MINHA FILHA BRUNA

Um conto erótico de Nando Açai
Categoria: Homossexual
Contém 875 palavras
Data: 30/09/2012 10:33:54
Assuntos: Gay, Homossexual

Existem fatos que acontecem na vida, que fica muito difícil até mesmo de acreditar. Casei-me pela segunda vez com uma mulher muito especial, pois além de ser muito bonita, é muito inteligente e companheira. Seu nome é Lígia, tem 42 anos, cabelos longos, olhos verdes, corpo escultural e apreciadora das coisas boas da vida, ou seja, é bastante liberal comigo. Lígia também já foi casada, mas acabou optando pela separação por não aceitar o ciúme excessivo do ex-marido. No meu caso, separei-me em função da minha ex-esposa ser muito possessiva e autoritária comigo, pois acabávamos brigando constantemente. No ano passado, minha filha mais velha veio morar conosco apesar das minhas preocupações em não trazer conflitos comigo e sua madrasta. Ela se chama Bruna e completou recentemente 21 anos de idade. Tem 1,70m, bronzeada, olhos castanhos, seios fartos, além de ter um corpo bastante malhado de academia. Bruna chama muita atenção quando estamos na praia ou na piscina, em função de ser possuidora de uma bundinha extraordinária. Num certo dia, acabei chegando em casa, um pouco tarde e para não acordar ninguém, entrei sem fazer muito barulho. Para minha surpresa, quando abri a porta do meu quarto, deparei-me com uma cena que jamais imaginei assistir. A Ligia e a minha filha estavam dormindo abraçadinhas na cama, totalmente nuas. Fiquei por um tempo contemplando a cena e imaginando o que havia acontecido entre elas anteriormente. Então, fechei a porta e fui dormir na sala onde acabei batendo uma punheta em homenagem às duas. Na manhã seguinte, achei melhor não tocar no assunto, mas minha mente imaginava mil coisas. Ao anoitecer, tive uma relação sexual bastante intensa com a Ligia, mas desta vez não pude resistir e acabei imaginando que estava enrabando minha própria filha. Como sou muito bem dotado (18 x 6 cm), minha mulher lagrimava e gemia, falando: Isso amor…! Rasga meu cuzinho que eu quero gozar…! Fode gostoso meu rabo…! Apalpei sua bocetinha e percebi que ela estava totalmente encharcada e não mais podendo controlar meu alto grau de prazer, gozei violentamente no reto da minha amada. Ligia sentiu um prazer tão intenso que logo após eu ter retirado minha jeba, ela pela primeira vez cagou no lençol da cama, expelindo fezes e uma boa quantidade de esperma. Foi uma verdadeira loucura o que havia acontecido, pois um prazer indescritível havia tomado conta de nossos corpos. Uma semana depois, fiquei a sós com minha filha e aproveitei a oportunidade para jogar uma verde e tentar colher maduro, com ela. Afirmei com muita convicção que a Ligia havia me contado sobre o que estava acontecendo, mas logo falei que eu não tinha motivos para ficar aborrecido com esse tipo de relação. Bruna então sentou ao meu lado e me confidenciou que gosta de homens, mas acabou descobrindo uma forma de prazer muito intensa com sua madrasta. Sem o menor constrangimento, minha filha narrou como tudo começou detalhadamente e acabei ficando muito excitado com a história homossexual vivida com a minha mulher. Sem muito pensar, peguei sua mão e coloquei encima do meu volume que estava bem saliente. Ela ficou pálida, mas permaneceu com sua mão por alguns minutos no local e logo em seguida, começou a alisar meu membro que estava pra rasgar minha bermuda. Antes que a ficha caísse, coloquei a jeba para fora e falei à Bruninha que se desejasse chupar, seria muito prazeroso. Sua boca parecia pequena para o tamanho da minha tora, mas ela parecia estar desejando abocanhar algo tão avantajado e proibido. Deixei-a se acostumar com o que estava acontecendo e logo, minha filha começou a baixar seu shortinho bem lentamente, mas sem deixar de tirar a boca do lugar. Eu estava sentado numa cadeira e após sua chupada deliciosa, ela veio sentar no meu pau com muita euforia, esquecendo até que eu não era seu pai. Inicialmente parecia querer ser penetrada na bocetinha, mas logo encaminhei pro rabinho dela. Era muita pica para pouco cu, então pedi a ela que pegasse uma pomada que estava no criado-mudo de nossa cama para facilitar as coisas. Já com minha jeba e o rabinho dela bastante lubrificado, iniciei a penetração. Não foi muito fácil, mas minutos depois a Bruninha estava com a minha tora totalmente atolada em seu canal anal. Ela reclamava da grossura da minha jeba, falando: – Ai paizinho, eu nunca dei o cu para um pau tão grande! O senhor tá rasgando meu cuzinho…! Faz devagar…! Aiiii…! Eu apenas falava: – Calma minha filha…! Relaxa que logo seu paizinho vai gozar…! Então, comecei um vai-e-vem com muita paciência naquele rabinho apertado e proibido. Pra felicidade dela, gozei logo até porque eu já estava ficando preocupado com a possível chegada da Ligia. Alguns minutos depois, a Bruninha saiu correndo choramingando para o banheiro e logo percebi que meu pau estava melado de sangue e esperma. Depois desse dia, fiquei bastante arrependido com que havia acontecido, apesar de que tudo houve a cumplicidade de ambos, mas logo passou. Dias depois, acabei abrindo o jogo com a Lígia e hoje já estamos vivendo uma relação à três, pois isso tem nos proporcionado um prazer extraordinário. Lígia e Bruna adoram fazer sexo oral e logo depois, iniciamos um revezamento, onde rola de tudo, principalmente anal.

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Comentários

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OPA!! SÓ NÃO GOSTEI DA CAGADA NA CAMA!! MAS BLZA.. JA TIVE UM CASO SEMELHANTE A ESSE TEU! MAS FORAM POUCAS VEZES, HOJE SOU SEPARADO E VIVO COM MINHA FILHA.. LEIA MEU CONTO.. ABRAÇO..

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!!!!!!!!

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