ENTEADA TARADINHA

Um conto erótico de Nando Açai
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 30/09/2012 10:29:38
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Jorge, casado pela segunda vez e tenho 53 anos de idade. Minha atual esposa tem uma filha de seu casamento anterior, que se chama Mara e a considero como uma filha. Ela tem 28 anos, 1,58m, morena, olhos castanhos , bunda avantajada e sempre está variando de namoradinho. Quando saímos juntos, muitas pessoas pensam que ela é minha namorada ou amante, mas faço logo questão que todos saibam que ela é apenas minha querida enteada. Mara é totalmente independente, pois tem um bom emprego e já conseguiu comprar seu próprio carro e apartamento. Ela sempre foi bem liberal comigo, pois em várias ocasiões em que estamos a sós, fica falando sobre suas aventuras sexuais e confesso pra vocês, que tem cada história de dar tesão em estátua. Eu gosto muito quando ela me liga para contar uma nova aventura, inclusive melhora bastante meu desempenho sexual com minha mulher, que também é a sua mãe. Em maio deste ano, no início da manhã, Mara ligou para o meu celular falando que precisava conversar comigo com certa urgência e logo fui ao seu encontro. Ao chegar a seu apartamento, ela confidenciou-me que na noite anterior havia sido praticamente currada por três rapazes, que havia conhecido numa balada. Eles a doparam com algum tipo de bebida forte e depois deixaram o local. Mara lembra vagamente ter ido a uma casa afastada da cidade, onde eles fizeram tudo que era possível em termos de sexo. Perguntei se iria denunciar o fato, mas ela sentia-se a maior culpada, em virtude de ter iniciado uma brincadeira perigosa com aqueles homens. Procurei então confortá-la com palavras e muito carinho, mas minha enteada pediu-me urgentemente para comprar na farmácia mais próxima, uma pomada para aliviar o ardume que sentia em seu ânus. Quando cheguei, Mara estava totalmente nua deitada de bruços no sofá e como sou bastante higiênico, fui lavar minhas mãos para poder passar o remédio. Abri bem suas nádegas e pude ver que seu ânus ainda estava bastante arrombado e avermelhado, mas não estava ferido. Era muito parecido com o de sua mãe, pois adoro comer o rabinho da minha esposa, principalmente quando ela está menstruada. Poucos dias depois tudo já estava normal, mas ela queria que eu examinasse mais uma vez para certificar que seu rabinho, estava pronto para a próxima aventura. Quando toquei meu dedo em seu anel, ela falou que isso a deixava excitada, pedindo-me para não parar e enfiar até onde pudesse. Tive vontade de interromper o que estava fazendo, mas não tive forças e acabei concordando com seu pedido. Ela se contorcia e falava que me admirava como padrasto e que por diversas vezes sentiu um certo desejo por mim. Vendo aquele bundão lindo rebolando na minha frente, comecei a sentir um tesão incrível, que deixou meu membro bastante ereto e ela percebendo minha situação, falou: – Tira sua roupa...! Mete seu caralho no meu cuzinho...! Ele tá precisando ser sovado novamente...! Eu quero o senhor dentro de mim, agora...! Eu não agüentei, baixei minha calça e minha cueca, cuspi na cabeça do pau e logo fui introduzindo, mas com bastante paciência. Tenho uma rola grossa, com uma chapeleta tipo gogumelo e até mesmo minha mulher, que já está acostumada com ele, sempre reclama na entrada, mas minha enteada estava agüentando sem fazer cara feia. Quando a geba estava totalmente alojada, iniciei as bombadas, bem lentamente, até ficar gostoso. Mudamos de posição, porque ela queria ficar montada no braço do sofá da sala, com o rabão bem empinado. Não tive piedade da minha enteada e enfiei até as bolas no seu cuzão. Ela era viciada em sexo anal, pois quanto mais eu bombava, mais ela pedia para socar com força. Foram uns 15 minutos de sodomia e quando ela falou que estava gozando, acabei despejando uma boa quantidade de porra no intestino dela, falando: – Isso putinha! Toma no cu safada...! Teu cuzão é muito gostoso! Pensei até que não fosse mais parar de ejacular, pois o prazer foi indescritível. Ela ainda virou seu pescoço para trás e me lascou um beijo, ao qual retribui com uma boa chupada de língua. Após retirar lentamente meu pau de seu ânus, ela foi correndo para o banheiro, pois quase caga no carpete da sala. Tomamos um delicioso banho juntos onde nos abraçamos no box e trocamos muitas palavras de carinho, parecendo que não estávamos fazendo nada de errado. Em seguida, fomos para o seu quarto conversar e ela logo ficou de quatro em cima da cama, pedindo-me para chupar sua boceta. Fiquei por baixo dela, enfiei a língua o mais profundo que pude, sugando seu mel que umedecia seus lábios vaginais e quando pensei em parar pra descansar minha língua, ela anunciou que ia gozar na minha boca. Foi incrível, mas minha enteada esguichou um líquido de sua vagina parecido com esperma, inundando minha boca ao qual não desperdicei uma só gota. Era a primeira vez que havia tido uma experiência como essa e sem qualquer tipo de receio, engoli tudo de uma só vez. Que delícia...! Depois desse dia fiquei viciado em beber o leitinho delicioso da Mara e evidentemente, comer aquele rabão gostoso. Descobri que minha enteada tem tara no cu e acho até que é ninfomaníaca, pois nunca havia visto uma mulher com tanta sede de sexo.

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