Sandy parte 14: virada no jogo de dominação com o ex

Um conto erótico de celson101@gmail.com
Categoria: Grupal
Contém 4151 palavras
Data: 15/09/2012 19:25:31
Última revisão: 15/09/2012 20:59:51

Contarei aqui, mais aventuras vividas por Sandy, a pedido dela. Sete anos atrás, quando Sandy ainda estava com 38 anos, ela vivia seu terceiro casamento, agora com Cesar, que havia sido seu amante por mais de 10 anos, na época em que ela era casada com Ederson.

Mais uma vez, será um conto um pouco mais longo, por concentrar 3 histórias relacionadas.

Morena com corpo bem torneado e bronzeado, 1,65 metros, seios turbinados, uma tatuagem sexy e extensa abaixo do umbigo, Sandy sempre foi muito gostosa e com sua boca carnuda e corpo atraente, chamava a atenção dos homens.

Antes de Cesar, Sandy foi casada com Pedro, que tem um estúdio de fotos de nu feminino, seu primeiro marido e depois disto com Ederson, que tem um chaveiro.

Há pouco tempo, para ajudar sua irmã mais velha, Debora, Sandy tinha ido até a casa em que Débora morava para trocar as fechaduras, para o que pediu ajuda de Ederson. Logo após a troca de fechaduras, Sandy teve uma experiência sexual com seu ex como ela nunca havia vivido enquanto estavam casados (ver parte 13). Ederson a havia dominado e subjugado, a possuído com força, vontade e violência e desta vez, ao contrário da primeira vez, quando foi dominada por um desconhecido (ver parte 9), ela só sentiu prazer. Após isto, durante mais um tempo, Sandy e Ederson ainda continuavam se falando por telefone e em segredo, durante as tardes, enquanto as filhas de Sandy estavam na escola e o marido dela no serviço. Nestas oportunidades, Ederson continuava falando sobre como ele havia possuído Sandy e de como ela havia gostado. Estas conversas estimulavam Sandy, que se masturbava e gozava muito.

Sandy se sentia ansiosa por repetir a experiência com Ederson, mas ele nunca sugeria isto. Em uma das conversas, mesmo não gostando de se expor tanto e tomar este tipo de iniciativa, Sandy sugeriu a Ederson para que se encontrassem novamente e pudessem repetir aquela experiência. A resposta de Ederson foi desestimulante para Sandy, ele apenas disse “Vamos ver”. Por outro lado, passado mais um tempo e ainda sem nenhum convite de Ederson, o desejo de Sandy foi aumentando e agora ela já não se preocupava mais em estar se expondo ou apelando para poder sair de novo com seu ex. Em tom de súplica, durante uma de suas conversas à tarde com Ederson por telefone, Sandy falou para ele:

- Deixa eu ir aí no seu chaveiro, vai... Aposto que seu chaveiro deve estar imundo e precisando de uma daquelas gerais que eu costumava dar. Deixa que eu limpo ele todinho pra você e se você quiser, posso até te dar um presentinho...

Ederson respondeu, sem demonstrar muito interesse:

- Vem amanhã à tarde então, pode ser a partir de umas 14:00 horas. Por aqui tá sujo mesmo e você costumava fazer uma boa faxina, mas não espere nada mais que isto.

Sandy ficou desapontada, não só com a reação indiferente de Ederson, mas consigo mesma. Em qualquer outra situação, ela simplesmente teria mandado ele pro inferno, mas agora, ele demonstrava todo aquele desinteresse e ela continuava com muita vontade de se encontrar com ele e poder repetir a transa da última vez. Sandy não se reconhecia, de uma mulher que antes sempre dominava nas suas relações, estava se deixando subjugar. Era irracional, mas dava tesão a Sandy, ela sentia que não adiantaria lutar contra isto, só aumentaria sua vontade.

Por outro lado, Sandy acreditava que se pudesse fazer isto por algum tempo, logo se enjoaria, como tinha acontecido em outros casos que teve, se livrando daquilo. Pensando assim e ainda com muito tesão acumulado, Sandy conseguiu hora no salão naquela mesma tarde e deu uma geral, incluindo depilação completa.

No dia seguinte, logo após o almoço, Sandy já havia se produzido, colocando uma calcinha preta rendada e minúscula, sem sutiã e com um vestido preto tipo tubinho, com amplo decote, que destacava seu corpo bem delineado. Ela sabia que estava um tesão e que Ederson não poderia resistir.

Chegando no chaveiro de Ederson, que ficava em um dos cantos mais afastados de um hipermercado, no lado oposto da cidade em relação a onde Sandy morava, ela logo foi cumprimentando Ederson com um beijo de rosto, quase roçando na boca dele. Para surpresa de Sandy, mais uma vez ele se mostrava indiferente e mais uma vez, aquilo só atiçava mais o desejo nela.

Sandy foi limpando o chaveiro que era pequeno. Logo ela estava agachada no chão, de frente para umas vitrines de meia altura que fazia as vezes de balcão. Ederson estava em pé e de frente para este mesmo balcão, esperando por clientes para atendê-los, enquanto navegava na Internet.

Mesmo com o risco das pessoas verem aquela situação (outros lojistas já sabiam que eles tinham se separado e casado com outras pessoas), Sandy não se incomodava com aquilo. Sandy fingia que ia cair e se apoiava com uma das mãos em Ederson, bem na altura da braguilha dele, dando um apertão no cacete dele sobre a calça.

Depois de algumas vezes que fez isto, sem que Ederson esboçasse reação contrária, Sandy pode perceber que o pau dele estava ficando duro. Um pouco depois e Sandy, ainda agachada, se vira de frente para Ederson e começa a mordiscar o cacete dele, sobre a calça. O pau de Ederson vai ficando duro, mas ele chega a atender clientes interessados que se aproximam para pedirem informações, como se nada estivesse acontecendo.

Aquela situação excitava a Sandy. De uma certa forma, ela tinha bronca da atual esposa de Ederson, talvez pela separação deles não ter tanto tempo (menos de 3 anos), ela ainda guardava um quê de sentimento de posse com relação a ele. Trair a nova esposa dele era mais um estimulo.

Quando não havia mais nenhum cliente por perto, Ederson puxou a cabeça de Sandy para trás e falando baixo, mandou que ela se levantasse. Assim que Sandy estava de pé, bem próximo a ele, Ederson sussurrou em tom incisivo:

- Você é uma puta mesmo! Eu falei que era para vir aqui só para limpar minha loja, quem disse que eu ia deixar você me chupar ou meter comigo?

Sandy, mais uma vez não se reconhecendo e engolindo todo seu orgulho, dominada pela excitação respondeu:

- Eu só queria repetir o que fizemos a última vez, foi tão gostoso...

Ederson respondeu:

- Cala boca sua vadia. Vai até o banheiro masculino (ficava bem do lado da loja) e me espera, de quatro e sem roupa em cima da privada fechada, bem no segundo box da direita para esquerda. Deixa a porta do box fechada e só abre quando ouvir 4 batidas fortes e seguidas. Vai logo.

Sandy obedeceu de imediato, sem retrucar e ainda sem conseguir reconhecer a si mesma por tanta obediência. Chegando na porta do banheiro, ela estava muito receosa de que tivessem outros homens lá dentro. Um pensamento lhe passou rápido pela cabeça e decidiu entrar: se algum homem estivesse lá dentro e a visse, diria que tinha sido engano e sairia correndo.

Por ser o meio da tarde em um dia de semana comum, o hipermercado como um todo estava vazio e aquele banheiro em especial, que ficava bem isolado, estava deserto, para sorte de Sandy. Logo ela entrou no segundo box da direita para esquerda e fez tudo do jeito que Ederson havia ordenado. Ela fechou a porta do box e tirou toda sua roupa, que deixou empilhada sobre o reservatório de água da privada, fechando a tampa da privada e ficando de quatro sobre ela.

Sandy se sentia humilhada pela situação, era como se ela fosse um cachorrinho de estimação bem treinado nas mãos de seu ex-marido. Por outro lado, ela ansiava pela entrada dele e pela transa que teriam. Naquele momento, Sandy achava que estava ficando louca ao concordar com tudo aquilo.

Somente depois de passados quase uns 15 minutos, Sandy ouve alguém entrando no banheiro. Aquela altura, ela já estava quase desistindo e ficando com raiva de Ederson por estar fazendo aquilo com ela, mas seu tesão e ansiedade não a deixavam sair do lugar. Ela ouve as 4 batidas fortes na porta e logo a abre.

Ederson entra e fala, em voz baixa:

- Continua nessa posição cadelinha! Não quero ouvir nem um suspiro de você, fica quieta porque tenho que ser rápido, não posso chamar atenção e tenho que voltar logo para a loja.

Juntando ações a suas palavras, Sandy sente os dedos de Ederson, já melecados por um liquido que parecia ser KY (lubrificante para sexo anal), penetrarem lentamente no seu cuzinho, primeiro dois, depois três dedos. Ela gostava de sexo anal e já tinha praticado inúmeras vezes, com diversos homens, as vezes, mais de um em uma mesma noite.

Sandy olha para trás e percebe que Ederson já está com a calça e cueca arriadas e se masturba com a outra mão, enquanto penetra no cuzinho de Sandy com os dedos em vai e vem. Percebendo que Sandy a observa, Ederson fala para ela, em tom baixo, mas irritado:

- Sua cadela, vagabunda! Para de olhar para mim, senão eu não vou te enrabar!

Sandy obedece mais uma vez e depois de pouco tempo, Ederson encosta a cabeça de seu pau (o cacete de Ederson tem aproximadamente 17 cm) no cuzinho de Sandy. O pau de Ederson e o cuzinho de Sandy já estão totalmente lambuzados pelo lubrificante. Aproximando-se do ouvido de Sandy, inclinado por detrás dela, Ederson murmura:

- Vai sua puta, implora para eu arrombar este teu cu!

Mais uma vez sem se reconhecer, mas com sua bocetinha encharcada de tesão, Sandy implora a Ederson:

- Vem meu macho, arregaça meu cuzinho, por favor..

Ao ouvir estas palavras, Ederson enterra sua rola no cuzinho de Sandy, de uma só vez e sem dó, ao mesmo tempo que com uma das mãos tapa a boca de Sandy e inicia um movimento frenético de vai e vem, indo até o fundo com força e velocidade e depois tirando quase tudo. Com a outra mão, Ederson começa a masturbar a Sandy. Depois que ele percebe que Sandy está mais acostumada com a penetração, Ederson tira a mão da boca dela e passa a apertar o seio esquerdo dela com força. Ela atinge um orgasmo, durante uma penetração anal, algo que já fazia mais de uma década que não acontecia com ela, desde que foi uma prostituta na mão de caminhoneiros (ver parte 5). Ederson, percebendo pelo tremor do corpo dela e pela aceleração de seu coração que ela havia gozado, comenta:

- Gozou gostoso né sua vadia!

Dizendo isto, Ederson foi acelerando ainda mais os movimentos e em pouco tempo, gozava enchendo o cuzinho de Sandy de porra. Ele tira seu pau do cuzinho de Sandy e se posiciona do lado dela, ordenando que ela chupe o cacete dele para limpá-lo, ao que Sandy, obedientemente atende. Enquanto ela a chupa, ele vai enterrando toda a rola na boca de Sandy.

O pau de Ederson ainda está meio mole e ele, maldosamente, logo força a boca de Sandy para que ela abra ao máximo e tenta enfiar o saco junto com a rola na boca dela. Sandy se engasga e Ederson logo tira o pau da boca dela. Sem falar mais nada, ele apenas pega suas roupas, se veste rapidamente, entreabre a porta e não vendo ninguém, sai sem se despedir ou olhar para trás.

Sandy se limpa como pode, rápido e com uso de papel higiênico, entreabre a porta e não vendo ninguém também, sai em disparada. Ao sair, olha para loja de Ederson, onde ele já está atendendo a uma cliente, com expressão indiferente, como se nada tivesse acontecido. Sandy pensa em passar lá para se despedir dele, mas com o mínimo de orgulho que ainda lhe resta, ela decide ir embora.

Depois daquilo, eles continuaram nesta rotina: se falavam às tardes, quando Sandy se masturbava e sempre por iniciativa de Sandy, transavam, com ela tendo que ir até o chaveiro e se deixando subjugar por Ederson, fazendo tudo o que ele queria. Saiam de lá no carro de Sandy, transavam em um motel, com Sandy pagando a conta e sempre convivendo com toda a indiferença de Ederson, que parecia lhe fazer um favor.

Com o passar do tempo, Cesar, o marido de Sandy, foi desconfiando das ausências dela em algumas tardes (Sandy justificava que tinha dor nas costas constantes e precisava de uma massagista), o que os levou, juntamente com o desinteresse de Sandy nas relações sexuais, a constantes brigas. Sandy já não conseguia mais ter orgasmos com seu marido, só com Ederson.

Passados mais dois meses, quando Sandy já estava incomodada por aquela situação, mas sem conseguir se livrar disto, ainda subjugada por Ederson, ela recebe uma ligação de Roberto. Roberto sempre foi o melhor amigo de Ederson e Sandy havia transado com Roberto, traindo Ederson, logo no começo de seu namoro, cerca de 17 anos atrás (ver parte 2). Ela guardava boas lembranças daquela transa.

Roberto convidou Sandy para ir na chácara dele, alegando que fazia muito tempo que não se viam e ele ia dar uma festa para comemorar a reforma recente que tinha acabado de fazer na chácara. Sandy perguntou se ela poderia levar sua família. Ele pareceu não ter gostado muito disto, mas acabou concordando.

No Sábado em que estava marcada a ida a chácara de Roberto, ela e Cesar acabaram discutindo, o que já havia virado uma constante. Mesmo tendo brigado com o marido, querendo espairecer um pouco, Sandy acabou indo até a chácara, junto com sua irmã do meio, Roseane, e suas filhas.

Chegando na festa, em um determinado momento em que Sandy deixou as crianças próximas a churrasqueira com sua irmã e foi até a casa principal da chácara, deu de cara com Roberto, que estava sozinho. Ele a convidou a ir a cozinha, para ver como tinha ficado após a reforma. Chegando lá, eles foram conversando sobre amenidades, enquanto tomavam umas cervejinhas.

Logo Sandy já se sentia mais a vontade com Roberto e começava a falar com ele sobre seus problemas com Cesar, sem mencionar o seu caso com Ederson. Roberto a consolava e logo ela se encostava em seu ombro. Como se fosse para distraí-la, Roberto a convidou para conhecer o quarto dele, que também tinha passado por reforma. Sandy foi até lá.

Ao entrar no quarto, acompanhada por Roberto, ela dá de cara com Edilson, para sua surpresa. Sandy também tinha transado com Edilson, primo de Roberto, um pouco depois da transa dela com Roberto (ver parte 3). Ela sabia que depois daquilo, Edilson tinha ido para os EUA e se casado, tido filhos e depois se separado e retornado ao Brasil. Ela já nem se lembrava que ele era primo do Roberto, logo era natural ele estar por ali.

Suavemente, Roberto fecha a porta do quarto com a chave e se aproxima, por trás de Sandy a encochando. Enquanto isto, Edilson vai pela frente de Sandy e força um beijo na boca. Aquelas ações assustaram a Sandy, que tentou esboçar uma reação e os afastar.

Roberto sussurra baixinho no ouvido de Sandy:

- Vamos repetir bem gostoso o que você já fez com nós dois, agora ao mesmo tempo, o que você acha?

Só então que Sandy percebeu que Roberto tinha armado tudo aquilo. Ela se sentiu manipulada, mas por outro lado, ela ansiava se libertar da dominação a que vinha se submetendo com Ederson e curiosa sobre como seria transar com os dois. Agora ela sabia que eles tinham conversado entre si sobre suas transas com Sandy, mas isto já não fazia mais diferença, depois de todo este tempo. Também seria uma ótima oportunidade de se vingar de Ederson, afinal Roberto sempre fora seu melhor amigo.

Com todos estes pensamentos em mente, Sandy foi se deixando levar por Roberto e Edilson. Logo Edilson abaixava a alça do vestido de Sandy e tirava o sutiã dela com sofreguidão, chupando os seios de Sandy com vontade. Roberto terminou de tirar o vestido de Sandy e colocando seu pau para fora da calça, baixou a calcinha dela e começou a esfregar, se revezando entre a entrada do cuzinho de Sandy e a bocetinha dela.

Logo o pau de Roberto, que tinha aproximadamente uns 23 cm X 6 cm, já dava sinais de vida, ficando duro. Enquanto isto, Edilson se ajoelhava e chupava a bocetinha de Sandy, com a mesma habilidade da primeira vez. Fazia algum tempo que Sandy tinha transado pela última vez com mais de um homem (ver parte 12) e ainda assim, havia sido em uma casa de swing, agora, ela podia repetir suas aventuras de sexo grupal com homens que conhecia, aquilo a excitava muito.

Mais um pouco e Sandy dava um gemido baixinho, gozando sob o efeito da bela chupada que Edilson lhe dava. Foi uma gozada muito especial, pois já há algum tempo, ela só conseguia ter orgasmos com Ederson.

Edilson se sentou sobre a cama e enquanto isto, Roberto a penetrava de quatro. Com movimentos rápidos e ansiosos, ela sentia todo o tamanho e potência daquela rola que a possuía. Ao mesmo tempo, eles ouviam as vozes da esposa de Roberto conversando com uma colega, do lado de fora da casa, próxima a janela daquele quarto.

Aquela situação trazia a Sandy a sensação de prazer que ela sempre havia vivido antes de se envolver novamente com Ederson: o prazer do risco trazido por transar com alguém próximo e serem pegos. Durante aquela transa, que acabou sendo uma rapidinha como nos velhos tempos, Sandy ainda gozou mais uma vez e Roberto e Edilson, se revezando entre serem chupados e penetrarem a bocetinha de Sandy, acabaram se masturbando de frente para ela e enchendo o rosto e os seios dela com a porra deles.

Todos se limparam com uns panos que Roberto havia deixado ali, estrategicamente. Sandy foi a primeira a sair, pedindo que eles aguardassem mais uns 10 minutos. Ela voltou a churrasqueira e aparentemente, as pessoas não desconfiavam de nada.

Cerca de 10 minutos depois, Roberto e Edilson se juntaram aos demais, não conseguindo disfarçar a satisfação em seus rostos. Com o continuar da festa e das bebidas, Edilson acabou confessando para Sandy que Ederson tinha comentado com Roberto sobre as transas dele com Sandy e a forma como ele vinha dominando-a, o que deixou Roberto super excitado, planejando tudo que viria a ocorrer naquela noite.

Sandy ficou muito contrariada com aquilo. Pelo jeito Ederson devia estar se gabando e contando para todo mundo. Era mais uma maneira de humilhar a Sandy, expondo-a as pessoas que a conheciam.

Passados dois dias, sem que Sandy tivesse ligado para Ederson, para surpresa dela, foi a vez dele ligar para ela (ele nunca ligava, fazia parte do jogo de dominação dele). Desta vez ele estava possesso e não se controlava, gritando ao telefone para Sandy:

- Sua FDP, você é uma vaca! Você trepou com o Roberto e o Edilson, sua vadia desgraçada!!!

A transa de Sandy com Roberto e Edilson tinha sido como uma libertação para Sandy. Ela voltou a descobrir o prazer que já não vinha sentindo com seu marido Cesar e ainda, o melhor é que ao fazer isto, eliminava a dependência que tinha do sexo com Ederson. Agora, não só ela tinha sua liberdade, como percebia que o jogo podia virar. Fazendo-se de desentendida, Sandy respondeu para Ederson, com tranquilidade:

- Não sei do você está falando, eu...

Ederson nem deixou Sandy terminar e continuou ofendendo-a e gritando com ela, dizendo que Roberto havia se gabado para Ederson e contando tudo, ao que Sandy desligou o telefone, na cara dele.

Ederson continuava a ligar para Sandy, mais de uma vez por dia, sempre irado. Depois de mais alguns dias Ederson voltou a ligar para Sandy, agora com a voz muito mais mansa, pedindo a ela uma oportunidade de voltarem a se ver e transarem. Agora Ederson estava implorando e praticamente chorando ao pedir isto a Sandy, dizendo que se arrependia da forma que a havia tratado e que agora, poderia ser tudo do jeito que ela quisesse. Aquilo dava um prazer todo especial a Sandy.

Sandy pediu um tempo a Ederson e depois de pensar em como seria o seu reencontro com ele, executando cuidadosamente as atividades preliminares de seu plano, voltou a ligar para Ederson, cerca de 3 dias depois do último contato. Ela combinou que Ederson iria encontra-la, no prédio onde ficava o estúdio de nu feminino de Pedro, o primeiro ex-marido de Sandy (ela já havia transado com este Pedro quando ainda estava com Ederson, ver partes 6 e 8). Ela foi muito clara com Ederson, dizendo que ele deveria obedecer a tudo que ela ordenasse, sem hesitação ou questionamento, que agora era a vez dela. Ederson concordou com tudo, mansamente e agradecendo sucessivamente a Sandy, novamente quase aos prantos.

Chegando lá, no dia e horário marcado, Ederson já havia chegado e ela pode observar na expressão dele, que ela estava com o domínio da situação. Sob as ordens de Sandy, subiram até o estúdio. Sandy conduziu Ederson até uma sala que ficava atrás de um espelho grande, usada para alguns filmes pornô que o Pedro, o primeiro ex de Sandy também fazia. Lá havia uma cadeira e Sandy mandou que Ederson sentasse lá.

Logo ela abre uma sacola que estava ao lado da cadeira, tira uma corda de lá e amarra Ederson por completo a cadeira, colocando um pedaço de trapo amordaçando a boca dele. Ele se deixava levar sem reclamar, cumprindo o combinado, mas com uma cara de interrogação no rosto. Sandy sai da salinha e se dirige a outra sala.

Em pouco tempo, ela retorna para a sala principal, de onde Ederson podia vê-la por trás do espelho. Junto com ela, vem 3 amigos de Ederson, dos velhos tempos: Richard, Roby e Rafael. Sandy já havia transado com os 3 ao mesmo tempo, quando ainda era namorada de Ederson e tinha 22 anos (ver parte 4). Mais recentemente, ela tinha transado de novo com um deles, quando já era casada com Cesar (ver parte 11). Agora ela os tinha convencido (o que não foi difícil), a fazerem um replay da primeira transa (sobre a primeira transa, Ederson nunca soube).

Eles já não eram mais garotos, estavam até um pouco barrigudos, todos na faixa próxima dos 40 anos, mas aquilo não importava para Sandy. O maior prazer dela, seria sua vingança contra Ederson.

Logo eles já a agarravam e tiravam as roupas de Sandy. Sem nenhuma resistência dela, repetiram as mesmas posições de 16 anos atrás. Enquanto um deles estava deitado de barriga para cima, com Sandy cavalgando com sua bocetinha sobre ele, o outro se posicionava, passava KY e penetrava o cuzinho de Sandy. O terceiro, de pé de frente para Sandy, deixava sua rola a disposição dela, que chupava com vontade. Os rapazes foram se revezando enquanto comiam a Sandy, que gritava alto de prazer (o estúdio tinha proteção externa, no entanto da salinha onde Ederson estava ele podia ouvir a tudo). Eles também gemiam e assim continuaram transando por cerca de uma hora. Cada um deles, incluindo Sandy, gozaram mais de uma vez. Ela fazia questão que eles esporrassem no corpo dela, deixando-a completamente melecada com toda aquela porra.

Depois de toda aquela transa, todos foram se limpar, com exceção de Sandy, que disse que depois tomaria um banho. Sandy acabou os dispensando, com uma certa pressa, com a desculpa que tinha que voltar para casa cedo. Ansiosa, Sandy se dirige para a salinha em que Ederson está amarrado e amordaçado e a abre. Ela se depara com um Ederson com uma cara de aflito e lágrimas que lhe escorrem dos olhos.

Nua, Sandy se ajoelha de frente para Ederson, abre sua braguilha e chupa com sofreguidão o pau dele, até que fique bem duro. Na hora que o cacete de Ederson está duro como pedra e ele gemendo de prazer, Sandy senta sobre o pau dele e fica se esfregando, tirando a mordaça dele e forçando-o a lamber a porra dos outros homens que ainda estava sobre seu rosto e seios, ao que Ederson, mais uma vez, obedece. Esfregando-se com força com sua bocetinha no cacete de Ederson, Sandy alcança mais um orgasmo. Ela se levanta, se afasta de Ederson, sai da sala e sem pressa, toma um banho, se recompõe e sai do estúdio, deixando Ederson amarrado na salinha. Ele viria a ser solto uns 15 minutos depois, quando o primeiro ex-marido de Sandy retornou a seu estúdio e o libertou. Tudo aconteceu, exatamente como Sandy havia planejado.

Ederson continuou importunando Sandy por telefone por mais algum tempo, as vezes com raiva e xingando-a de vagabunda, as vezes implorando por uma nova transa, até que finalmente, ele desistiu e ambos puderam prosseguir suas vidas. Sandy estava livre daquela dominação por Ederson, se sentia vingada e livre para viver outras aventuras...

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