Quando perdi a virgindade

Um conto erótico de Oksana
Categoria: Grupal
Contém 3170 palavras
Data: 16/09/2012 10:27:42
Última revisão: 16/09/2012 15:40:32

Olá, meu nome é Oksana. Meu pai é descendente de russo e minha mãe holandesa, resultado, sou ruiva, 1,72m, 58kilos, 92 de busto, 63 de cintura e 94 de quadril. Todos me acham linda, e sei que realmente eu sou. Embora o cabelo ruivo seja um pouco crespo, o meu eu aliso e o deixo com um tom bem bonito. Minha criação foi tranquila, sempre tive curiosidade em sexo, mas sempre me comportei. Tenho 28 anos. Me mantive virgem até os 16 anos, o que acho que foi um recorde se comparada com a idade das minhas amigas do colégio. Vou contar como eu perdi minha virgindade. Com 15 anos conheci um garoto 1 ano mais velho que estudava no segunda ano (eu era do primeiro). Normalmente quando nós saíamos eram muitos amassos e no máximo eu fazia um boquete para ele. Ele nunca de fato avançou o sinal comigo, uma pena, pois eu o achava muito lindo. Depois de um ano namorando eu era muito intima da familia dele, e tinha na irma dele uma grande amiga. A irma do Ricardinho, a Cláudinha era uma loira muito gostosa, e nós duas fazíamos muito sucesso com os garotos que viviam soltando gracinhas para o nosso lado. A Claudinha já tinha me falado que tinha perdido a virgindade com um dos amigos do irmão.

Num Sábado eu estava na casa do meu namorado no quarto da Claudinha jogando conversa fora, ou seja falando bobagens dos garotos. O Ricardinho tinha ido jogar bola com alguns amigos dele. Quando já estava pensando em ir embora, O Ricardinho chega com 3 amigos dele do jogo. Na verdade todos os 3 eram amis velhos e eram amigos do jogos de futebol. Ele chegou de cara emburrada, me deu um beijo e entrou dizendo que iria tomar um banho. Achei estranho, porque deixou eu e a Claudinha junto com os 3 amigos sozinhas no quarto dela. Mas como eram amigos dele, fiquei despreocupada. O Paulo, um dos amigos, perguntou para a Claudinha se não tinha cerveja, como os pais da Claudinha não estavam em casa, a Claudinha trouxe algumas cervejas para o Paulinho com alguns copos. O Márcio (outro amigo) logo me trouxe um copo de cerveja e me deu para beber.

- Bebe ai gatinha, é só um copinho para relaxar.

Acabei pegando o copo, e quando me dei conta já tinha bebido mais do que devia estava soltinha. Quando percebi, a Claudinha já estava ajoelhada fazendo um boquete para o Paulinho, ele tinha um pau muito grande, muito maior que o pau do meu namorado. Logo senti o Márcio e o Luiz me abraçando. Comecei a sentir uns beijinhos no pescoço, e vendo show da Claudinha no pau do Paulinho comecei a ficar com tesão. Mas por um momento percebi que os beijos não eram do meu namorado.

- Pessoal, parem por favor, eu tenho namorado

- Cala a boca gatinha, teu namorado é um frouxo, imagine deixar uma gostosinha como você assim dando sopa!

Logo me deram mais um copo de cerveja, e quando me dei conta o Luiz já tinha tirado o pau pra fora e me deu para segurar, comecei a bater uma punheta para ele. De repente o Márcio também tira o pau para fora, e me força para me ajoelhar.

- Vem putinha, quero um boquete bem gostoso. Enfia tudo nessa boquinha gulosa, quero você babando na minha rola!

Mais uma vez me assustei com o tamanho da pica do Márcio, era ainda maior ainda que a do Paulinho, que já minha dado um puta tesão. Não resisti e comecei a chupar aquele cacete com muita vontade, afinal de boquete eu entendia. Enfiava o máximo que podia aquele pau na boca, e ainda sobrava quase um punho para fora.

- Porra gatinha, você não aguenta minha pica? Enfia essa porra toda na boca caralho!

Me senti desafiada e comecei a forçar para engolir aquela rola, senti minha garganta entupida com aquela pica e comecei a babar como uma louca naquela rola. De repente o Márcio segura minha cabeça e começa a foder minha boca como se fosse uma buceta.

- Caralho gatinha, que boca macia. Vou gozar bem gostoso na sua boquinha. Quero que você engula toda minha porra, não perde uma gota, não podemos sujar o chão da casa do seu namoradinho!

Não deu outra, o Márcio começou a gozar na minha boca, e o filho da puta segurou a minha cabeça para eu não poder tirar, tive que engulir toda a porra dele, que foi muita. Depois que terminei de engolir toda a porra dele ele ainda me mandou continuar chupando para deixar a pica dele bem limpa.

- Chupa tudinho minha gatinha, limpa bem minha pica!

Lógico que como continuei chupando aquela pica, ele novamente estava de pau duro de novo, então ele me deixou e foi em direção a Claudinha, que a esta altura já estava cavalgando na rola do Paulinho. Ele subia e descia como uma louca na pica dele. Dai levei um susto, pois o Márcio foi atrás dela e começou a enfiar aquela pica também enorme no rabo dela. Ela levou um baita susto

- O que você vai fazer Marcinho?

- Vou comer seu rabo, minha putinha!

- Você tá louco, eu nunca dei o meu rabo!

- Bom, seu irmão perdeu uma aposta para nós no futebol e o prêmio são vocês duas, logo pode relaxar que não vamos sair daqui sem comer vocês duas.

Levei um choque, mesmo ainda um pouco bêbada. Não pude acreditar naquilo que acabei de ouvir. Por isso ele chegou emburrado, entrou e mesmo com todos os gemidos da irmã nem apareceu. Os meus gemidos ele não ouviu porque eu estava com a boca cheia com a rola do amigo dele. Nisso o Luiz que até este momento ficou só olhando, logo chegou do meu lado.

- Ô putinha, quero um boquete como esse que você fez pro Marcinho, pode abrir esta boquinha bem gostoso!

Ainda sem entender direito o que estava acontecendo e talvez ainda sob efeito da bebida, abri a boca e o Luiz já foi puxando minha cabeça e empurrou aquela rola na minha boca, que era até menor dos 3, mas maior que a do meu namorado.

- Chupa meus cunhões putinha, lambe bem meu saco, sente bem o cheiro da pica do seu novo macho!

Fui obecendo e o cara foi enlouquecendo, ele começou a bombar aquela rola na minha boca. De repente percebo que o Paulinho vai me abaixando até deitar no chão e o Luiz continuava bombando na minha boca. Quando percebo o Paulinho estava tentando foder minha buceta, dei um pulo.

- Não, eu sou virgem!

Os 3 pararam e ficaram me olhando atônitos, Nisso o Márcio que estava com a pica no rabo da Claudinha, parou e perguntou:

- Como assim virgem? Carne fresca?

Todos ficaram duvidando de mim, mesmo com a Claudinha confirmando que eu era virgem, nisso o Márcio da um grito para o Ricardinho, meu namorado:

- Ô corno, Ô corno, vem aqui seu filho da puta!

O Ricardinho apareceu de cabeça baixa, nesse momento caiu a minha ficha que realmente o mané tinha nos dado como prêmio de uma aposta para aqueles 3.

- Ô corno, você nunca fudeu a tua namorada gostosa?

O Ricardinho só ficava de cabeça baixa.

- Responde seu corno filho da puta!

Sem saída, ele confirmou.

- Eu ainda não transei com a Oksana.

- Puta que o pariu, além de cornoi é um frouxo! Deve ser viado essa porra!

Os 3 começaram a rir e debochar do Ricardinho.

- Por acaso você é virgem seu mané? Nunca fudeu uma buceta? Nem um rabinho?

E riam, nisso o Márcio falou:

- Bom, foda-se. vai perder a virgindade hoje gatinha!

E ainda decidiram:

- Vamos tirar a sorte para ver quem é que vai inaugurar a namoradinha do Ricardinho!

Inacreditávelmente, eles fizeram uma melhor de 3 em um 2 ou 1. Me senti humilhada, mas estava ainda tão abalada por ver que meu namorado não me deu valor e ainda sob efeito da cerveja, fiquei só observando. A Claudinha nesse momento só ria e falava para mim:

- Finalmente você vai conhecer rola, né amiga?

E ficava rindo e eu acabava rindo junto. O Márcio acabou ganhando, e logo veio na minha direção.

- Ganhei gatinha, é hoje que você afinal vai conhecer um macho, e não aquele corno do seu namorado, que perde um delícia dessas numa aposta e que nunca fudeu. Um otário mesmo, não acha gatinha?

- É um babaca mesmo! – respondi

E ele começou a rir:

- É isso ai gatinha, hoje você vira uma putinha de verdade, mas agora você vai ter que me pedir para te foder.

Fiquei sem entender direito:

- É para pedir para eu te fuder gatinha, vamos!

Me senti ainda mais humilhada, afinal eu sabia que era desejada por um monte de garotos, e agora estava ali sendo obrigada a pedir para ser fudida. Mas pensei, que se foda esse babaca, quem mandou me apostar:

- me fode Marcinho – falei baixinho

- Caralho! Não ouvi! Pede para eu te fuder porra!

- Me fode!

- Eu falei para pedir, como se pede algo gatinha!

Não acreditei, mas não tive escolha:

- Por favor Marcinho, me fode!

- Não sei se vou te fuder, você precisa pedir bem chorosa para mim, vamos!

- Por favor Marcinho, me fode todinha – falei bem dengosa

- Sabia que era uma putinha enrustida, vou quebrar teu ganho, mas comece a chupar minha pica, deixe ela bem molhada, babe bem gostoso nela, vamos é para hoje minha putinha, tá pensando que é o corno do teu namorado?

Cai de boca novamente naquela rola. O Márcio começou a me sacanear, me dava tapinhas na cara, esfregava a pica na minha cara, esfregava o saco dele na minha boca e voltava e socar na minha boca, e só falava:

- Não acredito que vou descabaçar essa ruivinha deliciosa, vamos engole minha pica sua puta, enfia tudo nessa boquinha macia.

Passado um tempo, ele me deitou na cama da Claudinha na posição para um papai e mamãe e abriu minhas pernas.

- Pronto gatinha, agora chegou a tua hora, a hora de sentir uma rola de verdade te fudendo, mas pede de novo para eu meter!

- Por favor, me fode Marcinho – já estava anciosa em ter aquela rola dentro de mim

- Isso putinha, aprende rápido! Olha só Paulinho, a bucetinha dela é ruivinha – e todos observavam e davam ridada.

E começou a meter na minha buceta, foi entrando bem devagar. O filho da puta queria curtir bem devagarinho a quebra do meu cabaçinho. De repente ficou apertado, e ai ele não teve dó, empurrou tudo e entrou com tudo na minha buceta:

- Caralho, que delícia! Vem aqui seu corno filho da puta!

Nisso o Ricardinho aparece no quarto e me ve de pernas abertas com o pau do Marcinho enterrado na minha buceta.

- É assim que se faz seu corno filho da puta! É assim que se trata uma putinha linda como essa, tem que fuder todos os dias!

E começou a rir, e o Ricardinho só de cabeça baixa:

- Faz algo de útil meu corno de merda, vai buscar mais cerveja para o macho da tua namorada, vamos!

E voltou a bombar a rola na minha buceta:

- Caralho ruivinha, que delícia de buceta! Tá gostando puta?

- Está uma delícia, que gostoso! – e realmente estava muito gostoso sentir aquela rola dentro de mim. Estava me incomodando um pouco, mas estava me sentido preenchida por aquele cacete.

O Márcio era um cara moreno claro e tinha um vigor impressionante, ele começou a socar aquela rola na minha buceta sem dó. Nisso o Ricardinho volta com a cerveja que o Marcinho pediu:

- Caralho seu corno de merda, você acha que vou tomar cerveja no bico. Abre pra mim e me serve seu merda!

Não acreditei, o Ricardinho abaixou a cabeça, pegou um copo encheu de cerveja e serviu o Marcinho:

- Puta merda, esse corno é muito burro mesmo, segura um pouco meu copo ai enquanto em meto bem fundo na sua namoradinha!

Foi realmente cômico ver o Ricardinho segurando o copo de cerveja do Marcinho, enquanto ele me fudia alucinadamente. Nisso ele deu um tempo, deixou a rola dentro da minha buceta e pegou o copo e tomou uma boa golada e devolveu para o Ricardinho:

- Segura ai corno!

E voltou a bombar, agora bem devagarinho na bucetinha:

- Ruivinha, nunca comi uma bucetinha tão gostosa! Vou querer meter sempre em você

- Você vi poder me comer quando quiser meu macho – acabei entrando na zoação afinal foi o meu namorado que arrumou esta confusão

Quando olha para o lado, lá estava a Claudinha, tinha até esquecido dela, sendo duplamente penetrada. Afinal ela estava adorando duas rolas.

- Caralho, um irmão é corno e a irmá é uma puta! – ria Paulinho que estava bombando o rabinho dela.

- Verdade! – completou o Luis

Quando de dei conta, o Marcinho começou a tirar o pau da minha bucetinha, pegou o copo de cerveja que estava na mão do Ricardo, que afinal ficou segurando o copo enquanto amigo me fudia:

- Bom gatinha, vou querer mais um boquete!

Nisso pegou o pau dele e deu uma mergulhada dentro do copo de cerveja, molhou bem, deu uma boa lavada para tirar um pouco do sangue do meu cabacinho que ficou nele e me deu o pau para chupar:

- chupa putinha, rola com cerveja! – e ria alto

Cai de boca, ficou uma delicia aquela pica. Nisso ele se vira para o Ricardinho entrega o copo e fala:

- Toma esta cerveja seu corno do caralho, vamos!

- Mas….

- Mas o caralho seu corno, toma esta cerveja que eu limpei meu pau que tirou o cabaço da tua namorada, pode tomar e toma tudo de uma vez!

E o Ricardinho tomou toda a cerveja em um gole só. Não acreditei, mas enfim que se foda, eu estava com uma rola muito gostosa na minha boca. Nisso, o Paulinho chega perto de mim e ordena:

- Agora vem aqui puta, senta no meu pau!

Olho para o Marcinho e logo tenho a resposta:

- Tá esperando o que putinha, teu cabaço já foi embora, é passado, pode sentar na rola do Paulinho, aproveita, vamos!

O Paulinho deitou na cama e eu sentei na rola dele, fui colocando devagar, pois afinal eu tinha acabado de perder meu cabaçinho. Nisso o Paulinho me segura pela cintura e me enterra. Nesse momento, eu vi estrelas.

- Vamos putinha, cavalga bem gostoso nessa pica!

Fui me acostumando com aquilo e começei a rebolar naquele pau, era o segundo pau na mesma tarde que até pouco tempo nunca tinha sentido uma rola. Nisso eu sinto um calafrio, olhei para trás e vi o Marcinho se preparando para enfiar no meu rabo, eu só falei:

- Meu Deus, eu não vou aguentar isso!

- Vai sim minha gatinha, já que inauguramos sua bucetinha, vamos inaugurar também esse rabinho, é só relachar!

E foi enfiando. Comecei a ver estrelas. A dor era alucinante, mas com o tempo e as bombadas que recebia, fui relaxando e começando a sentir um tesão incontrolável, senti uma onde de calor intensa e quando percebi estava gozando na rola do Paulinho.

- Tá vendo seu corno filho da puta, sua puta gozou na minha rola! É assim que fez com uma gostosa como essa. Uma delicia comer uma ruivinha, que delícia!

- Agora levanta dai putinha, que vamos gozar nesse seu rostinho lindo! – falou Marcinho

Levantei bem devagar, tirando aquelas rolas de dentro de mim e me ajoelhei na cama, o Márcio e o Paulinho ficaram em pé do meu lado e começaram a punhetar aquelas picas bem perto da minha cara, e ai não deu outra. Primeiro o Paulinho gozou, e muito na minha cara, ele acertou um jato bem no meu olho e ria alto:

- Que delicia putinha!

Logo o Marcinho foi gozar, mas o filho da puta só gostava de gozar dentro da minha boca:

- Abre a boca para receber porra do teu macho putinha! Abre bem!

Nisso ele segurou minha cabeça e puxou para o pau dele, e começou a gozar, e eu só ouvia:

- Engula tudinho, não quero ver nenhuma porra minha perdida.

Enguli tudo, com muito sacrifício até porque era muita porra. Nisso ele tira o pau ainda um pouco gozado da minha boca, pega meu cabelo e limpa o pau como se fosse uma toalha. Fiquei puta da vida, pois tinha feito o cabelo no dia anterior, agora teria que lavar o cabelo para tirar aquela gosma:

- Sacanagem Marcinho, poxa no meu cabelo que fiz ontem!

Nisso o Marcinho chega com o rosto bem perto do meu, e me dá um tapinha no rosto:

- Quem você pensa que é para falar assim do seu macho, pede desculpas!

- Desculpe Marcinho

- Isso, assim que eu gosto, de uma putinha obediente, assim eu volto te fuder mais vezes, mas ainda não ouvi você agradecendo pela foda que recebeu!

Não acreditei novamente, mas já que estava na chuva, resolvi me encharcar de vez:

- Muito obrigado por ter me fudido e tirado meu cabaço da buceta e do meu rabinho meu macho!

Quando olho para o lado, lá estava o Luiz gozando no rabo da Claudinha. Nisso o Marcinho olha no relógio e dá um pulo:

- Caralho, tenho que ir embora buscar minha noiva. Afinal corno aqui só o Ricardinho - e todos davam risada.

- É verdade eu também vou sair mais tarde – disse o Luiz.

Logo os 3 vestiram os shorts rapidamente, mas antes de sair chamaram novamente o Ricardinho:

- O corno, vem cá!

Lá vem o Ricardinho de cabeça baixa:

- Corno, comemos tua irmã e a tua namorada que era virgem, veja eu disse era virgem, e você ainda não nos agradeceu! – disse rindo Marcinho

- Obrigado por terem fudido minha irma e namorada.

- É isso ai Ricardinho, sempre que precisar dar prazer para essas duas putinhas é só nos chamar que voltamos aqui para arregaçar essas duas – disse o Luiz

E foram embora, nisso o Ricardinho estava de cabeça baixa e veio falar comigo:

- Me desculpa querida, eu achei que ganharia o jogo hoje e quando vi perdi, não tive como evitar isso.

- Cala a boca seu corno, agora você não vai falar nada, e sempre que eu quiser dar para alguém você não vai reclamar, pois já que não me dá valor, que se foda, vou fuder com eu quiser, entendeu?

- Sim, entendi

- Ótimo! E a propósito, eu adorei a foda, não vou parar mais e vou querer sempre mais.

Tomei um banho me arrumei e voltei para casa. Continuei namorando o Ricardinho por mais um tempo, para ele só fazia alguns boquetes, ele nunca me comeu, acho que ele lembrava da cena do amigo dele com a rola dentro da minha buceta e eu de pernas arreganhadas recebendo tudo de uma vez, e ai ficava de pau mole, mas que se dane, eu fodi novamente com o Marcinho e com outros amigos dele. Virei uma putinha bem safada. Esta foi a minha primeira tarde de foda e quando eu perdi meu cabacinho, eu adorei.

Se gostaram da minha história, me escrevam: okskirs@gmail.com

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Comentários

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vc esta de parabens pelos seus contos sao demais

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Meus lindinhos e lindinhas, leiam outras aventuras minhas, espero que gostem!

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Olá meus lindos, que bom que gostaram das minhas aventuras, vou terminar de escrever novas aventuras da minha vida sexual para vocês

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otimo gata add ai tronlive@hotmail.com ou edgarcalhaoturbo@hotmail.com

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quer ser minha amiga me add no msn silvio.neri1970@hotmail.com

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caramba e eu achei que eu é que era sacana,muito bom eu tambem gstaria de uma suruba assim,só que meu pau é pequeno,fazer o que.

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