Tina e ele é meu amor Mário.

― Prazer meu amor Mário... – Lissa estendeu a mão.

― Não te mete a engraçadinha com ele, basta essa despudorada! – deu um tapinha carinhoso no ombro da prima – Vamos gente! Você quer ir para um restaurante amor...

Não estava com fome, mas Ana não havia comido nada e Cristina também estava com fome e escolheram, por sugestão de Sula, foram para o Asa Branca onde tudo tinha começado.

Pediram torta de camarão com arroz de cuxá e continuaram bebendo caipirinha, quando se fartaram foi a vez de Ana sugerir irem para sua casa, mas Cristina preferiu ficar em casa.

― Vou não, to meio bêbada – sorriu – Amanhã tem mais três apresentações e...

― Deixa de ser besta Tina... Vamos! – Larissa ainda tentou incentivar a amiga.

A morena não cedeu e tiveram que levá-la. Na casa de Joaquim foram direto para a piscina, o vigia noturno quis acender as luzes, mas Ana pediu para que ficasse assim mesmo. Não havia lua, mas não estava tão escuro. Mário, que já conhecia a casa, tirou na geladeira a garrafa de uísque que tinham aberto quando as meninas banharam na piscina.

― Não sei vocês, mas vou cair na água – Ana tirou a fantasia e mergulhou.

― Tu topas uma sauna pra relaxar? – Sula sentou no colo de Mário.

― Agora não... – acariciou as pernas bem feitas.

― Eu topo! – Larissa se convidou depois de tomar um gole no copo de Mário – Faz mais de mês que a de casa está com defeito, vamos?

Sula sorriu moleca e levantou chamando a prima que também aceitou e saiu da piscina para ajudar ligar a sauna seca. Mário olhava para a nova sobrinha, tinha corpo bonito, cintura fina, bunda e nariz arrebitado, seios pequenos ainda em desenvolvimento e uma vagina papuda coberta por pelos escuros e negros.

― E tu, não vai também? – Larissa olhou para ele e viu que não era feio e que apesar da idade não era de se jogar fora – Vamos... – segurou sua mão – Depois a gente dá uns mergulhos...

A garota não era tão bonita como as outras, o corpo sim era bonito e Mário olhou para ela e ela sorriu.

― Vamos? – puxou sua mão.

― Vou, vu só terminar essa dose... – parou admirando Sula que saiu da sauna nua – É hoje que a casa cai...

― Como é, vão ficar aí? – sentou escanchada no colo dele – Vamos amor... Depois a gente dá uns mergulhos antes de sairmos... E tu safada, vai ficar de roupa?

Larissa tirou a fantasia e a bermuda de malha azul, não usava calcinha.

― Ajuda aqui... – ficou em pé na frente de Mário, mas foi Sula quem desabotoou o sutiã e deu uma palmada na bunda branca – Ai!

― Entra logo sua putinha... – tornou dar outra palmada e a garota correu rindo e rebolando – Tu não te mete a besta com Lissa... Só deixo com Aninha, viu?

Levantou e desafivelou a calça de Mário que tinha certeza de que aquela noite seria muito trabalhosa. Levantou e tirou a camisa enquanto Sula tirou sua calça e sua cueca, o pau estava duro e ela engoliu segurando em sua bunda, chupou um pouco e levantou ao sentir Ana lhe puxar os cabelos.

― Deixa isso pra depois, sua gulosa – olhou para ele e tapou a vagina com a mão – Olha que também vou terminar querendo experimentar esse picolé...

― É todo teu, vem! – Sula tirou a mão da prima – E deixa de frescura... Não tem nada de esconder esse bicho feio... Vem, experimenta...

Mário se sentiu animal imolado quando Ana ajoelhou e lambeu a cabeça rubra do pau, olhava para a namorada, não entendia aquela sua faceta.

― Deixa ela experimentar amor... – abraçou o namorado pelas costas e ficou olhando a prima fazer o boquete, beijou e mordiscou o lóbulo da orelha dele acariciando a cabeça da prima – Cuidado com os dentes, não vai ferir nosso brinquedinho.

Mas a garota sabia muito bem o que deveria ser feito e continuou chupando segurando os ovos, não tinha outro pensamento que não fosse aquele pau duro entrando em sua vagina.

― Para Ana... Para que... Que... – Sula percebeu que ele ia gozar e puxou sua cabeça e meteu a língua em sua boca.

Ana também havia sentido que ele estava para gozar, o pau pareceu inchar e estremecer, chupou e lambeu, meteu a ponta da língua no buraquinho do ureter e recebeu o primeiro jato que bateu no fundo da garganta. Chupou com força e bebeu o gozo que engoliu sem sentir sabor algum, apenas uma espécie de mingau sem sabor.

Na porta da sauna seca Larissa se masturbava.

― Porra tio, quase me afogo... – levantou e puxou a cabeça da prima – Obrigado Sula...

― Não te falei que é gostoso? – sorriu e lambeu os lábios sujos de esperma – Vamos lá?

As duas puxaram Mário e entraram na sauna, as luzes apagadas, um breu quando a porta fechou e risos moleques das três.

― E aí, gostou da chupada? – Sula segurou o pau meio mole e sussurrou em seu ouvido – Quem chupa melhor, eu ou ela?

Os olhos já se acostumavam com a escuridão, conseguia visualizar os vultos das meninas sentadas nos degraus de madeira, Sula acariciava seu pau e baixou a cabeça, e começou lamber até que ficou novamente duro. Levantou, passou as pernas sobre as dele, segurou o pau e sentou sentindo aquele rolo entrar na xoxota e gemeu.

― Aguenta! - Ana riu e se aproximou – Porra Sula, entrou todinho...

Passou a mão na bunda da prima sentindo que ela estava sentada, estava espetada no “brinquedinho” das duas. Larissa riu nervosa sem ter certeza de que não queria estar no lugar da amiga.

― Vocês são duas malucas – Lissa colocou a mão entre as pernas – Se soubesse...

― Olha a santinha? – Ana puxou o pé da colega – Tu bem que queria estar no lugar dela, né santinha do pau oco!

― Solta meu pé Ana! – a garota parecia nervosa – Tu sabes que não sou disso...

― Mas com o Alfredo as coisas mudam, né?

Nem Suely e nem Mário prestavam atenção nas duas, apenas na foda quente. Sula rebolava e dava pulinhos sentindo sensação gostosa do pau esfregar no canal da vagina.

― Não tenho nada com ele não – olhava para o vulto da colega pinoteando e gemendo baixinho – A gente só é amigo...

― Sei! Mas a Tina falou que tu já deu pra ele – jogou sem receio.

― Dei nada! – Ana massageava seu pé e ela sentia a vagina melada – A gente só ficou no barracão...

― Ela falou que te pegou sentada no colo dele... – riu imaginando a cena – E sem calcinha, sua sonsa...

― Mas não deu não... A gente só... – sentiu o bico do peito doer quando Sula começou a gemer mais alto.

― Hum! Hum! Ai! Amor, Ai! – parecia enlouquecida, pulava sentindo a bunda bater no colo e o pau lhe tocar esfregando no fundo da xoxota – Hum!.. Ai!... Ai!...

Um grito desvairado encheu o cubículo, Ana metia o dedo na xoxota de Larissa e Larissa na xoxota de Ana e as duas também gozaram deixando escapar gemidos de prazer e quando Mário também gozou Sula novamente gemeu alto.

Um silencio estranho tomou conta do cubículo, os quatro respiravam agoniados pelo esforço do gozo e do ar quente que enchia o cubículo. Quem primeiro saiu foi Suely segurando a porra que escorria da vagina, depois Ana seguiu a prima enquanto Mário respirando agoniado havia deitado no tabuado.

― Ela sempre geme assim? – Larissa estava parada defronte dele.

Mário sorriu e estendeu a mão tocando, de leve, na vagina quase careca da garota.

― E você, não geme?

Larissa sentiu o corpo tremer ao toque, a pele parecia incendiada e não sentiu receio e nem medo em ser tocada.

― Nunca dei... – falou baixinho abrindo mais as pernas – Só atrás...

― E o Alfredo... – lembrou na conversa.

― Ele é qualhira... – respirou e aproximou mais sentindo ser tocada na pequena fenda inviolada – Ninguém sabe... Ele é enrustido...

― Mas ele não é seu namorado? – pincelava o dedo na vagina lisa.

― Não... Hum!... Ele é... Hum!... Meu primo... – aproximou mais e se curvou, as pernas abertas, o dedo brincando no pilotinho – Ele só... Só brinca com... Com o irmão... – sentiu o aroma forte da vagina se Sula – Hum!... Ai! Mário... Hum!... É... Hum!... Bom... Faz... Faz mais... Hum!... – segurou o pau melecado e lambeu, o dedo forçou – Não... Ai!... Assim dói... Não mete... Não... – segurou e engoliu e chupou sentindo o gosto da xoxota no cacete ainda meio mole – Hum! Hum!

Sula e Ana conversavam sentadas na borda da piscina.

― Porra garota, tu aguenta aquilo tudo sem gemer? – apoiou o peso nos braços para trás – E tu é muito escandalosa...

― Aquele pau me deixa doida... Nunca tinha gozado como gozo com ele... – olhou para a prima – Gostou da gozada na boca?

― Ora se não... Quase não consigo beber tudo... – lambeu os beiços – Ele tem resistência... Gozou muito em ti?

― Mário parece não secar nunca... – sorriu – Se eu deixasse ele ficava o dia todo com o pau enfiado...

Na sauna Larissa estava cada vez mais assanhada, o dedo experiente não parava e ela chupava como se quisesse engolir o cacete.

― Ai! Mete... Vai... Mete o dedo... Hum!... Ai... Mete... Meu... Meu... Deus – gozou, o pau ainda na boca, ela respirava agoniada e ele não parava de esfregar o dedo, as pernas fracas, não tinha mais forças, queria que não fosse o dedo, queria que fosse aquele pau duro que lhe atrapalhava a respiração – Assim tu me mata...

Não tinha mais força, deixou-se cair escorregando e ficou de joelho. Mário suspirou, o pau ainda estava duro, não estava satisfeito quando colocou a garota deitada no tabuado e saiu. As duas ainda conversavam e não perceberam que ele estava perto.

― Tu vai ter coragem? – Sula olhava para a lamina d’água mexida pelo vento fresco.

― O pau dele é muito grande... Não cabe aqui... – abriu as pernas.

― Tu sempre foste medrosa... – riu e olhou para a prima e viu que ele estava parado quase atrás delas – Amor!

Ana virou apressada, viu que o pau estava duro e sorriu.

― Esse bicho não cai nunca? – não tinha certeza, mas desconfiava que ele tinha escutado – Dá um jeito no teu homem Sula...

Levantou e pulou na piscina, Suely também tinha quase certeza que ele havia escutado e quando levantou para abraça-lo viu Larissa sair da sauna.

― O que vocês dois estavam fazendo? – segurou o pau duro e lambeu, não sentiu o gosto de sua xoxota e soube que a colega também tinha provado do seu “brinquedinho” – Pode tirar essa carinha de santinha do rosto, sua piranhazinha...

Correu atrás da colega que mergulhou rindo.

― Olha lá rapaz! – Suely abraçou e beijou sua boca – Já falei que só deixo Aninha... – puxou sua mão e também pularam na piscina.

Ficaram brincando até que Ana saiu e voltou com toalhas e os três entraram na casa e foram para o quarto...

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No próximo capítulo:

● Mário leva as sobrinhas Amanda e Clara para o Rio de Janeiro e Amanda resolve atacar de vez, mesmo sabendo que o tio dificilmente aceitaria seu joguinho sexual. No dia seguinte Amanda pede para banhar com o tio e seu joguinho de conquista termina como ela tinha desejado quando senta em seu colo e sente o pau entrar...

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Comentários

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Muito bom, pena que foi descontinuado.

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Cada vez melhor... Parabens... Minha namorada aqui do meu lado está desejando me presentear com suas primas.... E eu que nao sou bobo, vou aceitar este presente...

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