Os Madeira – Eu e o turquinho – A primeira vez de Karminha

Um conto erótico de Karminha
Categoria: Heterossexual
Contém 1334 palavras
Data: 11/09/2012 16:57:27
Última revisão: 19/06/2017 09:19:41

Aqui continuarei a relatar com minúcias a comovente história que conta passagens, acontecimentos e prazerosas trepadas protagonizadas pelas mulheres e homens da família Madeira.

Hoje vou explicar como a pequena Karmem Lúcia (euzinha) perdi minha virgindade com o delicioso Charle, o turquinho famoso.

Sou filha de Dona Gina e Albertinho, Já fiz dezoito aninhos e no meu extenso currículo e experiências sexuais só faltava constar a perda da minha virgindade, porque já experimentei tudo que se pode imaginar, mas como minha tia Inês eu gostaria de proporcionar ao meu futuro marido o rompimento do meu tão desejado hímen, minha tão buscada virgindade.

Mas não resisti e me entreguei para o mais gostoso cacete que já experimentei.

Desde os meus treze anos tenho dado muito prazer a meninos e meninas, depois a homens e mulheres, já chupei e senti meu cuzinho envolvendo muitas rolas de cores e tamanhos diferentes, já gozei na boca de muitos caras lindos e tive meu rosto lambuzado pelos gozos de mulheres maravilhosas como minhas primas Neilde e Ines e as tias gêmeas Meire e Kelly, já fiz tia Belinha urinar de tanto gozar num meia nove.

Eu não estava mais agüentando sustentar aquela vontade e de tanto ouvir minhas tias, minhas primas e até minha mãe comentarem como era gostosa a pica do turquinho, como ele fodia gostoso.

As gêmeas Meire e Kelly dizerem de como ele as comeu os seus rabinhos, minha avó Ludmila dizer como engoliu aquela vara linda e depois gozou com ela enterrada na buceta e no cuzinho.

Minha avó declarou que já dera de todo jeito pra muitos homens, mas nenhum deles a fodeu tão bem fodido como o turquinho fez.

Minha mãe, sem saber que eu estava ouvindo, comentou com tia Inês que já dera várias vezes e que sempre que puder vai querer sentir de novo aquela rola maravilhosa na boca e na sua bucetinha.

Assim meu desejo pela tão enaltecida e desejada rola foi aumentando ao ponto d’eu nem poder ver o turco que minha xaninha se emcharcava toda. Eu tinha que esquecer meu futuro marido, que por sinal nem existia ainda e também ia sentir o turquinho me preenchendo por todos os orifícios.

E assim se deu: eu estava voltando da faculdade e por acaso Charle passou de carro e me ofereceu uma carona. Aceitei e pedi que ele me levasse pra qualquer lugar menos pra casa.

Charle ficou apreensivo, mas em seguida sugeri que me levasse a um motel.

Ele me olhou nos olhos e sua libido logo o transformou num galante algoz.

- TEM CERTEZA QUE É ISSO QUE VOCÊ QUER?

Balancei a cabeça afirmativamente, já com minha mão na sua coxa grossa.

Sem pensar duas vezes charle entrou com o carro no motel.

Eu estava achando aquilo tudo uma loucura extremamente excitante. Sentia no meu corpo todo que queria aquele homem e ele havia percebido isso.

Ao parar o carro na vaga, ele me disse com a voz carinhosa que eu estava uma delicia.

Entrei no quarto, ele entrou atrás, me deitou na cama, acariciou meu rosto e me beijou como se estivesse apaixonado, enquanto sua mão sorrateiramente procurava entre minhas pernas minha úmida bucetinha virgem.

Levantei minha camiseta e expus meus peitinhos duros que logo se perderam nas mãos grandes de turquinho enquanto sua língua percorria minha boca no delicioso beijo molhado.

Me ajoelhei na cama, enquanto ele se livrava da camisa eu abria seu cinto e zíper e abaixava suas calças até o tornozelo.

Segurei o cacete dele que era mesmo lindo como contavam e bem maior do que eu imaginava e comecei a punhetar.

Ele me olhava com cara de satisfação e acariciava meus cabelos.

Eu segurava aquele pau gostoso, apertava, punhetava, passava a língua na cabeça.

Ele gemia e pedia mais.

Eu obedecia e chupava a pontinha.

Nossa, como aquilo me excitava!

Aquele pauzão endurecido na minha boca respondendo a cada sugada que eu dava!

Sentia as veias do cacete na minha boca e chupava gostoso, enfiando tudo na boca.

Ele gemia de tesão a cada chupada que eu dava.

Engolia as bolas, sugava uma depois a outra. Ele gemia segurando meu queixo e enfiava mais o pau na minha boquinha.

Eu engolia a ponto de me engasgar com a glande alcançando minha garganta, com os olhos lacrimejando, mas satisfeita.

-CHUPA TEZÃOZINHO, CHUPA TODO CARALHO DO TIO CHARLE, DEIXA O PAU DO TIO PRONTO PRA EU METER NA SUA XOXOTINHA GOSTOSA!

Aquilo me excitava demais, eu parava de chupar só pra perguntar com cara de safada se ele ía meter tudinho na minha bucetinha.

- VOCÊ VAI POR COM JEITINHO, PORQUE SOU VIRGEM AINDA, NÉ TIO?!!?

Eu mamava aquele caralho todo como se fosse o primeiro.

Como era gostoso sentir aquele pau! Sentia o meladinho dele na minha boca, cuspia no pau dele e chupava de novo.

Virei a para o lado e deixei que visse meu rabinho enquanto o chupava.

Tirei com dificuldade minha calça com a bunda pra cima, toda exposta pra ele.

Ele empurrou a minha calcinha pro lado e enfiou o dedo na minha buceta.

-ME DEIXA VER SE ESSA BUCETINHA TÁ MOLHADINHA! SE TÁ MELADINHA!

Eu sabia que naquele dia eu perderia meu cabaço.

Ele me virou na cama e caiu de boca nos meus peitinhos, me sugava com força e eu gemia de prazer, me virou e ficamos em posição de meia nove.

Ele lambia minha bucetinha , e enfiava um dedo no meu cuzinho, chupava meu grelinho como um esfomeado e eu louca de tesão mamava gulosa sua rolona.

Senti sua língua invadir minhas entranhas e minha bucetinha se perder entre seus lábios.

- AAAAIIII TURQUINHO, ACHO QUE VOOOOU GOOOZAAAAR!!!!

Meu cuzinho apertou o dedo que me invadia, meu corpo estremeceu inteiro e assim eu gozei gostoso na boca de Charle.

Charle lambeu saboreando todo líquido que escorria da minha vagina, como um animal lambe sua fêmea no cio.

- QUE XANINHA DOCE, KARMINHA!

Eu queria mais, queria aquela pica linda e dura entrando toda na minha xana, me cortando e arrebentando meu cabaço.

- ENTÃO VEM, COME QUE HOJE ELA É TODA SUA!

Ele deu mais uma lambidinha em toda minha buceta, me colocou de quatro, acariciou e beijou minhas nádegas, brincou com a ponta da língua no meu orifício, enfiou a mão por baixo, entre minhas pernas e massageou minha xana.

Ele ia acariciando o meu corpo, com a verga entre minhas coxas apertando meus seios.

Senti toda sua dureza quando ele começou a pincelar seu enorme pau em minha boceta apertadinha.

- VAI MEU TESÃO, COME LOGO!

Ele pediu pra abrir mais minhas pernas e posicionou a glande na minha entradinha.

- RELAXA TESÃOZINHO, QUE VOU TE COMER GOSTOSO!

Abaixei mais minha cabeça e ombros e empinei minhas ancas deixando minha bucetinha aberta e exposta, um alvo pronto pra receber a lança dura do turco.

Ele forçou a penetração e eu senti dor e coloquei a mão na sua virilha pra tentar impedir que ele continuasse.

Em vão!

Junto com a dor, entre gritos de “PÁAARA, TA DOENDO”, eu senti a rola monstruosa rompendo meu hímen e me invadindo e tomando conta das minhas entranhas.

A dor lancinante da defloração transformou-se em suportável ardência e eu me senti realizada e feliz.

- FODE, TURQUINHO! GOZA DENTRO DE MIM!

Ele enfiava lentamente seu pau inteiro dentro de mim e tirava, enfiava e tirava e foi fazendo cada vez mais rápido até que senti a pica pulsar cravada na minha bucetinha, senti seu abdômen colado nas minhas ancas.

Ele percebeu que eu estava chorando de prazer em tê-lo dentro de mim.

- AGORA VOCÊ VAI LEMBRAR-SE DE MIM PARA SEMPRE!

Meteu com mais força, eu pude sentir o líquido quente entrando em minha boceta e escorrendo pela minha vagina.

Eu gemi e gritei e gozei quando completamente suados senti pela primeira vez uma macho gozar dentro de mim e tirar de mim a rola lavada de sangue junto com o meu tão desejado cabacinho.

Acabamos dormindo sem ele tirar seu pau de dentro de mim.

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Comentários

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adorei teu conto fico muito exitado com contos de cabacinhos me add no msn ticaoksexo@hotmail.com

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