CE3/07 – Sonhos de vidas e Amores eternos

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 1881 palavras
Data: 30/09/2012 23:51:24

7. CRISTIANE VEM AÍ!...

No episódio anterior...

● Em casa Fernando fala sobre o convite de Clarisse, Luciene chama Mônica de vovó e ela não gosta, a garota fica acabrunhada com a reação da avó. Fernando sabia que não foi por ter sido chanada assim que a mãe havia subido para o quarto e segue. Conversam e Mônica fala que já tinha decidodo o que iria fazer sobre o que estava acontecendo, Fernando lhge faz carinho e chupa sua xoxota. Na fazendola de Clarisse a chuva dá trégua e vão para o afamado riacho, Alana leva Fernando para conhecer o barreiro medicinal, os dois con-versam e terminam transando, a garota era virgem...

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12 de maio de 1992 – terça-feira.

Tinha sido uma noite tensa e mal dormida, Clarisse havia chorado até pouco antes de amanhecer e quando saiu do quarto estava decidida. Lana tomava café ainda sem ter vestido a saia da farda.

― Você sabe muito bem o que isso representa! – sentou e se serviu.

― Poxa mãe? – olhou para Clarisse – Como eu ia saber que isso poderia acontecer?

― Não me venha com isso filha... Você não é mais uma criancinha e sabe muito bem que... – não teve coragem de continuar, em parte aquilo tudo era sua culpa.

― Só foi uma vez e...

― Se queria dar, pelo menos deveria ter se protegido... Camisinha existe para isso! – viu os olhos ma-reados de lágrima da filha e sentiu raiva – Chorar não vai resolver essa bosta!

― Porra mãe? Não faz assim comigo... Eu juro que não sabia que poderia dar nisso...

― E agora, o que você pensa em fazer? Ele sabe?

― Não...

― Então... Vocês transaram quantas vezes?

― Só uma mãe, eu juro... Só uma lá em Capivara...

Não mais falaram sobre o assunto, no colégio Clarisse passou direto para a sala dos professores ten-tando se manter tranquila e Lana se sentiu mau com sua falta de conhecimento e irresponsabilidade, também tentava disfarçar seu medo e suas dúvidas.

― Ei gata! – Fernando viu a amiga sentada no banco debaixo da amendoeira – Tu vais competir em natação esse ano?

― Não sei Nando... – respirou fundo, era a última pessoa que gostaria de encontrar naquele momento – Acho que vou mudar de colégio...

― Mudar por quê? – sentou ao seu lado – Quer dizer que o Santa Mônica vai perder sua campeã?

― Que campeã que nada Nando... – sorriu – Só tu pra me fazer sorrir nesse momento...

― Aconteceu alguma coisa? – segurou sua mão, estava gelada e quando tentou beijar Lana puxou a mão e começou chorar – Que é isso Lana...

― Nada Nando... Coisa de mulher... – enxugou as lágrimas – É que não estou bem...

― Não queres conversar... – tornou segurar sua mão – Vamos descer...

Lana suspirou, em algum momento ela teria que falar e aquele seria um bom momento. Andaram de-vagar de mãos dadas em silencio para o ginásio vazio, mas Fernando preferiu ir para o vestiário onde não seriam vistos.

― Que foi que aconteceu... – Lana sentou na bancada de cimento e ele acocorou entre suas pernas.

― Deu merda Nando... – respirou puxando ar que parecia lhe faltar – Estou grávida!

― Grávida? – foi a vez de Fernando perder o fôlego – Quando tu descobriu... Quem é... Quem é o pai...

Lana sentiu os olhos ardendo, não tinha como não sentir e nem ele como saber ser o pai. Depois da-quele dia no campo nunca mais tinha acontecido nada mesmo sabendo que muito poderia ter acontecido pelos desejos dele.

― Estou atrasada há dois meses... Só fiquei contigo... – respirou sentindo o peito tremer – É tu... Tu és o pai...

― Você tem certeza?

― Claro que tenho... Só transei contigo e...

― Não é isso... Tu tens certeza que é mesmo gravidez?

― Acho que tenho... Pelo menos no teste deu positivo... – olhou para seu rosto e não viu dúvidas nem o medo que ela sentia – Mamãe... Ela sabe... Acho que vou tirar, ainda tá no tempo...

― Não! Esquece isso... – respirou, não teve duvidas alguma e sabia que queria ser pai novamente – Olha! Nem pense nisso, nem por brincadeira pense em tirar nossa filha...

― Filha? – respirou sorrindo entristecida – Como tu sabes que é menina?

Fernando havia falado por causa de Lula, mas lá no fundo tinha uma certeza incerta de que seria menina. Não respondeu, apenas levantou a blusa da farda e colocou a mão na barriga de Lana que olhou sentindo que aquele toque mudou toda sua percepção anterior.

― Cristiane vem aí!

― Deixa de ser doido Nando... – acariciou sua cabeça – Ainda é muito cedo, não dá para saber se é menino ou menina... Cristiane...

― É... O nome de nossa filha é Cristiane... – levantou mais a blusa tirando os seios rijos – Precisamos conversar sobre o casamento...

― Casamento? Quem vai casar?

― Nos dois... Tu não vai querer que Cris nasça sem pai... – tocou no biquinho do peito e ela suspirou.

― Quem disse que quero casar contigo? – sentia a vagina melecar – Tu nunca nem me enamorou?

― E é preciso? – lambeu o bico do peito – A gente fez nossa filha e... Quer casar comigo?

― Doido! – sorriu e abraçou sua cabeça prendendo em seu peito, ele chupou – Ainda não tem leite garoto... Espera... – levantou e fechou a porta do vestiário, tornou sentar e tirou a blusa, ele voltou a chupar e ela suspirou – Quero... Quero casar contigo...

Fernando chupou um e depois o outro, a mão debaixo da saia acariciava a vagina e ela abriu as pernas sentindo o desejo se tornar realidade, tinha sonhado noites sem fim com aquela carícia e toda vez que o via conversando com as colegas sentia a xoxota fremir.

― Não morde seu merdinha... – empurrou sua cabeça – Assim tu me maltrata... Lembra que Cris vai precisar deles...

Fernando não morria de amores por ela, eram colegas de colégio que tiveram a sorte, ou azar, de estarem juntos e deixarem o desejo lhes roubar o sentindo. Mas as recordações ainda estavam vivas como se sua primeira vez tivesse sido há pouco e não dois meses atrás, naquele instante não pensavam em nada a não ser na nova realidade.

― Tu tens certeza que queres mesmo casar comigo? – Lana segurou sua cabeça com as duas mãos e olhou no fundo de seus olhos.

― Tenho... Tenho... – levantou a saia e puxou a calcinha melada com os líquidos abundantes que mi-nava da vagina, Lana levantou um pouco para que ele tirasse – Tu és minha mulher...

― Sou... Sou tua, somente tua... – ele levantou e tirou a calça da farda, o pau lhe pareceu maior que naquele dia – Poxa Nando? É grande... – segurou e acariciou a cabecinha vermelha.

Naquele dia não tinha visto, apenas tinha sentido dentro de seu corpo, a água turva e os desejos insanos não lhe despertara a vontade de ver, apenas de sentir e sentiu ser rasgada, sentiu um arder fino, não foi dor, apenas ardeu quando começou entrar.

― Isso coube em minha coisinha? – apertou, não acreditava que realmente tinha sentado e que não tinha sentido dores – Teu negócio é grande...

― Vamos ver se cabe? – acariciou sua cabeça e ela deitou abrindo as pernas.

― Não doeu nada... Depois saiu um pouco de sangue, mas não doeu nada – ajeitou a saia e esperou, Fernando ficou entre suas pernas e ela guiou a cabeça para o lugar certo e quando ele empurrou sentiu a dor que não tinha sentido – Ai! Espera... Ai! Doeu... Hum! Não empurra, espera... – abriu mais as pernas e a vagina com as mãos, ele empurrou e entrou tudo – Puta merda, doeu... Espera... Hum! Ai! Ai! Vai... Vai... Empurra, empurra... Hum! Ai! Ai! Entrou tudo?

― Entrou... Tá doendo?

― Não... Agora não... Puta merda! Teu pau tá mexendo lá dentro... Ui! Ui! Porra... É bom... Ai! Vai! Me-xe... Isso... Ai! Ai! – e ele começou a estocar com força, ela sentia o baque dos corpos – Ã! Ã! Ã! Ã! Ã! Ã! Isso Nando, isso... Ã! Ã! Ã! Ã! Fode, me come... Isso... Isso... Ã! Ã! Ã! Ã! Ã! Meu... Deus... Ai! Ui! Ui! Vai amor, come tua mulher... Ai! Ai! Ã! Ã! Ã! Ui! Nando... Nando... Ai!

Mônica havia procurado Fernando na sala de aula e não encontrou, sem se dar em conta também foi à sala de Lana antes mesmo de pensar em ver se Jane assistia aula, mas Jane estava na sala, Lana e Nando não.

Não sabia o porquê daquela sensação estranha e nem o motivo de querer ver o filho, mas aquela vontade lhe incomodou. Foi no pátio e não viu os dois, desceu para o ginásio e também não estavam ali. Ia voltar quando algo mexeu em sua vontade e lhe fez ir para o vestiário, aporta estava fechada como deveria estar, mas ouviu o som de gemido e sentiu o corpo gelar.

― Vai Nando, fode... Goza... Goza... Ai! Meu deus... Ai! Meu deus...

Mônica abriu a porta e sentiu a vista enovelar ao ver o filho deitado em cima da garota e as pernas a-bertas.

― Tô gozando Nando... Tô gozando... Goza... Meu deus, goza...

― Fernando!

Fernando não ouviu, mas Lana viu Mônica parada na porta, o gozo lhe havia roubado o direito de ouvir, mas viu apavorada a mãe de seu amante parada na porta e quando pensou em falar, avisar que a Diretora estava na porta ele gozou e encheu sua xoxota de gala.

― Fernando! – Mônica falou mais alto.

Lana sentiu medo, apesar do gozo sentiu medo e quando empurrou Fernando pareceu que o mundo se dissolvia.

― Nando... Tua mãe...

― Mônica?! – olhou apavorado para a porta.

― Parem com isso! – foi mais grito que apenas uma simples ordem – Levanta Fernando... – o filho le-vantou, o pau murchou – Se vistam e vão para a diretoria... Vocês estão suspensos...

Respirou fundo e saiu sem esperar pelos dois, foi para a sala onde Clarisse dava aula e a chamou.

― Precisamos conversar... Deixa o João com a classe...

No vestiário Lana estava sentada segurando a cabeça com as mãos, Fernando vestiu a farda e viu a poça de gala que saia da vagina de Lana.

― Porra! Que merda! – Fernando olhou para a garota – Vamos Lana...

― E agora Nando?

― Agora nada... – entregou a calcinha e ela vestiu sem se importar estar melada – Ela ia saber mes-mo...

Quando entraram Solange – a secretária – olhou assustada para eles, a porta fechada não impedia de escutar o que Mônica falou para Clarisse.

― Somente soube ontem... Ia conversar contigo – Clarisse suspirou – Essa minha filha...

― Não! Não vamos culpar apenas ela...

― É ela sim... Se tivesse fechado as pernas... – suspirou – Olha Mônica, não vou exigir nada, são cri-anças e... Vou levar Lana para tirar...

― Não! – Fernando entrou – Ninguém vai tirar minha filha!

Mônica olhou para ele parado na porta abraçado com Lana e, lá no fundo, sentiu orgulho em ver que ele tinha tomado atitude de homem adulto.

― Viu Mônica, Lana não vai abortar... – olhou para Clarisse – Vamos nos casar...

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No próximo episódio...

● Lana sente dores, a filha estava chegando. Os ciúmes de Lana inferniza a vida de Fernando que volta a procurar Luciana nas noites em que a mulher o expulsa do quarto. Fernando está conversando com a sogra que passou a ser mais amiga e confidente que sogra. Clarisse está certa de que o casamento da filha não duraria muito e se deixa levar pelos sonhos eróticos e transa com o genro. Durante a foda Luciana telefona avisando que Lana já estava no hospital para descansar, Clarisse estava gozando e responde entre gemidos, Luciana brinca pensando que a amiga estava se masturbando, mas era o pau do genro que lhe dava prazer e gozou...

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Nota Mil.(falta publicar o episódio 4 (CE3/4)

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