Me livrando do mala

Um conto erótico de Oksana
Categoria: Heterossexual
Contém 3318 palavras
Data: 17/09/2012 13:26:49

Olá queridos e queridas! Adorei ver que muitas mulheres leram e gostaram das minhas aventuras. Quero só dizer que não escrevo contos, só relato as minhas aventuras sexuais mais marcantes, as transas mais comuns eu deixo para uma segunda parte, e talvez vocês não curtam tanto, afinal as transas comuns, foram com colegas de faculdade, vizinhos, desconhecidos… (rs). Bom na minha última aventura que postei, Na minha lua de mel, eu e o meu então marido ficamos enroscados. Tínhamos feito uma bobagem e fomos pegos, e agora não tínhamos muita saída que não fosse atender os desejos do meu patrão. Confesso que adoro uma sacanagem, gosto muito até. Gosto de quase tudo em matéria de sexo, até já fiquei com uma mulher certa vez (e também curti), só não curto mesmo é porcaria, como quando mijaram na minha cara, não gosto de ficar usando brinquedinhos (gosto mesmo é do original), nem de vendas, algemas, essas coisas, gosto da sacanagem pura mesmo. A sacanagem que o meu patrão não me incomodava diretamente, nem me agredia tanto quanto vocês podem ter imaginado. O que me deixava triste é que percebia claramente a chateação que o meu então marido Rafael estava naquela situação. Ele é um cara bonitão, sempre teve fama de pegador, e agora estava em uma situação constrangedora. O Rafael triste me deixava triste também e algumas transas que acabei fazendo com o meu patrão eu não fiz com tanto tesão, pois sabia que o meu então marido estava sofrendo. Sacanagem só é legal quando todos estão curtindo, aprendi isso na minha vida. Bom para aqueles que ainda não me conhecem, sou a Oksana, tenho 28 anos, 92 de busto, 63 de cintura e 94 de quadril, e para aqueles que perguntaram, sim eu sou uma delicia de ruivinha, e ruiva legítima não de farmácia. Depois de um ano de casada com o Rafael e morando e trabalhando na nossa filial de São Paulo, nossa relação ficou muito desgastada e acabamos nos separando, o que vou postar aqui, foi o que passamos neste um ano e como consegui me livrar do meu patrão. Alguns meses depois que estávamos em Sampa, eu já tinha transado com o Dr. Henrique (meu patrão) algumas vezes no apartamento dele na cidade, estávamos eu o Rafael nos preparando para ir ao jogo do São Paulo. Ele é são paulino e eu para acompanhar o maridão cheguei até a comprar uma camisa do time, quando toca o interfone. Era o Dr Henrique dizendo que precisava conversar com o Rafael. Pronto, já sabiámos que viria alguma sacanagem. Dr. Henrique entrou no nosso apartamento como se fosse o dono da casa, junto com um amigo. Só para fuder tudo de vez, descobrimos ali que o Dr. Henrique torcia para o Corinthians, só podia mesmo. E o jogo do domingo era São Paulo e Corinthians. Assim que entrou, o Dr. Henrique já foi esculanhando a gente que estávamos com a camisa do São Paulo.

- Só podiam ser são paulinos mesmo, a puta e o corno! – e começou a dar risada

O amigo do Dr. Henrique só dava risada.

- Seguinte corno, estava na sexta olhando essas planinhas e vi que você não lançou as informações da nossa filial do nordeste. Quero isso agora! Arrume isso, e você minha putinha preferida, nos traga alguma coisa para beber enquanto esperamos seu maridinho fazer o serviço dele direito

Foi foda, o Rafael foi até o computador que ficava no quarto e começou a trabalhar na planilha, que com certeza não era importante para aquele momento, poderia esperar para ser completada na Segunda, mas a idéia do filho da puta do meu patrão era mesmo sacanear.

- O putinha, quero ver o jogo aqui na TV, vocês não pagam Pay-per-view?

- Não temos Dr. Henrique, nós estamos indo para o estádio.

- Estão indo é o caralho, quero esta planilha arrumada hoje e quero ver o jogo nesta TV aqui. O Corno vem aqui!

O Rafael volta a sala:

- Sim senhor

- Liga para a operadora e compra o pacote do jogo que eu quero assistir aqui o jogo

- Sim senhor

Rafael ligou e comprou o pacote. Passados uns 40 minutos o jogo já ia começar, eu já tinha servido cerveja, salgadinhos e a minha bunda para ser beliscada e apalpada tanto pelo meu patrão como pelo amigo dele.

- Que rabo lindo que tem essa sua putinha Henrique

- Maravilhoso, e ainda faz um boquete gostosíssimo. – os dois davam risada

E o jogo começou, e o Rafael ainda estava preso com a porcaria daquela planilha. Assim que o jogo começou o São Paulo fez um gol.

- Caralho eu aqui na casa do corno são paulino, com uma puta são paulina e a merda desse time faz gol, vem aqui Oksana, venha chupar minha rola para tirar minha tensão.

E lá fui eu fazer um boquete naquele filho da puta, na sala do meu apartamento com o amigo dele passando a mão na minha bunda e o meu marido tendo que trabalhar no computador do quarto. E pronto, segundo gol do São Paulo. O Dr. Henrique ficou mais puto da vida ainda.

- Tira esse shortinho putinha, mas não tire essa camisa nojenta. Meu time pode até perder mas pelo menos dois corinthianos vão fuder uma putinha são paulina hoje.

Tirei o short e a calcinha. O Dr. Henrique me deitou no sofá e começou a fazer um papai e mamãe e o amigo já colocou o pau na minha boca. Nisso, terceiro gol do São Paulo.

- Caralho não acredito, 3 gols em menos de 20 minutos? Que se foda, pelo menos vamos fuder esta putinha aqui – e voltou a gargalhar

- Porra Henrique, essa sua putinha tem uma boca do caralho!

- Não falei Augusto, ela é toda safada e gostosa

O Dr. Henrique começou a bombar para valer na minha bucetinha, parecia que queria descontar os gols que o time dele levou em mim. O amigo dele, começou a foder literalmente a minha boca com a rola dele. Quando estava próximo para terminar o primeiro tempo os dois filhos da puta gozaram, o amigo na minha cara e o Dr. Henrique dentro da minha buceta.

- quem sabe você engravida de um macho de verdade! E deu risada

Por sorte sou cuidadosa, sempre me cuidei para não engravidar, principalmente de um filho da puta desses. Nisso o Rafael chega na sala, já me vê toda melada de porra do amigo do Dr. Henrique, baixa a cabeça e entrega um pen drive para o Dr. Henrique.

- Porra corno, isso você me entrega amanhã, agora estamos ocupados com a vagabunda da sua esposinha.

Filho da puta! Levantei e fui lavar o rosto, claro que não me deixaram colocar nem a calcinha, fiquei só com a camisa do são paulo e ainda fui obrigada a dar um nó na bainha da camisa para ela só cobrir meus seios e deixar minha bunda amostra. Quando voltei do banheiro estava o Dr. Henrique sentado na poltrona, sem a bermuda, só com a camisa e o amigo nos mesmos trajes. O Rafael sentado na outra poltrona e o amigo no sofa maior.

- Senta aqui do meu lado putinha – me ordenou o amigo do Dr. Henrique

Sentei, e nisso o cara já pegou minha mão e colocou em cima da rola dele.

- Vai batendo uma punhetinha bem gostosinha pra mim

Fiquei sentada lá batendo aquela punheta e logo começou o segundo tempo. O Rafael não olhava nem para a TV nem para mim, só ficava de cabeça baixa. E o São Paulo fez mais um gol, era o quarto. Nisso o Dr. Henrique se levanta fica em pé na minha frente no sofá e dispara:

- Caralho, vem cá sua puta, quero um boquete daqueles bem especiais na minha rola, bem caprichado, hoje meu time me deixou nervoso.

Nisso fiquei de quatro no sofá e o amigo dele aproveitou e começou a me enrabar. Se não fosse pela situação até que a foda estava gostosa, mas doia meu coração quando pensava no Rafael. Os dois começaram a socar as rolas em mim e depois de algum tempo sendo fudida daquele jeito, gozaram novamente. Levantei e fui me lavar novamente, quando volto o São Paulo fez o quinto gol, pelo menos o final de semana desses filhos da puta não será completo, pois o time deles estava levando uma verdadeira sova.

- Oksana, traz mais cerveja pra gente –ordenou o Dr. Henrique

- Sim, senhor!

Trouxe a cerveja e servi, por um tempo eles me deixaram um pouco em paz, mas perto do final do jogo o Corinthians faz um gol. Ai os filhos da puta quiseram comerar de novo. Não entendo o time deles acabou de levar de 5 a 1 e ainda assim queriam comemorar.

- Vem cá Oksana, vem dar um beijinho no seu macho!

E lá fui eu, logo o Dr. Henrique estava de novo de pau duro me ajoelhou, colocou o pau por baixo da camisa do São Paulo e passou a esfregar aquela rola entre os meus seios. Uma espanhola com a camisa do São Paulo. Mas agora ele gozou rápido e pouco, afinal já tinha gozado duas vezes, melou meu pescoso todo, o amigo dele que ficou batendo uma punheta veio até a minha cara e gozou novamente.

- É isso ai putinha, obrigado pela hospitalidade, pena que o nosso time perdeu, senão teríamos nos divertido mais ainda – falou o Dr, Henrique

- É isso ai, e Rafael valeu pelo rabo da sua esposinha, é maravilhoso, você é um corno legal – falou o amigo do Dr. Henrique e sairam dando risadas

O Rafael estava com lágrimas nos olhos, e isso partiu de vez meu coração, mas ainda não sabíamos como íamos sair dessa, o Dr. Henrique tinha um documento com a nossa confissão. O vídeo nunca foi problema para mim, não via isso como um problema para mim, afinal como disse sempre gostei de uma sacanagem. Eu ainda não sabia como iria me livrar disso.

Passou alguns meses depois desta tarde e fui chamada na sala do Dr. Henrique. Eu sabia que quando ele me chamava é porque queria algo de mim ali mesmo na sala dele. Quando entro na sala dele, ele está em reunião com 3 dos principais diretores da empresa, fiquei em entender direito aquilo, afinal aquele filho da puta nunca deixou que outros empregados soubessem da minha situação. Até este dia ele sempre deixou isto em segredo. Assim que entrei ele já me ordenou:

- Vem aqui Oksana, você já sabe o que eu quero

Fiquei paralisada por um momento, afinal tinham 3 pessoas a mais na sala, e ele falou agora mais alto e agressivamente:

- Caralho vem aqui porra, e faça o que você faz de melhor

Fui até a cadeira dele, ele se afastou um pouco, eu entrei embaixo da mesa, que era de vidro, abri o ziper dele e comecei a fazer um boquete para aquele filho da puta, ali na frente de 3 diretores da empresa.

- Cara, bem que você falou que ela é uma putinha – falou um dos diretores que com certeza ficou de pau duro

- Sim, eu falei que ela é uma vagabunda. Agora vamos voltar para nossa reunião. Precisamos aumentar as vendas da empresa, por isso vamos distribuir quites de incentivos para os funcionarios que mais venderem. E como prêmio para o diretor da nossa melhor filial neste período, vai poder fuder com esta putinha aqui.

Quase engasguei nesse momento. Filho da puta, iria ganhar mais dinheiro e ainda ia me usar como prêmio, fiquei puta, mas naquele momento não pude fazer nada. Nisso o Dr. Henrique ma manda sair debaixo da mesa me vira de frente pros diretores, me dá um leve empurrão. Coloco as duas mãos na mesa, ele empurra mais um pouquinho, fico de bunda empina. O Filho da puta, levanta a minha saia, afasta minha calcinha e soca no meu cuzinho. Lá estava eu tomando uma vara no rabo, com 3 diretores olhando para a minha cara, dava até para ver eles alisando as rolas por cima da calça, a cueca deve ter ficada melada. E o Dr. Henrique foi socando, socando, ele chegou bem perto do meu ouvido e perguntou:

- Você gosta disso sua vagabunda?

- Sim, senhor – claro que respondi isso

- Quem é o seu macho?

- É o senhor

E ele só aumentava a bombadas na minha bunda e ainda dava uns tapinhas na minha bunda deixando-a vermelha. Depois de um tempo, me mandou ajoelhar e abrir a boca.

- Abre bem a boca minha putinha

Obedeci, ele enfiou na minha boca, segurou a minha cabeça e gozou e muito. Claro que o filho da puta ficou satisfeito, afinal tinha acabado de se exibir para 3 diretores fudendo a mulher mais gostosa e cobiçada da empresa na frente deles.

- É isso ai, cada um tem suas metas e já sabem qual será o prêmio, que além de grana será um final de semana com essa delícia na minha casa na praia.

Essa casa de praia eu conhecia bem. Levantei, passei a mão na boca para tirar o pouco da porra que escorreu, nem olhei para os diretores, abaixei minha saia e sai da sala. Tinha que fazer algo, pois assim também estava demais da conta. Foi ai que o fator sorte falou mais alto. Fui fazer um treinamento em uma escola e quem encontro na mesma turma que eu? O Sr. Olavo, o filho da puta que me fudeu por uma semana mas que eu tinha conseguido me vingar dele, me tornando amante do meu primeiro chefe. Ele tinha vindo a São Paulo para fazer este treinamento. Quando me viu ficou meio sem graça, afinal naquela situação eu acabei saindo por cima dele.

- Como vai Olavo, como tem passado?

- Muito bem Sra. Oksana, soube que casou, como está a vida de casada, feliz?

Estava um pouco triste claro e respondi que estava mais ou menos. Começamos a conversar e acabei expondo para ele toda a minha situação. E até hoje não sei porque, ele disse que ia me ajudar a sair dessa enrascada. Claro que na hora fiquei com a pulga atrás da orelha, pois ele já tinha me sacaneado uma vez, uma segunda seria foda, né?

- Mas o que você vai querer em troca dessa ajuda Olavo?

- Nada, depois de um tempo, percebi que fui sacana com você e me arrependi, pode acreditar. Hoje estou casado novamente, e muito feliz e gostaria de resolver isso com você de uma forma definitiva. Pode ser?

Mesmo desconfiada, afinal aprendi que homem é foda para confiar e não tendo muita saída acabei dando entender que aceitaria a ajuda dele.

- É o seguinte me passa seu email que semana que vem eu mando um documentos para você, tenho certeza que saberá usa-los. Só não pode vazar que fui eu que te passei senão quem se ferra sou eu, ok?

- Claro, pode ficar tranquilo

Passei o curso inteiro pensando nisso, e sempre que podia perguntava para o Olavo o que ele iria me mandar, mas ele desconversava e dizia sempre que isso seria a minha tábua de salvação. Pensei que o filho da puta só queria me enrolar e tentar me fuder de novo, e no final do treinamento nem estava mais pensando nisso, nos despedimos, ele voltou para Curitiba e na semana seguinte recebo um email de uma conta que até achei que era um spam. Quando abro, vejo uma série de documentos comprometedores das empresas do Dr. Henrique. A empresa que trabalhava era uma indústria de remédios e o Dr. Henrique havia dado alguma propina para “alguém” ajudar na liberação de um medicamento. O Sr. Olavo na verdade cuidava da contabilidade da empresa do Dr. Henrique, através da empresa do Dr. Eduardo, e acabou tendo acesso, mesmo que sem querer a estes documentos. Eram emails realmente comprometedores. Meus olhos brilharam quando li isso e os do Rafael também. No dia seguinte fomos juntos até a sala do Dr. Henrique, ele iria para a filial de Curitiba no mesmo dia, e não podíamos perder esta chance, assim que entramos o Dr. Henrique já foi falando:

- O que meu casal preferido deseja? Hoje estou ocupado corno, não vai dar para dar um trato na sua vagabunda

- Dobra a sua lingua seu filho da puta! – Sim, o Rafael falou isso como se tivesse se livrando de um fardo de umas 100 toneladas

- Ok, você falou, está louco?

- Louco é o caralho, leia isso aqui, pode até rasgar no final, pois já temos cópia

Na medida que o Dr.Henrique lia os documentos ele começou a ficar branco e perder a fala, até pensei que o filho da puta ia ter um infarte. Ai eu falei:

- Eu quero aquele documento que assinamos na minha mão agora, e se tiver alguma cópia dele você vai me entregar. Quanto ao vídeo que se foda, eu sei que mesmo que você me entregue você sempre terá uma cópia. Mas o documento eu quero na nossa mão agora

- E quanto a estes documentos? Perguntou o Dr. Henrique

- Vamos esquecer estes documentos assim que você nos der o que queremos, claro que sempre teremos uma cópia assim como você com certeza fará uma cópia do nosso documento, por isso vamos todos combinar que agora temos um rabo preso um com o outro, se um cair os dois caem, ok?

Depois de olhar bem para a nossa cara, Dr. Henrique ficou sem saída e aceitou nossos termos:

- Ok, vou cancelar minha viagem e hoje a tarde vocês voltam aqui para pegar este documento e ficamos quites

Voltamos a tarde e realmente ele nos entregou o documento que nos comprometia. E ai eu aproveitei e falei:

- Quanto ao prêmio dos seus diretores manda a sua esposa no meu lugar seu filho da puta. Pois nós vamos sair dessa merda de empresa. Você vai nos mandar embora com todos os direitos, ou melhor vai nos pagar 5 vezes o valor da nossa rescisão a parte para nós, afinal de propina você entende bem, né?

Sem saída, o Dr. Henrique nos mandou embora, nos pagou muito”generosamente”. Acontece que o Rafael tinha ficado muito abalado, realmente eu acredito que seja foda você estar com alguém que você viu ser fudida na sua frente e ainda ser chamado de corno, de frouxo, de viado, enfim tudo o que vocês podem imaginar, e depois de 2 meses acabamos nos separando de comum acordo. Foi melhor para nós. Ele ficou em São Paulo e eu acabei voltando para Curitiba, aonde eu ainda tinha o apartamento que havia ganho do Dr. Fernando e que minha mãe morava. Com a grana que ganhei do filho da puta do Dr. Henrique eu podia ficar sossegada mais algum tempo, mas logo tinha que arrumar um emprego. A primeira coisa que fiz quando cheguei em Curitiba foi procurar o Sr. Olavo, que para a minha surpresa só queria me ajudar mesmo. Eu fui preparada para dar um esporro nele se ele viesse com alguma gracinha para cima de mim, e quando vi, ele de fato estava feliz com a esposa e só me ajudou. Cheguei a pedir-lhe desculpas por ter pensado mal dele, sim, fiquei com a cara no chão, e ele deu um sorriso e um beijo na minha testa. Foi muito meigo comigo. Enfim acabei arrumando um amigo homem, que mesmo que já tivesse me fudido, no final só restou respeito mútuo de ambas as partes.

E assim eu sai da maior enrascada que me meti na vida, foi um grande alívio, como eu disse adoro uma sacanagem, mas aquela situação estava complicada demais e machucando uma pessoa que gostava muito, o Rafael. Hoje ainda tenho algum contato com o Rafael em São Paulo, chegamos até a fazer uma sessão “revival” mas ficou só nisso.

Espero que tenham gostado dessa aventura, nas próximas vou postar como acabei me tornando uma empresária.

Mil beijos meus lindinhos e lindinhas, se quiserem entrar em contato: okskirs@gmail.com

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Comentários

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Vc continua escrevendo maravilhosamente, adorei o fato d q sua sequencia não demora tanto quanto outras aqui postadas. Um abração

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Sim, foi no dia 08 de maio de 2005, mas falei na brincadeira, para deixar o comentário divertido, e como eu disse um conto não precisa ser 100% verídico, não defendo essa tese, e também não questiono isso, e o seu conto está ótimo, muito rico em detalhes, interessante

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Ô duque, o jogo foi de 2005, se informe querido!

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Muito bom o conto, Parabéns... Está interessante, bem elaborado, e quem foi que disse que precisa ser 100% verdade né? E eu até acreditaria que fosse, mas com os bambi metendo de 5 do Coringão, ta difícil... Kkkkk, mesmo assim merece o 10

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Edgartron e vc sabe como entrar em contato comigo, não uso MSN lindo!

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bom gata,estou aq d novo pq vc ainda ñ entrou em contato comigo lindavc ja sabe como ,espero q faça isso um delicioso bjo na sua bucetinha.

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Acho muito difícil uma pessoa suportar a carga de humilhação que você e principalmente seu marido suportaram, mas como você diz que é verídico que sou eu para falar que não é. Como já falei não gosto muito de contos onde as pessoas são humilhadas, porem, pela sua criatividade vou te dar dez.

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que muleke safado, nerimuleke! adorei seu beijo!

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meus lindinhos e lindinhas, não se esqueçam de ler as minhas outras aventuras

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