Nina, deusa da zoofilia

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1541 palavras
Data: 14/09/2012 17:49:21
Última revisão: 14/09/2012 18:47:30

Casada, ainda nos vinte aninhos, Nina trabalhava duro pra pagar as contas, já que o marido, um belo rapagão, mas sem nenhuma qualificação, tentava vencer como jogador de futebol. Ele trabalhava na mesma firma de Nina. Ele no almoxarifado e ela como secretária no RH, embora tivesse cursado administração.

Embora lindíssima e de corpo fenomenal, Nina não cuidava da aparência devido a não ter quase nenhum dinheiro, nem mesmo pra comprar uma lingerie decente. Suas calcinhas eram adquiridas nas "baciadas" das lojas de roupa da classe C.

Ao menos, ela tentava se consolar, achando que tinha se casado com o mais belo homem que já tinha visto, seu marido Gutardo. Mas, no fundo, no fundo ela sabia que levava uma vida miserável. Odiava à rotina de acordar, se ensaboar com sabonete barato, café com pão e margarina e onimbus superlotado.

Certo dia, Nina foi chamada à sala do gerente levando as fichas de todos os funcionários. Ela sabia o que aquilo significava. Suando frio, ela entregou as fichas e já ia se retirar quando um senhor de bela aparência pediu que ela ficasse para opinar sobre as avaliações.

Pra resumir tudo. Gutardo estava entre os cinco a serem demitidos. Um choro nervoso tomou conta de Nina. Enquanto o gerente ia buscar um copo d´agua, o elegante quarentão se aproximou e gentilmente lhe disse.

- Olhe, já tinha vindo aqui outras vezes e tinha lhe observado. Voce estava sempre concentrada no trabalho e seu belo rosto tinha um semblante infeliz. Eu quero mudar isso. Voce vai pedir sua demissão desde que seu marido permaneça empregado. E voce vai trabalhar pra mim, numa outra firma que possuo aqui nesta cidade.

Os olhos de Nina se arregalaram de surpresa e alegria. Um sorriso chegou aflorar em seus lábios quando de repente se deu conta da proposta.

- O que o senhor está propondo, sr. Joel? O que realmente vou fazer nessa nova firma?

- O que voce acha?

- Oh! Meu deus! o senhor propõe que eu me torne uma vadia... uma put... sua amante? Não, nem pensar! Jamais!

- Minha querida, não se exaspere! Por que voce não considera isso como um investimento pra melhorar a sua vida e do teu pitbul?

- Oh não! Não acredito no que estou ouvindo! Que descaramento! Me respeite, seu canalha! Meu marido vai te dar uma surra quando souber disso!

- Vai nada! É mais fácil eu mandá-lo pro hospital todo quebrado, lindinha! E vamos parar com esses xingamentos! Voce tem até as cinco horas da tarde pra aprontar a mala e dizer pro perna de pau que voce vai fazer uma entrevista no Rio.

- Não vou fazer isso! De jeito nenhum! Pode até me mandar embora! Prefiro morrer de fome!

- Muito bem. Demitida voce já está desde que cheguei aqui. Aqui está meu cartão com o telefone. Só até as cinco!

Nina não tinha percebido o quanto sr. Joel era alto. Ele se levantou e saiu da sala deixando-a soluçando com lágrimas nos olhos.

-Meu deus, meu deus! O que faço? Que miserável! Canalha! O que pensa que eu sou? Eu sou uma devota de deus! Como alguém pode propor uma coisa assim tão infame, meu deus? Me ajuda! Me diz o que vou fazer agora? Me ajuda!

Quando Guto chegou de uma de suas entregas e pronto pra finalizar o dia de trabalho, ficou sabendo que sua esposinha Nina tinha ido pra uma entrevista no Rio, pois tinha sido demitida. Ele achou aquilo meio estranho. Já sentado num sofá velho e rasgado, comendo salsicha com farinha e assistindo o jornal televisivo, ele imaginava como a vida dos dois ia melhorar agora, já que Nina ia fazer uma entrevista para ser gerente do RH.

Na verdade a entrevista de Nina estava sendo numa suite de um refinado e mais caro hotel de São Paulo e não no Rio de Janeiro. O dialogo entre ela e o sr. Joel era de sussurros e gritinhos, seguidos de urros e forte aspiração de ar por ambos. Nina estava sentada de costas no colo do sr. Joel sentindo o grosso pênis dele inteirinho no seu apertado e ex-virgem anus.

O leve incomodo era suportável e cada vez mais aplacado pelo estranho e desconhecido prazer de sentir o esfincter ser dilatado e se acostumando com a grossura que o invadia a cada deslizamento do vai e vem. Com os braços jogados para trás e com o rosto apoiado num dos lados do amplo tórax dele, Nina se deixava beijar na boca e começava a ensaiar um rebolado em cima da virilha daquele canalha grisalho, agora seu dono e patrão.

É claro que até chegar este momento de intenso êxtase para Nina, houve muito choro, arrependimento, chantagem e uns dois tapas no rosto. Sem falar no enema aquoso que ela foi obrigada a fazer seguindo as instruções dele até o o intestino e o tubo do cusinho ficarem totalmente limpos de qualquer vestígio fecal.

Quando saiu de toda essa operação, Nina estava tão assustada quanto tensa. Joel embevecido com tanta beleza caiu aos pés dela para beijar-lhe a xaninha, mas Nina simplesmente se retesava toda. Então, Joel a fez deitar-se e com palavras carinhosas lhe prometeu que jamais iria machucá-la, mas que insistia que ela se dispusesse a fazer sexo, mas somente o que lhe aprouvesse.

Nina imaginou que tudo se resumiria a fazer o insípido mamãe e papai a que estava acostumada. Assim, com os olhos fechados, timidamente ela abriu as coxas e esperou o peso dele em cima de seu corpo. Pra sua surpresa, foi a morna umidade da boca e da língua de Joel, beijando-lhe a xaninha com ardor febril que a relaxou por completo.

De repente, Nina despertou para um oceano de prazeres que nunca tinha havido em sua insossa vidinha de operária suburbana.

Não tinha mais que se preocupar com o final do mês nem com onimbus lotados. Seu maridinho... bem, agora um corninho, era chifrado pelo menos por um homem refinado, tremendamente viril.

- Dr. Joel... Joel, me... me possua... por favor... me possua... agora!

Joel elevou seu corpo e encaixou-se no meio das coxas, gentilmente lhe penetrando a vagina. O beijo que Nina recebeu foi correspondido com sofreguidão com a língua dela, que se viu surpresa em se desinibir assim tão facilmente. Bastou que a virilha dele se encostasse na xaninha e desse umas três roçadas para que a infiel esposinha de Guto tivesse seu primeiro e estrondoso orgasmo.

Joel se controlava para não perder o controle e não fazer aquela uvinha esperar por uma nova trepada. Assim, enquanto Nina tentava recuperar o folego, se viu sendo virada até ficar totalmente de bruços. Ela se arrepiou toda quando Joel lhe deu intermináveis beijos na nuca e foi descendo pelas costas.

As leves mordidas, os chupões, que provavelmente deixariam marcas, e as caricias quase violentas das mãos de Joel em seus glúteos, a deixaram febril a ponto de ela dizer quase gritando.

- Trepa! Trepa em mim, seu Joel!

No entanto o que sentiu foi a ponta da língua dele saracoteando em redor de seu anus com abundante saliva escorrendo até a racha de sua xotinha. Aí então ela entendeu o porque do enema aquoso a que foi submetida. Num impeto que ela não sabe explicar, empinou as fabulosas nádegas. Não satisfeita, levou as mãos até elas e as abriu, oferecendo todo acesso da língua daquele cretino a seu cusinho. O seguimento disso tudo foi a submissão total do anus de Nina ao grosso caralho do sr. Joel.

Era quase meia-noite quando o taxi parou na porta vila onde Nina e Guto moravam. Ele correu para abraçá-la e a beijou com paixão de um homem verdadeiro apaixonado. Nina sentiu um calafrio e lágrimas lhe chegaram aos olhos de arrependimento.

- Oh, querida, não chora! Sei que voce está feliz! Voce conseguiu o que sempre disse que merecia! Que bom! Que bom!

Nina balançou a cabeça levemente com um leve sorriso nos lábios e pediu que entrassem. Apesar de cansada, o corpo dela parecia que estava aspirando por mais alguma coisa. Pra surpresa de Guto ela pediu que fossem trepar, pois nunca faziam em dias de semana. Mais surpreso ainda ele ficou quando Nina arfou e gritou desvairadamente quando gozou. Guto agradeceu aos céus por ter uma vida estável agora que fazia sua esposinha gozar loucamente.

Antes do meio-dia, Nina já tinha assinado todos os papéis de dispensa e Guto a levou até o aeroporto pois ela ía fazer um curso de adestramento em Campinas e só voltaria no final de semana.

Foi o sr. Joel que foi recebê-la no aeroporto em Campinas. Dentro do Pajero, ele a obrigou a ficar nua e jogar as roupas pela janela e só quando chegaram na chácara dele, ela foi permitida a se vestir com as roupas de grife que estavam em sacolas no banco de trás.

Nina foi levada por Joel a dar um passeio pela propriedade e chegaram ao haras. Um belíssimo espécie equino com penis enrijecido estava sendo levado por um peão para fazer o cruzamento com uma égua.

O peito de Nina inflou de tal maneira que ela não conseguia soltar a respiração. A visão daquele cavalo iria maravilhar todas as suas lembranças pelo resto da vida e dará muitas histórias para serem contadas.

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Comentários

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Blz gostei muito se tiver fotos e videos mande (matheusjosec@hotmail.com)

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Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

Gostei dessa ordem, Helga - "Beije meus pés!" - pois seu amigo bobo mereceu! Beijo na boca, querida! E parabéns por ser, ao meu conhecimento, a melor escritora do Casa!

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GOSTARIA Q ESTE CONTO TIVESSE SIDO ESCRITO PARA MIM,JA DISSE Q VC É A MELHOR?POIS É,VC É!SEMPRE ME MASTURBO LENDO SEUS CONTOS,BJU

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Querido Coroa Casado, voce não deveria ficar chocado. Existe coisa mais excitante quando nosso objeto de desejo não nos corresponde, mas tem de submeter-se. Há a escolha de Nina dizer não e continuar com a vidinha miserável que leva. Na realidade, muitas amiguinhas já foram infieis por muito menos do que foi oferecida à Nina. Por falar nela, eu esperava que ela se expressase, pois escrevi este conto em homenagem a ela. Beijinhos

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Helga, Helga, sempre Helga. delícia de relato. eita redundância. já falei que não te elogio mais, tudo o que disser será redundante. confesso que não reconheci o estilo no início, mas logo depois, lá estava a bela Helga de sempre. li de pau duro do início ao fim, como sempre. Vc é o meu Viagra, natural e sempre eficaz.

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