Confissões de um Bi sem vergonha (parte 5)

Um conto erótico de ThiagoBi
Categoria: Homossexual
Contém 1024 palavras
Data: 06/09/2012 00:50:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Primeiramente quero agradecer os cometários e elogios, são meu suporte para continuar escrevendo.

O safado fez de mim o que quis bombava forte e a cada gemida ou reclamação das estocadas violentas que ele dava eu era retribuído com um tapa na minha bunda e uma estocada mais forte.

Apesar da dor eu estava gostando da atitude dele, de me sentir dominado.

Ele foi diminuindo o ritmo, brincando com minha bunda, enfiava só a cabecinha, tirava quase tudo, só pra eu pedir mais, logo ele metia tudo de uma vez só.

Eram 18 cm muito bem utilizados.

Quando ele segurou firme na minha cintura e começou a bombar muito mais rápido percebi que ele ia gozar logo a gente poderia bater um papo, quem sabe poderia sair alguma coisa dali.

Finalmente ele gozou, gozou muito enfiou mais fundo ainda...dizia:

-Toma, era isso que tu queria, então toma, meu leite todinho no teu rabo seu safado, toma o leite do teu macho...

Eu realmente pensei que ele ia tirar de dentro, permitir que eu me masturbasse, mas assim que eu coloquei a mão no meu pênis ele se deitou em cima de mim e agarrou as minhas duas mãos me imobilizando:

-Quem disse que eu terminei? Tu só pode terminar depois de mim, eu ainda quero mais, muito mais - e me deu um beijo.

Logo ele enfiou tudo de novo, mas dessa vez mais lento e mais gostoso, ele falava sacanagens no meu ouvido me deixando totalmente entregue, eu relaxei completamente, já tinha esquecido o que deveria fazer no dia seguinte, eu era todinho dele.

O ritmo foi aumentando e dessa vez ele demorou mais ainda para gozar, eu pedi pra chupar...

Foi a deixa pra ele fazer da minha boca o que ele bem entendeu, enfiava bem fundo, lá na garganta, batia com a rola na minha cara, enfiava de novo na minha boca, gemia gostoso quando enterrava todo na minha garganta molhada.

-Eu vou gozar na tua boca, seu putinho sem vergonha...

Nem foi preciso dizer que sim, de qualquer forma ele não atenderia mesmo caso eu dissesse não, ele estava no comando.

Ele metia na minha boca como quem mete numa boceta, sem dó, novamente ele me segurou com as duas mãos, dessa vez na cabeça e gozou, gozou fundo, bem gostoso, soltando quase urros de prazer, depois caiu na cama e disse:

-Não te toca agora eu ainda quero mais...

Mas já era impossível cumprir a ordem, eu já tinha gozado quando ele tinha gozado também na minha boca.

Cai do lado dele, ele meio sonolento, mas com cara de quem quer mais.

Eu com o gosto do gozo dele na minha boca, sagado, olhei para o relógio, eram 04h56min da manhã, já era segunda feira de manhã eu precisava estar em casa a pelo menos 5 horas atrás. Eu devia ir, mas o corpo maravilhoso ao meu lado me mandava ficar, me obrigava a descumprir meus compromissos, ele me abraça e me dá um beijo.

Como sair nesse momento? Só tenho mais 2 horas, pouco para conseguir sair dos braços daquele sacana que nas ultimas horas tinha me proporcionado umas das melhores fodas dos últimos tempos.

05h20min eu tinha que cruzar a cidade, arrumar a mala e esperar o motorista às 7 da manhã.

Podia ser a ultima oportunidade com o Rhuan, ele poderia estar apenas experimentando, logo ele poderia voltar para a namorada e me deixar na mão, arrependido e se ele tivesse que experimentar que experimentasse direito.

Levei minha boca ao pênis dele, reanimando-o, ele abre os olhos e dá um sorrisinho, safado como sempre, a cabeça do pau dele muito vermelha dos movimentos anteriores, depois de duas gozadas...

Baixei pro saco dele, lambi o saco e desci um pouco mais, entre o saco e anus, abaixei um pouco mais, encontrei com a língua a entrada do anus dele, esperei resistência, nada, enfiei a língua, nada, abri as pernas dele um pouco e enfiei a língua um pouco mais, nenhuma resistência.

Ele deu um gemido de aprovação, ele começou a se masturbar, eu não podia perder tempo, meti um dedo de leve, levemente lubrificado com a minha saliva, meti dois dedos, ele travou, resistiu, eu chupei o pau dele, ele relaxou, eu tirei os dedos e arrisquei colocando a ponta do meu pau na portinha do cu dele, dei um beijo nele, ele abriu mais um pouco as pernas.

O caminho estava aberto, meti de leve, ele travou, gemeu um pouco, continuei, o masturbava de leve, enfiei mais fundo, enfiei todo. Ele gemeu e eu comecei a pegar ritmo, segurei nas pernas dele, que estavam para o alto, todo entregue a mim, de vez em quando ele pedia pra eu ir mais devagar.

Eu não ia.

O celular tocou...

-Já vou, eu já estou chegando – era minha mãe, esperando, esperando que eu chegasse logo...

Eu já estava chegando lá, lá no fundo do Rhuan, bem no fundo dele, olhar aquele macho todo entregue a mim, gemendo pra mim, eu acelerei, ele acelerou a punheta dele, chegamos junto ao orgasmo, eu dentro dele, ele junto de mim, eu tirei de dentro, nos abraçamos.

-Gostou? – perguntei.

-Gostei – respondeu ele – mas doeu pra caralho, teu pau é muito grosso pra mim que sou, quer dizer, era virgem do cu.

Infelizmente não pude curtir aquele momento de descoberta, já estava muitíssimo atrasado.

Tomei um banho, pra não chegar em casa com cheiro de sexo, corri pro ponto de ônibus.

No ônibus queria contar pra todo mundo a aventura da noite que tinha se passado:

-Você sabia que eu acabei de tirar o cabaço de um carinha muito gostoso? – tive vontade de perguntar, depois eu ria sozinho...

Enquanto aquela moça, bem arrumada, com cara de recepcionista dormia eu tive uma das melhores noites da minha vida.

Tudo correu como o combinado, com uma característica bem familiar das mães, a minha já tinha arrumado minha mala com tudo que eu precisava, não fez muitas perguntas, logo meu companheiro de trabalho buzinava na porta da minha casa.

Ia começar outra fase na minha vida.

A pedidos, meu msn: euthbr@hotmail.com, conte-me suas histórias.

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