MINHA NOIVA ARROMBADA

Um conto erótico de Noivo
Categoria: Heterossexual
Contém 1198 palavras
Data: 06/09/2012 23:49:28

Estou um pouco envergonhado de contar este fato, mas ao mesmo tempo, me sinto excitado em publicá-lo.

Estou noivo há quase um ano de uma mulher maravilhosa. Conheço-a desde os 16 anos; agora ela está com 20 e eu com 26. Sou completamente apaixonado por ela.

Tudo começou quando ela um dia comentou que, antes de mim, havia namorado com um primo dela, que era um namoro meio infantil, com apenas a troca de inocentes beijos. Por algum motivo que não sei explicar adorei ouvi-la fazer essa confissão e ela percebeu e ficou preocupada achando que eu não a amava.

Com o tempo, ela compreendeu que o meu amor por ela era muito grande e que uma coisa nada tinha a ver com a outra.

Moro num pequeno apartamento de um quarto num prédio simples, onde sempre ficamos juntos. Num sábado à noite, resolvi pegar um filme pornô para assistirmos juntos. No filme apareceu um negro que possuía um pau comprido e grosso e, no embalo do sexo, perguntei se ela teria coragem de enfrentar um cacete daquele tamanho. Ela respondeu que teria, que enfrentaria numa boa. Aquela resposta me deu um tesão incontrolável e eu gozei dando urros de prazer.

Aquilo passou a ser minha fantasia. Eu transava com ela imaginando o negrão enfiando o caralho nela e ela gritando de dor e prazer. Depois de um tempo, não conseguia gozar se não imaginasse a cena.

Um dia não me controlei e contei a ela minha fantasia. Ela ficou zangada em princípio, mas depois de um tempo falávamos na possibilidade dela transar com um homem bem dotado.

Nossas transas se tornaram maravilhosas; gozávamos feito loucos.

Um dia comprei num sex shop um cacetão de silicone enorme.À noite, na cama, fiz-lhe uma surpresa. Coloquei o cacetão sob a cueca e ergui a coberta mostrando-lhe o volume. Seus olhos brilharam. Ela adorou a surpresa. Meu pau tem 15 centímetros aproximadamente e o caralhão de borracha tinha uns 23. Tentei enfiar o pênis de borracha na buceta dela, mas só entrou a metade. O resto ela não deixava por que doía muito. Tentei várias vezes sem sucesso. A brincadeira acabou ficando sem graça, pois o que ela agüentava era até o tamanho do meu pau.

Certo dia, entrei na internet num site de swing e vi a foto de um homem negro com um caralho grande e grosso como aquele do filme que havíamos assistido. Sem pensar muito, deixei meu MSN para o cara entrar em contato. Três dias depois o cara me mandou um número de celular para eu ligar. Seu nome era Jorge. Eu olhava para aquele número e não tinha coragem de ligar. Dava uma tremedeira, eu ficava nervoso e desistia.

Mostrei a ela a fotografia do cara no site e percebi que ela ficou excitada. Passei a mão dentro da calcinha e vi que ela estava molhada. Não havia dúvida. Ela ficara com tesão de ver o pau do sujeito. Propus a ela ligar para ele e chamá-lo para vir ao meu apartamento. Ela ficou com medo. Falei então que poderia ligar e marcar um lugar para nos conhecermos. Tive que insistir até que ela disse que poderíamos encontrá-lo, mas sem compromisso. Era a mesma coisa que dizer sim, pensei.

No dia seguinte liguei para o Jorge e marquei para o sábado seguinte de nos encontrarmos na praça de alimentação de um shopping. Quando avisei para ela que tinha marcado ela ficou branca de susto. Falou que não iria, que não teria coragem, que tinha medo. Convenci-a de ir e que se ela quisesse poderia desistir na hora e a gente sairia sem que ele percebesse. Ela concordou.

No sábado, duas horas da tarde ela apareceu no meu apartamento com os cabelos penteados, vestido decotado, sandália de salto alto e perfumada. Percebi que ela havia se preparado para o abate.

Fomos ao encontro do Jorge. Às quatro, lá estávamos no shopping tomando uma coca quando vimos um homem negro, não muito alto, bem vestido, nos olhando. Confesso que a situação provocou em mim uma tremedeira. Imagine como ela deve ter se sentido.

Realmente era o Jorge. Veio até a nossa mesa e pediu licença para se sentar. Olhei para ela e vi que seu rosto está vermelho como uma pimenta dedo de moça.

Conversamos sobre vários assuntos fúteis e passamos a beber caipiroskas. Tomamos nove e todos ficaram alegres e descontraídos. Percebi que o Jorge não tirava os olhos do decote dela. Ficou vidrado nos peitos de minha noiva e eu adorei.

Já estávamos perto das 7 da noite quando resolvemos ir embora. Jorge nos pediu uma carona. Saímos os 3 de carro. Jorge, no banco de trás, puxou a mão de minha noiva e começou a chupar os dedos dela. Colocava-os na boca, um a um, e os chupava. Percebi que ela estava gostando daquilo. Enquanto dirigia passei a mão em suas coxas. Jorge esticou o pescoço para olhar as pernas dela. Enfiei a mão no meio das pernas dela e percebi que estava quente. Toquei para um motel sem perguntar nada. Entramos numa suíte e Jorge atacou minha noiva. Beijou-a, ergueu seu vestido e enfiou a mão no meio das pernas dela. Abriu os botões e apareceu o sutiã rendado que ela estava usando. Baixou o sutiã e mamou nos seios dela.

Meu pau quase estourava debaixo de minhas calças. Tirei-o para fora e comecei a me masturbar. Jorge baixou as calças. Aquele volume enorme pressionava a sunga que ele usava. Minha noiva já estava nua. Jorge baixou a sunga e aquela vara enorme saltou balançando ameaçadora. Jorge deitou-a e a beijou todinha. Aquele corpo alvo se contorcia na penumbra da suíte. Jorge abriu as pernas dela e colocou o mastro na entrada daquela buceta peluda. Vi quando ele empurrou levemente o caralho e ela recuou. – Não. Mais que isso não. Percebi que ele havia atingido onde meu pau ia. Dali para frente ela era fechada. Jorge empurrou mais um pouquinho. Ela gemeu. – Não, chega. Não agüento mais que isto, disse ela. – Calma, princesa. Devagarzinho vai tudo. – Não, Jorge, por favor.

Foi então que eu vi a bunda de Jorge recuar para em seguida avançar com força, muita força. – Ai, filho da puta. Você me machucou.

Jorge não se importou com o grito e continuou socando tudo nela. O lazarento arrombou minha noiva.

Gozaram feito loucos enquanto eu também gozava me masturbando.

Enquanto Jorge tomava banho não agüentei e deitei por cima dela. Não precisei procurar o caminho. Meu pau entrou direto, com a maior facilidade. Enfiei meu caralho e não percebi resistência da buceta. Realmente, ela estava arrombada, um verdadeiro poço. Consegui gozar novamente.

Saímos do motel e deixamos Jorge em casa. No caminho, ela disse que nunca mais queria ver o Jorge na sua frente, que havia doído muito, que parece que estava toda rasgada.

Tenho comido ela lembrando da noite em que aquele negrão arrazou com a buceta de minha noiva. Às vezes tenho impressão que ela ficou tão larga que nem sente quando eu ponho o pau.

Tenho pensado em convidar o Jorge para ir no meu apartamento. Será que agora que ela já está arrombada ainda vai doer?

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Comentários

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que pena que vc e de lonje se nao vc ia comer minha novinha mas se quiser vir aqui a minha casa esta aberta para vc passar o fim de semana para foder a boceta dela!!

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Amo ser forçada, mas tem que ter um limite... Tipo puta santa, sem violência extremas....

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quero conhecer uma novinha gostosa pra fuder ela meu email e artur0375@hotmail.com sou sarado faço academia a 2 anos 70kg 1m74 moreno gostoso meu tel011989403555 claro beijo

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