CE2/02 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 3451 palavras
Data: 19/09/2012 07:05:17
Última revisão: 19/09/2012 07:19:04

2 – A garota dourada do Boizinho Barrica

23 de junho de 2007, sábado.

No capítulo anterior:

● Suely leva Mário para conhecer sua mãe e sua filha e depois vão assistir ao Boizinho Barrica, um grupo folclórico onde conhece Ana Paula prima de Suely. Na casa de Ana Paula Mário fode Suely com a prima dormindo do ladoMário parou no portão de alumínio escovado e Sula sorriu acenando.

― É aqui que mora uma princesinha? – também sorriu.

A garota que segurava a mão de Suely parecia uma bonequinha, cabelos cacheados como fosse um anjinho barroco, tez morena como a mãe.

― A única princesa que eu conheço é essa daqui – empurrou a filha com carinho – Esse é o Mário filha... – sentiu um gosto gostoso quando ele acocorou e entregou o pacote – Precisava não...

Bruna rasgou o papel brilhante e viu a boneca Barbie que tanto havia pedido para a mãe, Mário abraçou a namorada e lhe beijou a boca.

― Seu doido! – falou sentindo a mão carinhosa – Onde foi que tu comprou?

― Benesses de um hospede maltratado pelo gerente – farfalhou os cabelos macios da menina – Gostou?

Bruna agradeceu e entrou correndo para mostrar para a avó, o casal ainda ficou alguns momentos trocando carinhos.

― Vem! – deu um ultimo beijo – Vem conhecer minha mãe...

Imaginava que a “sogra” seria uma matrona, mas se encantou ao ver que era uma mulher nova e, como a filha, muito bonita.

― Essa é minha velha – pararam na sala onde Mirtes brincava com a neta – Mãe! Esse é o Mário...

Também Mirtes tinha outra impressão do homem que, em três dias, havia mudado a filha. Segurou a mão madura e sentiu vergonha quando ele lhe puxou e lhe beijou a face.

― Puxa Sula! – abraçou a namorada – Você não me falou que sua mãe era tão nova e tão bonita...

Aos poucos Mário já se sentia em casa, era sempre assim, logo conseguia angariar amizade e, não poucas vezes, fazer-se membro constante.

― Aceita um cafezinho? – Mirtes também se maravilhou com ele, não era um daqueles garotos com quem a filha vivia envolvida, só não esperava que fosse tão maduro.

Mário aceitou e, sem que ela se desse em conta, a seguiu para a cozinha.

― Ia servir lá seu Mário... – mas havia gostado que ele lhe tivesse seguido – Minha filha só fala no senhor...

― Pera lá! – sentou e sorriu – O senhor está no céu e eu, um pobre e humilde pecador, me chamo Mário Felipe... Nada desse negócio de senhor, viu sogrinha?

― Sula já tinha me falado isso – entregou a xícara – Está bem, Mário... Só Mário, não é isso?

Parecia até que a garota lhes havia deixado sós para se conhecerem e aos poucos falaram sobre quase tudo entre risos como se fossem velhos conhecidos.

― Agora me empresta ele dona Mirtes... – Suely sentou no colo de Mário – E aí, gostou de meu gatão? – sorriu ao ver a face da mãe enrubescer – Vou levá-lo para assistir o Boi Barrica no SEPRAMA...

― Poderíamos ir todos... – acariciou a perna da namorada e a sogra viu e sentiu vontade de ser ela.

― Vamos mãe! Não vai terminar tarde e Bruninha vai adorar...

Mirtes sorriu e levantou recolhendo as xícaras sujas, vestia um vestido caseiro que lhe fazia parecer tão nova como a filha, Mário não conseguiu desviar o olhar para seu corpo e para sua calcinha nitidamente visível por entre o vestido quase translucido e Sula não soube se o pau duro mexendo em sua bunda era por ela ou pela mãe.

― Mamãe ainda dá um caldo, não dá! – falou rebolando para melhor agasalhar o pau entre suas pernas.

Não era assim sempre, mas desde aquela primeira noite sentia a vagina melar sempre que sentava no colo de Mário e aquilo lhe fazia bem. Mirtes virou para a filha e olhou para Mário, estava envergonhada, a filha sempre fora brincalhona e se tratavam como fossem amigas e não mãe e filha, só que naquele início de noite havia sentido o que pensara ter esquecido.

― Só caldo não, dá um banquete inteiro – Mário entrou na brincadeira – Se tivesse conhecido Mirtes antes... – sorriu, Sula lhe beliscou o braço.

― Não seja por isso, tiro meu time do campo... – não estava enciumada, sabia que Mário estava brincando – Taqui mãe... Ele é todo seu... – levantou, a mãe olhava para ela espantada.

Mário sorriu e puxou novamente a garota para seu colo, as duas riram e Sula levou Mário para seu quarto onde Bruna brincava com o presente. Enquanto trocava de roupa a filha conversava com Mário como se já lhe conhecesse bem.

No SEPRAMA Mário ficou desanimado, havia muito mais gente que gostaria. Suely falava com todos e apresentava o novo namorado como se fosse seu grande premio, as colegas sorriam nervosas sempre que Mário as beijava no rosto ou, respeitosamente, as mãos. A apresentação do Boizinho Barrica começou quase meia-noite depois de várias danças típicas do lugar, as colegas já brincavam com Mário sem entrave algum e as doses de caipirinha já passava de quase oito.

Quando terminou a apresentação Suely se meteu entre os dançarinos e voltou na companhia de uma garota vestida com a fantasia em palha de babaçu.

― Olha só que gatinha amor! – empurrou a garota que desequilibrou e caiu sentada no seu colo – É a Paulinha, filha do tio Joaquim...

Ana levantou espantada e sorriu estendendo a mão, as outras garotas também sorriram com a aperreação da garota.

– É amigo do tio e... Meu namorado – abraçou a prima.

Sem saber quem era, Mário já tinha notado a garota que rodopiava no palco como se fosse uma boneca, era uma das mais alegres e animadas do grupo. Todas as meninas da Companhia Barrica são muito bonitas e os rapazes não deixam nada a desejar, são escolhidos a dedo pela direção.

― E aí, vão se apresentar agora onde? – Sula perguntou abraçada na prima.

― Tu tá doida! – sorriu – Meus pés estão me matando, falei pro Godão que não ia pra Lagoa...

― Então tu fica com a gente... – Sula continuou – Se tu topares a gente cai na gandaia...

― Tenho que falar com papai... – Ana sentou aceitando o coco d’água – A gente ia pra Pindaré... Mas não vou, fico com vocês...

Recebeu o celular, Sula já havia ligado. Conversou com o pai e passou o celular para Mário.

― Ele quer falar com o senhor...

― Que tal barrigudo, tá gostando da festança! – Joaquim falou alegre – Olha lá rapá, toma conta de minha menina...

― Véio, não é menina não... – olhou para a garota – É um pedaço de mau caminho...

― Deixa de sacanagem, não mexe com ela... – não falava sério, quase nunca falavam sério – Não basta minha sobrinha gostosinha?

― Fazer o que? – piscou para Ana que sorria divertida – Rapaz! Dava cada rodopiada que até a calcinha parecia subir...

Conversavam animados, também o amigo estava bebendo em casa e quando desligou viu que Suely e as colegas estavam conversando em grupinho um pouco afastadas.

― Deu mesmo pra ver minha calcinha? – Ana recebeu o celular.

― Não foi assim tão... – tomou o resto da bebida – Mas teve hora que dava...

Ana sorriu acabrunhada, havia esquecido a bermuda no barracão e tentou não rodopiar tanto para que não a vissem sem a fantasia completa.

― Papai já tinha falado do senhor... – respirou massageando os pés doloridos – Vocês estudaram junto, não foi?

A conversa descontraída fluiu mansa, Ana contou sobre a dança e histórias de cada uma. Vez por outra apimentava com algum comentário de duplo sentido e quando a primo voltou já sentia gostar do amigo do pai e namorado da prima.

― E aí sua devassa, gostou dele? – pediu mais três caipirinhas – Tu tá sem a bermuda, né sua sonsa... – foi rápida e levantou o saiote, a garota deu um gritinho e puxou – Tu quase mata meu gato... – tomaram e pagaram a bebida – Sim, tua vai com o tio?

― Vou não, amanhã a gente dança do Palácio... – tomaram o resto da bebida – Tô louca por um banho, to fedendo...

― Vamos passar no hotel, você banha lá e... Vai continuar com a fantasia? – Mário falou.

― E o jeito?! – Ana sorriu – A não ser que vocês me levem lá em casa...

Decidiram ir para a casa de Ana. Quando chegaram já haviam viajado, apenas o segurança estava na guarita.

― Pode abrir seu Pedro! – Ana colocou a cabeça fora do carro – Eles já foram?

― Saíram inda’gorinha dona Ana... – abriu o portão – O doutor deixou esse bilhete, Bené já deve estar dormindo, a senhora quer que a chame?

― Não seu Pedro, só vou tomar um banho e trocar a roupa...

Era uma casa imensa de dois pavimentos, ao entrar na sala viu o que soube, de cara, não ser coisas do amigo: uma sala ricamente decorada como em todos os ambientes. Joaquim, como ele, não gostava desse tipo de frescura.

― Vamos subir gente... – Ana parou ao pé da escada – Tu conheces a casa Sula...

Mário olhava admirando o luxo e quando olhou para a escada suspirou de tesão, a calcinha branca da garota entrava na bundinha.

― Deixa de ser saliente amor... – Sula puxou o namorado.

― Não fiz nada, só olhei... – abraçou a namorada e apertou sua bunda – Mas que ela é um piteuzinho ninguém pode negar...

― Tu és um tarado, minha priquita tá ardendo, tu ainda aguenta... – beijou a boca e apertou o pau duro antes de puxar escada acima.

Era o ultimo quarto do corredor amplo quase escuro demais e quando entrou não viu a garota, ouviu o som da água no chuveiro. Suely abriu a porta de vidro e puxou Mário para a varanda cercada de folhagens verdes como se fosse uma pequena selva de onde via-se a quadra de tênis e a piscina além do orquidário e do jardim formado como se fosse um bosque.

― Tio Joaquim não gosta da casa – Sula ficou abraçada com Mário – Diz que prefere a da praia... Isso tudo é coisa da tia... Não quer descansar um pouco?

Deitaram na rede branca e cheirosa, a noite não fazia calor e uma brisa gostosa lambia seus corpo por baixo da rede.

― Esses dias estão sendo maravilhosos... – sussurrou ao seu ouvido – Que diabo tu tens que todo mundo gosta de ti? – acariciava o peito cabeludo por debaixo da camisa suada – Tu não queres banhar também?

― Avisei que vou ficar mais tempo por aqui... – falou com os olhos fechados – Estava mesmo precisando de umas boas férias e... – abriu os olhos encarando a garota – Encontrei minha alma gêmea...

Sula suspirou sentindo que ele falava a verdade, não se lembrava de ter sido tão feliz como nesses últimos três dias. Viver ao lado de Mário, ver que ele gostava das mesmas coisas que ela, o carinho com a filha e a amizade relâmpago com a mãe além do prazer na cama era além do que imaginara viver um dia e se, por algum entrave, ele tivesse que ir embora, já lhes bastava ter vivido e estar amando como nunca amara.

― Não sei se é possível, mas te amo como nunca imaginei... – girou o corpo e ficou deitada em cima dele – Tu não existe amor, tu és um sonho bom...

Mário suspirou e abraçou a garota, também para ele estava sendo uma descoberta, gostava cada vez mais da garota ao ponto de chegar esquecer Marina, Amanda e Maria Clara. Não sabia, não tinha certeza de como seria depois daqueles dias, mas sabia que não queria perder a garota.

― Porque vocês também não tomam um banho? – Ana espiava os dois, a prima sempre foi sua melhor amiga e confidente.

― Deixa de ser sacana Paulinha! – Sula olhou a prima nua – Veste uma roupa siá!

Ana sorriu e gritou, a prima levantou e entrou no quarto.

― Tu tava quase dando, né sua vaquinha... – Ana sentou na cama e escovou os cabelos – Não sabia que estava nesse nível...

― Pô Paulinha... – deitou do lado – Esse cara é incrível... Me apaixonei desde que o vi parado no balcão, até mamãe ficou impressionada com ele...

― O papai falou muito dele, foi seu melhor amigo na faculdade – virou para a prima – Mas tu já deu...

― E como! – sorriu – Foi na primeira noite...

― E o Alberto?

― Tava com ele sem gostar de verdade – suspirou – Mário é fantástico, carinhoso e sabe agradar uma mulher...

― Mas ele é muito velho...

― Sãos os uísques mais velhos os mais valorizados – sorriu – E o que é que tem? Tu não namorou com o professor Melo?

― Namorei não... Só fiquei naquele dia... – levantou e vestiu a calcinha – A gente vai pra onde?

― Não sei... – Ana escolhia uma roupa dentre tantas no guarda-roupas – Que tu sugeres?

― Queria mesmo era cair na cama – vestiu uma saia branca que lhe destacava a tez – Tô um caco menina, mas vou com vocês... Já foram na Lagoa?

― Já, mas lá é uma boa e tem bons restaurantes... – lembrou que ainda não havia jantado – E lugares gostosos para namorar...

― E eu vou segurar a vela, né sua safada – não tinha decidido qual blusa usar – Ele gosta de que?

― Gosta de tudo o que eu gosto... – abraçou o travesseiro – Depois pergunto pra ele o que quer, mas conta aí sobre o Claudinho?

― Que Dinho que nada Sula, já mandei pastar – não conseguia decidir a blusa – Queria me comandar, pegar no meu pé...

― Tu é muito é assanhada, isso sim... – levantou e entrou no banheiro – O tio volta logo?

― Devem ficar por lá uns dois dias, tava querendo ir... – ouviu som de descarga – Pelo menos aquele pirralho me deixava de mão...

― Ele ainda te procura?

― Toda hora, troquei até de celular – decidiu por uma camiseta cavada também branca bordada a mão – Como é, vamos?

Saíram as duas para chamar Mário e viram que ele estava dormindo, se entreolharam sabendo que também ele estava cansado.

― E aí, acorda ele? – Ana falou baixinho.

Suely olhava para o namorado sem ter coragem de acordá-lo e resolveram esquecer o programa.

Já era quase quatro da manhã quando Mário despertou, no princípio não conseguiu lembrar onde estava. A boca pastosa e a cabeça ainda zonza, olhou a porta aberta e lembrou que estavam na casa de Joaquim. No quarto viu Sula dormindo de costas para Ana, ambas vestiam apenas calcinhas. Não sabia o que fazer, não queria acordá-las e não seria certo sair sem falar.

― Sula... Sula... – chamou baixinho acariciando o rosto da garota – Sula...

A namorada abriu os olhos já sorrindo, ele estava parado olhando para ela, o vento fresco entrando pela porta e o toque no rosto eriçou os cabelinhos do braço, a pouca luz no quarto criava um ambiente de alcova.

― Deita aqui... – se ajeitou – Tira essa roupa...

― Tua prima...

― Ela não liga, vem... – ele tirou a camisa e sentou para tirar o sapato – Tu tava dormindo tão gostoso que resolvemos não te chamar – esperou que ele deitasse – Tira essa calça apertada...

― Deixa de ser doidinha Sula – segurou o queixo da garota e beijou sua boca – Não vou ficar nu com tua prima aqui...

― Tira, ela não vai ligar e... – olhou para a prima – Está dormindo e não vai ver nadica de nada...

Mário balançou a cabeça recordando de Amanda e Maria Clara, desabotoou a calça e tirou, Sula sorriu e meteu a mão dentro de sua cueca.

― Não Sula, olha tua prima...

A garota parecia não se importar como se estivessem no quarto do hotel, segurou o pau e apertou massageando. Mário olhava para ela como se não acreditasse no que estava para acontecer, mas deixou que ela continuasse e que tirasse seu pau da cueca. Aquela garota era diferente de quase todas com quem estivera, talvez Amanda fosse mais doidinha.

― Maluca... – desceu a mão e tocou na vagina, Sula sorriu – Isso não vai dar certo... – murmurou sentindo o gosto gostoso do perigo eminente.

― Tô doida pra dar uma... – abriu as pernas e quase não conseguiu reter o gemido quando sentiu o dedo bolinar seu grelo – Espera...

Tirou a mão do pau e também a calcinha, ainda não tinham transado naquele dia e estava sedenta em recebê-lo mesmo ali, com a prima dormindo ao lado.

― Não Sula, Ana... – não conseguiu concluir.

Sula lhe puxou fazendo-o deitar sobre ela, as pernas abertas, a vagina morna e melada. Segurou o pau, pincelou na xoxota e sentiu começar entrar. Mário era muito grande sem que a fizesse sentir dor, mas tinha um pau bem maior que todos com quem deitara.

― Porra Amor... Hum! – suspirou – Adoro que tu mete... Hum!... Hum! – suspirou sorrindo – Vai amor, mete todo... Assim... Isso... Hum! Hum! Porra, tá batendo lá dentro... – mexeu o corpo, estava entupida como sentia toda vez que ele metia – Hum! Porra... Hum! Hum! Mexe, mete... Vai... Não fica parado... Fode, me fode... Vou gozar, Hum! Meu deus! Hum! Mais forte, vai... Mete...

Mário apesar do desejo metia devagar, quase em câmera lenta com medo que Ana acordasse, só que ela estava acordada coçando o grelo sobre a calcinha sem coragem de virar e ver a prima fodendo.

― Vai amor, vai... – já Haia gozado desde que o pau tinha entrado.

― Tua prima...

― Deixa ela... Mete porra, mete... – não mais tinha como se importar com Ana, o gozo constante e a vontade de sentir seu homem meter com força era maior – Paulinha... Paulinha... – chamou tocando na bunda da prima.

― Deixa de ser doida Sula... – olhou para a garota que olhava para ele e não conseguiu ver o semblante carregado de desejos – Não Sula... Ana... Não... Espera... Não... – explodiu em um gozo que parecia não ter fim.

― Paulinha... – viu que a prima olhava para eles quando sentiu o jorro de gozo entrando em sua vagina – Ai! Paulinha... Ai! Paulinha...

Ana não falava nada, ainda não tinha visto alguém gozar com tanto prazer como gozava sua prima. As duas se encaravam, Sula parecia não ter noção de quem via, apenas aquele pau duro dentro dela, aqueles baques lá no fundo da xoxota lhe importava naquele momento. Mas não para Mário que não sabia como agir.

― Porra amor, outra dessas eu morro – sorriu e empurrou o corpo que caiu entre as duas – Desculpa prima... Mas não deu pra segurar...

Suspirou e levantou correndo para o banheiro, Mário olhava para a garota que olhava para ele e para o pau ainda duro.

― Desculpa, tua prima é maluca...

Ana sorriu e tocou no rosto melado de suor, Mário suspirou e não estranhou quando a garota aproximou o rosto e lhe beijou a boca.

― Fica grilado não, Sula é meio doidinha mesmo – tornou beijar metendo a língua.

Sula estava parada na porta do banheiro vendo a prima beijar e ser beijada, não falou nada, apenas voltou em silencio para o banheiro.

― Isso também não é certo – Mário murmurou quase assoprando na boca da garota.

― E o que é que é certo? – Ana sorriu e apertou o pau melado – Adorei ver tu comer ela...

Mário ficou assustado sentindo a garota lhe massageando, não sabia mais o que deveria ser o certo, tudo parecia ser muito recente e aquela cidade passava essa sensação: nada é permanente se não houver desejo.

― Vou tomar um banho – levantou – Me dá uma toalha... E... Me desculpa, não deveria ter acontecido...

Quando o sol entrou pela porta foi que Mário despertou, as duas não estavam no quarto. Sentou na cama tentando entender o que havia acontecido, tudo parecia surgir de um manto de fumaça. Entrou no banheiro onde viu uma escova de dente já com pasta, uma bermuda branca e cueca em cima da pia, tomou banho e escovou os dentes antes de sair.

― Dormiu bem amor? – Sula estava no quarto e lhe entregou uma camisa – As coisas que estavam na tua calça estão nessa gaveta, mandei lavar tua roupa...

― Tu és muito maluca, menina – sorriu e abraçou – E a doida de tua prima?

― Está na copa, vamos descer...

O silencio daquela casa parecia pegajoso demais, sentada na copa Ana sorriu ao vê-los chegar.

― E aí belo adormecido, pensei que ia ficar o dia todo no ninho – colocou suco em um copo – Que vamos fazer hoje?

Terminaram o pequeno almoço e Ana puxou Mário pela cozinha onde uma mocinha estava entretida em seus afazeres.

― Bené, esse é o tio Mário – a morena limpou as mãos no avental e segurou a mão de Mário.

― O senhor vai ficar pro almoço?

Falou que não, mas Ana atalhou pedindo que fizesse uma galinha de parida antes de saírem para a área descoberta.

●●●●●●

No próximo capítulo:

● Suely fala para Mário que Ana Paula está caidinha por ele, mas Mário tenta desconversar. Termina a apresentação, Ana Paula senta no colo de Mário e tira a bermuda suada, Suely sorri e se afasta. Suely apresenta duas amigas e sugere que fossem para a casa de Ana Paula onde caem na piscina, Suely chupa o pau de Mário e deixa que a prima também chupe. A amiga de Suely assiste e quando Mário goza na boca de Ana Paula ela senta no pau de Mário, a noite estava apenas começando...

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Comentários

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Muito bom este conto... Nao posso dizer que é o melhor, pois ainda é a segunda parte... Vamos ver mais a frente. Hehehe mas tou gozando muito.

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