A PUTINHA DO FUNCK

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 12/09/2012 19:13:58
Assuntos: Heterossexual

Estava curtindo minha precoce aposentadoria (engenheiro militar), quando minha esposa me pediu, em nome da nossa empregada Maria, se eu poderia dar aula de reforço de matemática pra sua filha Cristina, que iria prestar vestibular no final do ano. Maria trabalhava conosco há mais de 4 anos, e nunca havia visto os filhos dela, apenas sabendo que eram Cristina, com 17 e Artur com 19 anos. A principio quis recusar, mas decidi fazer uma experiência, que acabou sendo prazerosa. Tinha até esquecido que Cristina viria na manhã de segunda-feira com sua mãe. Nas segundas-feiras era dia de passar roupa, e Maria tinha o costume de deixar a mesa montada e permanecer no andar de cima passando as roupas. Como de costume, após escovar os dentes, me dirigi de pijama até a cozinha pra tomar café, e como estava fazendo calor, vestia apenas o short. Por causa do tesão do mijo, meu pau permanecia meio-bomba, dando pra vê-lo perfeitamente sob o fino tecido do shot, que eu usava sem cueca. Ao entrar na cozinha nossos olhares se cruzaram. Inicialmente fiquei sem ação, por não saber quem era aquela garota e o que ela fazia ali, dentro da minha casa. Olhei para os lados tentando achar Maria, lembrando que deveria ser a Cristina e quando fui dar-lhe bom dia, notei que o olhar dela havia se voltado pra minha pica. Fiquei alguns instantes estático, sem saber como agir, num silencio absoluto, somente quebrado quando Maria voltou e me deu bom dia. Lógico que nesse breve período de tempo em que aquela ninfeta de 17 anos permaneceu olhando pro meu pau, ele endurece completamente, quase saindo a cabeça por cima do short. Rapidamente me sentei pra disfarçar a ereção e perguntei se a garota era a filha dela. Fomos formalmente apresentados, e a convidei pra tomar café comigo. A safadinha sorriu e aceitou o convite. Ela contou que iria fazer 18 anos no mês seguinte, que tinha vontade de se formar em engenharia, que estudava numa escola pública na parte da noite e estudava em casa durante o dia. Quando Maria nos deixou a sós, perguntei sobre o que ela gostava de fazer, namorados, etc. Ela disse que estava namorando há quase 3 anos, e que iria noivar no ano seguinte. Que o namorado trabalhava embarcado, ficando 15 dias no mar. Disse que gostava de dançar funck e que o namorado a proibia, e que por isso, quando o namorado estava embarcado, matava as aulas das sextas-feiras pra ir ao baile com as amigas. Falei que tinha vontade de ir a um baile funck só pra ver as piriguetes dançando com shortinhos e vestidos curtos. Ela sorriu e disse que era assim que se vestia quando ia ao baile, mas que nem o namorado nem sua mãe sabiam, e não poderiam saber, completando que escondia a roupa na mochila e que depois dormia na casa de uma amiga. Olhei para os lados, e confirmando que Maria não estava perto, perguntei se ela verdade que as meninas iam ao baile sem calcinha. Ela voltou a sorrir e disse que algumas iam sem, mas que ela sempre usava calcinha, embora fosse fio dental. Já estava me levantando quando ela disse que na próxima sexta-feira iria ao baile, e se eu quisesse conhecer o baile, eu poderia ir com ela. Falei que seria ótimo, mas que minha esposa me mataria. Ela sorriu e disse “o que os olhos não vêem o coração não sente”, e que a boca dela era um tumulo. Nada respondi e fui trocar de roupa, a convidando para me esperar no escritório. Voltei vestido com uma bermuda de sarja e uma camisa pólo, tendo ela sorrido e dito que eu estava elegante. Estava agradecendo quando ela disse rindo que preferia a roupa anterior, fazendo alusão ao fino short de pijama. Perguntei surpreso se ela queria que eu trocasse de roupa. Ela mordeu levemente os lábios e apenas balançou afirmativamente com a cabeça. Ficou evidente que aquela garota era bem safada. Fazia mais de 20 anos que eu não ficava com uma mulher menor de idade (e a última havia sido minha esposa), ainda por cima como Cristina. Ela não era nenhuma Gisele Bundchen, mas era uma morena de feições finas, lábios grossos, cabelos negros e lisos por chapinha, 1,65cm, 55kg, seios médios, cintura fina, bunda redonda e empinada, ou seja, muito gostosinha e atraente. Entrei no clima da sedução e joguei minhas fichas na mesa. Como ela estava de minissaia jeans, falei se ela tirasse a calcinha e dançasse funck pra mim, eu colocaria a roupa anterior, tendo ela balançado novamente a cabeça de modo positivo. Me levantei e antes de voltar pro meu quarto, fui até a lavanderia e entreguei R$ 50,00 a Maria, dizendo que precisávamos que ela fosse até a papelaria do shopping e comprasse um esquadro, transferidor e compasso para o estudo da filha. Maria ainda tentou argumentar que assim iria atrasar as tarefas, já que levaria quase duas horas entre a ida e o retorno. Falei que não teria problema, e que se fosse preciso, eu almoçaria fora. Assim que Maria saiu de casa, tranquei as portas e fui vestir o pijama. Cristina sorriu e perguntou porque eu havia demorado. Falei, sorrindo, que havia pedido pra mãe dela ir ao shopping comprar algumas coisas, e que ela teria 2 horas pra dançar funck tranqüilamente. A putinha já havia entrado na internet e baixado várias musicas bem sacanas de funck. Ainda estava em pé quando começou o batidão de uma musica (se se pode chamar aquilo de musica) que mandava a garota rebolar, abaixar e mostrar a buceta sem calcinha. Sem a menor cerimônia Cristina se virou de costas e passou a rebolar feito cadela no cio, descia e subia, sempre empinando a bunda. Como meu pau voltou a endurecer, me sentei no sofá, de frente a ela, e passei a apreciar aquela delicia dançando pra mim. Aos poucos ela foi se virando e quando se abaixou de frente vi perfeitamente sua xoxota semidepilada no vão formado pelas roliças coxas. Ela subia e descia de forma lasciva, fazendo caras e bocas, alisando os seios com as mãos. Vendo que eu acariciava o pau por cima do short, ela abriu totalmente as pernas e se abaixou lentamente, dançando de cócoras sob meu atento olhar de luxuria. Dava pra ver perfeitamente a racha rosada envolta por lábios simétricos e escuros. Ainda tentei me comportar, mas quando ela se aproximou e passou a requebrar, esfregando a bunda em cima do meu pau, me deixei levar pelo clima de putaria e suspendi sua sai, desnudando completamente a bunda redonda e empinada. Ela olhou pra trás e apenas sorriu, voltando a esfregar a bunda em mim. Tirei a pica pra fora e deixei que ela se roçasse nela. A putinha se sentou no meu colo, ainda de costas pra mim, e passou a remexer. Meu único pensamento era meter na buceta daquela putinha. Segurei fortemente sua cintura e a levantei, esfregando a pica na entrada da xoxota, que logo constatei está toda melada. Após uma breve pausa, a cabeça encaixou na fenda, tendo ela mesma se encarregado de voltar, engolindo lentamente a pemba. A pica entrou suave dentro daquela morena safada. Ainda segurando sua cintura, a ajudava a subir e descer na vara, levando-a a um longo orgasmo. Vendo que a putinha já tinha gozado, a coloquei voltada pra mim, encaixando novamente a pica na sua gruta. Tirei sua blusa e sutiã e passei a apertar, chupar e lamber os seios por um bom tempo. Ela me agarrou e passou a me beijar de língua, noticiando novo orgasmo. Aproveitei e após melar os dedos nos sumos que saia da sua babada buceta, ajeitei o indicador na olhota anal e lentamente penetrei seu cu enquanto martelava sua xoxota, e assim gozamos juntos, dando pra sentir o esfíncter dela piscando no meu dedo. Fazia tempo que não gozava tão forte e gostoso. Meu coração palpitava e permanecemos colados por um bom tempo pra recompor nossas forças. Só então me dei conta que havia ejaculado sem camisinha dentro da xoxota de uma garota menor de idade. Ela sorriu e disse que tomava pílula. Mais aliviado voltei a beijar a ninfeta, a colocando deitada no sofá. Tirei o restante da sua roupa e apreciei seu corpo nu. Muito gostosa. Voltei a beijar a lamber seus seios, e aos poucos fui descendo a língua na direção da xoxota. Nem me importei com o cheiro de mijo e pelo fato de ter gozado ali dentro há pouco tempo. Tomando cuidado de não receber a própria porra na boca, chupei sua xoxota e cu, levando-a a novo orgasmo. Nesse tempo, meu pau voltou a endurecer. A coloquei de quatro, a após muito salivar e dedar seu cu, ajeitei a cabeça da pica e fui lentamente empurrando dentro do seu rabo. Ela gemeu baixinho mais agüentou valentemente a investida. Com a pica toda cravada dentro dela, passei a socar com força, puxando os longos cabelos como se fosse a crina de uma égua, lançando dentro dela o resto de porra que trazia no saco. Tomamos um revigorante banho juntos, e quando Maria finalmente retornou, nos encontrou comportadamente estudando no escritório. Durante cinco meses fui professor e macho daquela ninfeta safada. Ela mal chegava em casa e tirava a calcinha, pra facilitar nossas rápidas metidas. Inventei um curso de final de semana, e quando o corno estava embarcado levava minha putinha ao baile funck, onde ela dançava pra mim sem calcinha, e depois dormíamos juntos num motel. Atendendo ao meu pedido, ela ainda me arrumou três amigas safadas pra transar conosco, com o trato que ela não iria ficar com a outra menina. Só perdi minha putinha após seu casamento, já que foi morar com o corno em outra cidade. Infelizmente ela não passou no vestibular. O que tinha de safada tinha de burrinha. Procuro outra putinha pra assumir o lugar da Cristina. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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foooda de mais cara lucas_sopragalera@hotmail.com queria uma puta dessas xD

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uma menina dessa todos nós precisamos!!! se não foi ser engenheira, com certeza, será uma grande boqueteira. conto está muito bem bolado.

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