A namorada insaciável do meu amigo (Como fazer Renata Gozar...) Parte 1

Um conto erótico de Sone Kato
Categoria: Grupal
Contém 1918 palavras
Data: 08/09/2012 12:13:44
Assuntos: Grupal

Contarei aqui uma das histórias mais loucas e deliciosas que já vivi. Estava com meus 18 anos e tinha uma menina que se chamava Renata na minha rua que eu era louco por ela. Ela era morena, pernas grosas, e uma bunda maravilhosa, tinha 18 também. Eu era muito afim dela (eu e o resto da rua), até já tínhamos trocado uns beijinhos alguns tempos atrás, lá na pré adolescência, mas não tinha passado disso. Na época ela já era linda, mas nem muito gostosa. O tempo passou e ela se transformou numa gata gostosa, tinha até ganhado um concurso de dançarina de pagode aqui do bairro, acho que já dá pra imaginar o quanto ela era gostosa. Agora ela só tinha um probleminha: tinha um namorado (de 19 anos). Eles já estavam juntos tinham um ano e meio, mas mesmo assim ela continuava com seu jeito provocante. Eu comecei a tirar umas "lasquinhas", sempre que passava por ela, dava aquela olhada bem suja mesmo, e ela também dava a olhada safada pra mim. Certo dia ela me provocou tanto que eu falei que me arrependi de não ter ficado com ela até hoje, ela falou que muitos dizem isso só porque ela tem a bunda mais gostosa da rua (assim mesmo, contando vantagem), eu comecei a soltar umas "cantadas" bem escrotas mesmo, ela era liberal nesse quesito. Passado um tempo eu comecei a ficar muito doido por ela, queria muito pegar ela de novo, ficava imaginando como seria agora que ela tem aquele corpo, e claro, minhas mão trabalhavam quase que todos os dias, hehe. A vontade de pegar ela não passava nem pegando outra, só pensava em transar com ela, nada substituía essa vontade. Ela toda vez que me encontrava e a conversa ficava safada até certo ponto, ela jogava água fria, falando do namorado dela. Pro meu desacerto, fiquei sabendo quem era seu namorado muito depois de eu ter já amizade pelo cara, e ficava com a consciência pesada por isso, afinal ele era muito brother. Eles formavam um casal que curtia coisas alternativas, rock, anime, etc.

Cada vez mais que ficava amigo do cara (ele se chamava Marquinhos), mais constantes eram minhas conversas com ela. Comecei a perceber que ela já estava provocando além da conta, e estava me colocando em má situação, até com o namorado ela me provocada, dando olhadas bem famintas para mim, eu tinha de disfarçar quando ele estava por perto.

Os dois começavam com umas conversas bem escrotas, me provocando mesmo, afinal ele sabia que estava com a mina mais desejada da rua, mas ele falava que confiava em mim, e sabia que eu não iria tentar pegar a mulher dele.

Certo dia, estava andando pela rua, estava chegando do trabalho, e estava andando logo atrás dela, sem ela ver, estava o caminho todo de olho naquelas pernas, ela estava com um shortinho de malhação, como de costume. Até que de repente, percebi que logo atrás vinha o namorado dela, meio que me seguindo e espionando. Ele apertou os passos e chegou até mim, eu fiquei muito sem graça, e vi que ele percebera pra onde eu estava olhando.

Conversamos sobre varias coisas no caminho, até que ele me fez umas pergunta. Ele me perguntou se eu transaria com a namorada dele, assim mesmo, na cara. Eu lógico, sem graça disse como assim, e ele repetiu, perguntou se eu transaria com a namorada dele se ela pedisse. Eu desconsertado falei que não (embora pensasse totalmente o contrário), e ele sarcástico falou que ninguém se recusaria a transar com uma gostosa como ela, até mesmo sendo uma irmã. Eu fiquei sem saber a intenção dele, mas levei numa boa a conversa e falei que sim, transaria, mas nunca diria isso a ele. Ele riu e mudou de assunto, fui pra minha casa e fiquei pensando nisso a noite toda.

Como estávamos mais amigos que nunca, Marquinhos e Renata me convidaram para um almoço de domingo na casa dele. Eles já moravam sozinhos, há um tempinho. Almoçamos e depois ficamos a tarde bebendo um pouco, deu umas 4 horas e ela foi se deitar, enquanto eu e ele ficamos vendo um jogo na tv.

Ele voltou com a conversa de que se eu pegaria a namorada dele, eu que já tinha bebido umas, dessa vez fui direto, disse que sim, e ainda perguntei se ele se importava. Dessa vez fui eu quem o deixou sem palavras. Ele me chamou pra ver uma coisa, fui com ele, e ele me levou até o quarto onde ela estava dormindo. Chegamos de pontinha de pé na porta do quarto que estava meio aberta, e vi ela deitada, de bruços, só com um shortinho bem pequeno rosa, meio transparente, e por sinal, sem calcinha. Eu olhava aquela maravilha, e ele me olhava. Ele entrou no quarto e pediu pra eu ficar olhando. ele começou a alisar a bunda dela na minha frente, eu já estava alucinado com aquilo. Ele baixou os shortinho dela até os joelhos bem devagar, eu já estava de pau duríssimo com aquela loucura toda. Ele abriu um pouco as pernas dela, mostrando uma bucetinha rosinha, recentemente raspadinha, era uma visão do céu. Começou a passar os dedos nela, e ela parecia começar a empinar mais o bumbum. Até que ele me chamou pra entrar no quarto. Pediu que eu sentasse na cama, passou os dedos na buceta dela e depois colocou pra eu cheirar. Eu já não sabia mais como agir, fechava os olhos e cheirava. Ela se virou de frente, ainda aparentemente dormindo e ele aproveitou e tirou logo todo o short dela, ficou totalmente nua na cama, com nós sentados ao lado. Ele começou de novo a buliná-la, dessa vez também nos peitos, lindos por sinal. Aí ele falou: e aí quer comer? Eu dessa vez fui direto, e disse sim. E ele disse: então vamos, agora. Ele tirou a roupa e ficou só de cueca box preta, e disse que eu também podia ir logo tirando a roupa, eu obedeci, fiquei só de cueca também, a minha era roxa. Ele começou a lamber sua raxinha e falou que eu deveria lamber seus peitos, eu claro, obedeci de novo. Quando estava praticamente em cima dela, com a boca em seus peitos, ela abriu os olhos e me olhou como nunca antes. Agarrou minha cabeça, e me deu um beijo bem longo. Eu já tinha entrado de cabeça no clima, e tinha liberado geral. Era eu em cima, e Marquinhos em baixo. Ela falou que tinha enjoado da língua dele e pediu que nós trocássemos de lugar, cheirei bem aquele maravilha, e caí de língua, dava vontade de comer, literalmente. Ela abriu bem as pernas e sussurrou: que delicia de língua!

Ele parou e me perguntou se eu topava sem, e eu perguntou sem o quê? E ele: sem camisinha. Eu fiquei um pouco apreensivo, mas tava demais, topei (não façam isso hein!!). Estava loucura total, lambíamos todo seu corpo, ela nos puxou e começou a nos chupar por cima das cuecas mesmo. Tiramos o pau e ela estava nos chupando, ao mesmo tempo. Colocava as duas cabeças dentro da boca e nos olhava nos olhos. Depois ela ficou só me chupando, enquanto Marquinhos foi pegar o gel para lambuzar toda sua xaninha. Ela chupava meu saco, estava nas nuvens, e ele começou a penetrar o dedo em sua bucetinha. Ela só gemia, chupava o saco, a virilha, e depois colocava meu pau bem no fundo de sua garganta. Marquinhos tirou a cueca e começou a enfiar bem devagarinho seu pau nela. A minha cueca ela já tinha arrancado com a boca momentos antes. Me puxou e falou no meu ouvido que eu estava realizando um sonho dela, que era transar com dois, ao mesmo tempo.

Ele saiu e foi minha vez de penetrar, ele deixou a entrada dela bem quente pra mim, mas ela disse que eu não iria colocar meu pau dentro dela sem antes dar uma lambidinhas. Depois de algum tempo parei a língua e fui meter logo nela, o pau deslizou pra dentro como se tivesse sido sugado. Já estava dando uma surra de saco na bunda dela, estava dando várias estocadas bem selvagens, e olhava ela engolir todo o pau do namorado, que deveria ter uns 18 cm (o era um pouquinho maior, uns 19, rsrs). Depois ela virou, e ele disse: é hora do anal! Ele pediu pra eu lamber o cú dela, e ainda disse que era pra deixar ele bem relaxado porque naquele dia seriam duas picas ali dentro. Eu a comia de língua, deixei o cú bem preparado pra ele, como me pedira. Ele pediu que ela deitasse de bruços, e abrisse as pernas. Ele pôs a cabecinha lá dentro, ficou assim um tempinho, enquanto ela batia uma pra mim. E apenas numa só, foi enterrando tudo de vez, sem dó. Logo percebi que eles faziam muito isso, pela cara de prazer e satisfação, ao invés de dor, que ela fez. Ela só faltava chorar de tanto prazer. Enquanto metia nela, ele começou a xingá-la, falando coisa do tipo: sua puta, enquanto como seu cú, chupa bem o pau do meu amigo. E pra mim também: seu puto, mete esse pau na garganta dela. Eu obedeci a ele, claro, e metia o pau em sua boca como se tivesse metendo na boceta, metia até o talo, e tirava. Ficamos assim um bom tempo, seu corpo era um objeto em nossas mãos, digo paus, rsrs.

Ela gritava coisas, como por exemplo, que se nós não fizéssemos ela gozar, iria nos matar. Incrivelmente ela com essa saraivada de rola em cima e em baixo, não gozou. Resolvemos mudar as posições, eu fui pro cú, e Marquinhos pra boca, e nada fazia a mulher se saciar, até que Marquinhos falou que ia gozar, ela logo me empurrou (eua quase caí da cama), e pediu que Marquinhos gozasse dentro de seu cú, e assim ele o fez, encheu de porra aquela bunda maravilhosa, eu vendo aquilo logo não agüentei, e dessa vez fui eu quem o empurrou, e meti minha vara dentro dela. Estava jorrando leite pra dentro dela como se fosse água de torneira. Depois ela ainda foi pra cima do Marquinhos, sentou a boceta em sua piroca, e começou a cavalgar. Eu ficava vendo ela em cima dele, e seu cú saindo vários jatos de leite, acho que nunca tinha visto tanta porra saindo de um cú. Ela pediu que eu enfiasse qualquer coisa dentro dela, como meu pau já estava amolecendo, meti 3 dedos, que entraram fácil naquele cú ensopado de leite. Ficamos exaustos e ela nada de gozar, até que ela parou pra respirar (e deixar o namorado respirar também). Nos deitamos na cama os três juntos e ela falou que tinha feito nós gozarmos, mas nós falhamos com ela. Foi aí que ela sugeriu algo bem inusitado, pelo menos pra mim: ela falou que queria nos comer, e só assim ela gozaria!! Eu não entendi nada, até que ela se levantou, abriu o armário, e tirou de lá uma tipo calcinha que vinha com um pênis de borracha na frente, fora outros brinquedos que ela também tinha. Ela falou que tínhamos chamado ela de puta, e que agora nós seríamos as putinhas dela, pediu que nós vestíssemos as cuecas de volta, e se deitasse de bruços na cama. E como quem está na chuva, está pra se molhar, obedeci.

Continua...

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