brincadeira de amigos parte 2

Um conto erótico de marcos gaucho
Categoria: Homossexual
Contém 2580 palavras
Data: 18/09/2012 03:29:14
Assuntos: Amigos, Gay, Homossexual

continuação do meu ultimo conto.

passou-se um bom tempo desde o episodio que relatei no ultimo conto, neste tempo continuei frequentando a casa do natham e do Gabriel, mas ambos jamais voltaram a propor nossa brincadeirinha e tampouco comentaram sobre aquela noite magica (ao menos pra mim foi magica).

continuamos com nossa amizade normalmente, seguíamos nos chamando por apelidos sacanas, mas apenas de brincadeira pois natham não demonstrava saber o que havia ocorrido entre Gabriel e eu e ao mesmo tempo Gabriel agia normalmente como se nada houvesse ocorrido aquela noite.

depois de algum tempo natham arrumou uma namorada, uma garota da mesma idade dele que morava a poucas quadras da casa deles e com isso ele começou a ficar mais fechado bancando o "menino adulto" e deixou de ficar de frescura comigo e com o Gabriel. uma noite quando fui na casa deles pra jogarmos video-game depois de um tempo Gabriel aproveitou-se de um momento em que natham foi no banheiro e me fez uma pergunta:

- queria ti pedir uma coisa -me disse ele ainda concentrado no jogo.

- se é dinheiro, to duro -respondi com um ar brincalhão mas sem tirar os olhos da TV e sem ter muita noção do que estava para acontecer.

- não é dinheiro puto, eu queria saber se tu não podia ficar pra posar aqui em casa hoje?

- eu acho que não vai dar -respondi já sabendo que minha mãe não ia querer me deixar posar fora porque eu havia aprontado umas aquela semana.

- por favor, é que o natham tem saído de noite pra posar na casa da Júlia e eu acabo ficando sozinho -ele agora me olhava e parecia ansioso por uma resposta positiva.

- o natham tá posando na casa da Júlia? - disse eu admirado, e apos pausar o jogo acrescentei- o pai dela é todo metido a certinho, estranho ele não se importar.

- ele não sabe, o mano pula a janela do quarto dela e volta pra casa lá pelas 6 horas da manha -respondeu-me Gabriel.

foi nessa hora que aquele capetinha que todos nos temos morando dentro de nossas cabeças me deu uma cutucada pra que eu deixasse de ser tapado, pois, aquela era a oportunidade que eu estava esperando a tantos meses, era a minha chance de comer aquele cuzinho virgem e e delicioso que desde a noite que eu havia visto jamais deixara de habitar meus sonhos fazendo com que eu acordasse no meio da noite com o pau rachando de tão duro e tendo que ir correndo pro banheiro bater uma punheta.

- ta bom viadinho -disse eu fazendo cara de quem não tava muito afim de ficar- ja que tu é uma bichinha que tem medo que o bixo papão venha comer teu cu eu durmo aqui, mas eu vou ter que ir em casa pra pedir pra mãe.

- valeu cara, o natham sempre sai lé pelas 11 horas, porque a essa hora os pais da Júlia ja estão dormindo, e só pra lembrar se tem algum viadinho aqui é tu.

dei uma risada e fui pra casa porque ja eram 10 horas e minha mãe já não me deixava mais ficar até tarde na casa deles desde que eu dei uma pedrada no vidro do mercado e o dono chamou até a policia hehehehe, chegando em casa eu disse pra mãe que o Gabriel tava doente e que a mãe dele havia lhe dito que me pedisse pra que dormisse lá, ela não tava muito afim de me deixar ir mas como ela gostava muito do Gabriel e tinha ficado com pena dele ela acabou deixando.

quando cheguei na casa deles eram quase 11 horas e as luzes estavam apagadas pensei que o Gabriel havia me mentido sobre o natham só pra me sacanear, bati na porta imaginando que eles estivessem mortos de rir da minha cara dentro de casa, mas logo apos bater na porta pudi ouvir que alguem á estava destrancando, quando a porta abre vejo o Gabriel de cuecas e de regata, meu pau ja começou a dar sinal de vida.

- entra logo puta que tá ventando muito ai na rua.

entrei e ele trancou a porta e passou por mim e foi indo rumo ao quarto, eu podia ver aquela bundinha gostosa apertadinha dentro daquela cueca justa, mas como as luzes da rua que entravam pela veneziana da sala não era muito forte eu acho que a imagem daquele rabo redondinho e empinado que estava diante dos meus olhos era um simples fruto da minha imaginação fértil e tarada.

- coloquei a TV no quarto pra gente olhar um filme -me disse Gabriel abrindo a porta do quarto.

ao entrar no quarto "me caíram os butias dos bolsos" como dizem na minha terra, porque pude ver que mesmo com a cama dele sendo de casal ele havia feito uma cama no chão ao lado da dele pra que eu dormisse.

- vai passar um filme legal de ação depois da meia noite -eu disse pra ele enquanto largava ao lado da cama que ele havia feito no chão pra que eu dormisse uma calça que ele havia me emprestado na semana passada- vou largar a tua calça aqui no canto, eu nem usei porque quando eu cheguei em casa o pai disse que essa calça parecia calça de mulher- disse eu dando uma risadinha.

- de mulher é aquelas calças apertadinhas que tu usa - disse ele deitando-se na cama e se tapando apenas com um lençol, pois o tempo estava abafado mesmo estando ventando muito na rua era em vento quente como aqueles ventos que sopram antes de uma chuva forte.

- minhas calças não são apertadas é o meu pau que é muito grande -eu disse enquanto tirava minha roupa ficando só de cueca antes de me deitar na cama que ele havia preparado pra mim- se teu pauzinho não fosse do tamanho de um palito de fosforo tu também ia ter algo pra fazer volume nas tuas calças.

- vai tomar nesse teu cu, que o meu pau é do mesmo tamanho que o teu -me disse ele meio emburrado, talvez porque o pau dele era um pouquinho menor que o meu.

ficamos deitados conversando sobre toda o tipo de coisas enquanto esperávamos o filme começar, mas não tocamos em nenhum momento sobre o assunto daquela noite, mesmo que cada vez que eu olhasse pra aquela cama eu lembrasse dele de quatro com o cu bem arrebitado esperando pelo meu pau. o filme começou e ja deviam ser quase uma hora quando ouvimos um trovão muito forte bem perto dali, como eu imaginava aquele vento não era normal, uma chuva forte estava se aproximando e pelo que parecia ia durar a noite inteira

- aumenta o volume da tv -eu disse a ele- eu não consigo ouvir direito.

no momento em que ele foi aumentar o volume da tv ouvimos um estrondo muito forte que chegou a estremecer o chao, ja fazia uns 10 minutos que chovia muito forte na rua. na mesma hora em que ouvimos o barulho do raio a tv apagou e dava pra notar pela escuridão do quarto que as luzes da rua também haviam apagado.

- porra, acho que faltou luz -me disse Gabriel se levantando num pulo da cama e correndo até o interruptor para ver se conseguia acender a lampada.

- tu pode até meter o dedo nessa tomada se tu quiser, porque se tu não notou o transformador da rua deve ter ido pro saco- eu falei pra ele.

Gabriel voltou pra cama xingando baixinho; deito-se e me perguntou se eu achava que a energia ia demorar a voltar. ele sempre foi muito medroso, tinha dormido de luz acesa quase até os 12 anos e acho que ele tava se borrando de medo com todos aqueles raios que caiam lá fora.

- nem volta essa noite, tu acha que a companhia vai vir ligar o transformador com essa chuva toda -falei ja me virando pro lado para dormir.

- tu não quer pegar o teu travesseiro e deitar aqui na cama -ele falava com um ar de assustado- esse chão vai ficar úmido com essa chuva e tu pode acabar adoecendo.

- chão úmido né! sei -falei com um ar irônico- tu tem sorte de mesmo sendo um cagão eu ser teu amigo.

deitei ao lado dele e nos tapamos com o lençol, ficamos calados por um tempo ambos deitados de barriga para cima.

- sabe marcos, tu é o melhor amigo que eu tenho -disse depois de um tempo- eu gosto de conversar contigo, e gosto de quando tu tá aqui em casa.

- tu também é o meu melhor amigo Gabriel -me deitei de lado com o rosto voltado para ele.

- eu me sinto seguro quando estou do teu lado -confessou-me se virando para o meu lado e chegando o rosto bem perto do meu, tão perto que eu podia sentir o halito doce que vinha de sua boca- eu costumo ficar com muito medo quando chove forte assim, mas hoje eu nem estou tão assustado.

- mas tu nem podia estar assustado mesmo, tendo um homem dormindo ao teu lado -bati minha testa de leve na dele ao dizer.

- nossa! que emoção to deitado com o homem da minha vida -me deu um tapinha na bunda enquanto falava.

- bem que eu podia ser mesmo o homem da tua vida, era só você me deixar.

durante um tempo ele ficou calado enquanto seus dedos brincavam com meu travesseiro.

- eu acho que voce deve estar pensando que eu fiquei bravo contigo por causa daquela noite -enquanto falava ele ia aproximando seu corpo ainda mais do meu, de forma que eu podia sentir todo o calor que vinha daquele corpo jovem e sedutor- eu queria muito marcos que a gente terminasse o que nós começamos aquela noite.

- eu não entendo, se voce quer porque voce não pode? -meus dedos estavam alisando o cabelo dele e minha boca estava a poucos centímetros da sua- pode me dizer o que tá acontecendo, eu vou respeitar a tua vontade.

- eu sei que voce jamais ia me forçar a nada, mesmo podendo ter me comido aquela noite, voce preferiu esperar que eu também quisesse -com sua boca ele dava suaves beijos em meu rosto, a cada vez aproximando-se da minha boca- mas eu tenho medo que vc me machuque, eu tentei enfiar o dedo no meu cu enquanto tomava banho ontem e doeu um pouco, imagina se vc enfiar o pau então...... e se voce contar pra alguem depois que me comeu, eu vou ficar sendo chamado de bixinha por ai.

- eu jamais iria sair por ai contando o que a gente fez, e também eu nunca iria ti machucar porque eu gosto muito de voce.

a chuva açoitava a janela com força e pertinência, meus olhos ja haviam se acostumado com a escuridão do quarto e naquele momento eu ja podia distinguir os contornos daquele corpo que me despertava a mais pura luxuria e um desejo incontrolavel. cada vez que havia um clarão de luz proveniente dos raios na rua eu podia ver aqueles olhos meigos me encarando, e neles eu não via medo mas sim desejo; um desejo jovem e poderoso, reprimido por uma vergonha boba, mas eu sabia que aquilo era desejo.

beijei a boca dele e lhe disse que não tivesse medo, pois eu seria carinhoso e faria tudo com calma, minhas mãos agora acariciavam todo o seu corpo, beijei-lhe novamente a boca, agora com mais vigor e de forma mais demorada enquanto pegava seu pau e começava a tocar uma punheta.

- não precisa ter medo, eu vou comer o teu cuzinho com toda a calma -sussurrava minhas palavras enquanto beijava o pescoço dele e com a mão acelerava o ritmo da punheta- não vai doer, eu prometo.

fui calmamente virando o corpo dele enquanto beijava todas as partes que podia, quando ele ficou de bruços eu lhe dei uma leve mordida na nuca que fez com que todo o seu corpo estremecesse de prazer, fui descendo por suas costas até chegar na sua bunda. ali eu dediquei preciosos minutos, beijei, lambi, mordi, apertei e fiz todo o tipo de carinho naquele rabinho gostoso, ele empinava a bunda e eu podia ouvir o som abafado de seus gemidos, lambi aquele cuzinho com gosto, passava minha lingua por aquele buraquinho virgem e quente.

- voce tem o cuzinho mais gostoso que eu ja vi sabia -eu disse enquanto cuspia no cu dele e começava a enfiar o dedo- é tão apertadinho.

- vai devagar por favor -ele disse enquanto abria mais as pernas querendo que eu continuasse a lhe penetrar com o dedo- não me machuca.

- ti juro que voce não vai sentir dor nenhuma -nessa hora eu ja estava lubrificando bem o meu pau com saliva e ja o posicionava na entrada daquele cuzinho- só relaxa o corpo e aguenta um pouquinho.

dito isso eu comecei a tentar penetra-lo, colocava a cabecinha do meu pau no buraquinho dele, mas cada vez que eu pressionava com um pouco mais de força ele forçava as nádegas e me impedia de penetra-lo, então decidi coloca-lo na posição de frango assado. apoiei as pernas dele nos meus ombros e fui baixando o corpo para beija-lo na boca enquanto pincelava com meu cacete o cuzinho dele. quando nossas bocas se tocaram eu lhe dei um beijo úmido e apaixonado, ele relaxou todo o corpo e eu pude enfim socar todo o pau no cu dele.

aquele muleke ja não reclamava mais, pois eu sabia que o prazer havia tomado conta de todo seu corpo, eu fui bombando bem devagar no começo enquanto ele se acostumava com o volume do meu cacete, mas depois eu surrei aquele rabo, comecei a acelerar enquanto ouvia o barulho do meu saco batendo na bunda dele. meti naquela bunda com todo o vigor e disposição que meu corpo me permitia enquanto arrancava gritinhos e gemidos dele; sentia que nossos corpos vibravam na mesma sintonia e com a mesma vibração: era pura excitação. depois de vários minutos socando nele eu não aguentava mais, minhas pernas doíam mas meu ser não queria terminar com aquele momento de ternura e cumplicidade, mas não aguentei.

- aaaaiiii porra, eu vou gozar -minhas estocadas agora eram mais lentas, porem mais fortes.

- goza meu macho, goza dentro de mim -ele me implorava enquanto arranhava meu peito com suas unhas- enche o meu cuzinho de porra.

desabei meu corpo por cima do dele e gozei, gozei como nunca havia gozado antes, pus para fora todo aquele tempo de expectativa e de ansiedade, todo aquele tempo que esperei por esse momento: o momento de faze-lo MEU. ondas de prazer percorriam todo o meu corpo, meu pau latejava como se fosse estourar a qualquer momento. beijei-lhe a boca novamente ainda com meu pau dentro de seu cu, depois chupei o pau dele até que ele inundasse minha garganta de porra.

eram por volta das 4:30 da manha quando me acordei, a luz havia voltado, e como Gabriel tinha ligado o interruptor quando a energia tinha caído, a luz do quarto estava acesa.

olhei para o lado e lá estava, deitado em meu braço, aquele garoto lindo que havia me dado tanto prazer naquela noite, dormia tranquilo com seu corpo colado ao meu e sua cabeça descançando serenamente em meu braço. ali estava um anjo; o meu anjo Gabriel.

quem gostou do conto e quiser entrar em contato comigo o e-mail é marcosgaucho23@gmail.com até a próxima.

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