Magrinho do Pau Grosso

Um conto erótico de Stiler
Categoria: Homossexual
Contém 736 palavras
Data: 29/09/2012 13:35:24

4 anos atrás...

Conheci Bruno no MSN.

Identificamos-nos logo

de cara. Ele louco por

uma bunda gulosa,

carnuda e empinada. Eu,

alucinado por uma língua

no meu rabo e uma rola

sedenta de prazer.

Trocamos telefone e

passamos a conversar

durante praticamente

todos os dias da

semana.

Encontramos-nos na

entrada de seu

apartamento. Mal

entramos, e ele meteu

a mão na minha bunda

carnuda, por cima da

calça justa que eu

usava. Segundos depois,

ele já estava de cueca e

comecei a alisar seu

pau, enquanto sentia

sua boca deslizando em

meus ombros.

Nossa, gente, que

surpresa! Embora Bruno

fosse franzino,

magrinho mesmo, o

cara tinha uma rola

muito grossa. Assim

que ela ficou

totalmente dura, mal

dava para segurar ela

numa pegada de mão.

Minha admiração se

transformou

em

receio também. Como

agüentar uma caceta

daquela?

Meu cuzinho

estava muito longe de

ter se acostumado com

uma espessura daquela

envergadura. Mas já que

havíamos começado...

Com o pau super duro e

apontando pro teto,

Bruno me virou de

costas e começou a

despir-me, aproveitando

para passar a vara no

meu rabo. Após me

deixar totalmente nu,

me botou de bruços

na cama e enfiou a

língua

em meu cuzinho.

Realmente, o cara

adorava chupar um

cu. Lambia,

mordiscava e me

penetrava com sua

língua quente. Não

agüentei e comecei a

gemer. Suas linguadas

iam ficando mais

nervosas. Suas mãos

abriram completamente

minhas bandas da

bunda, expondo meu

anel por inteiro e até

seus lábios esmagarem

meu lordo. Comecei a

rebolar em sua cara e

podia ouvir, de forma

meio abafada, ele

dizendo que minha

bunda era uma delícia,

que eu era um tesão.

Às vezes, eu

rapidamente ia de

encontro ao seu pinto e

tentava enfiar ele todo

na boca. De tão grande,

a baba escorria por todo

seu membro. Adorei

engasgar daquele jeito.

Tirava o gigante da

boca e o segurava

sendo o meu troféu.

Calmamente, Bruno se

afastou até a borda da

cama e me colocou de

quatro, posição que eu

adoro.

Agora totalmente

desabrochado. Eu, sem

me conter, me peguei

sorrindo sozinho e com

o pau super duríssimo,

fato que pareceu deixar

meu macho mais

safado ainda. Pude sentir sua

rola já encapada se

esfregando no meu

rego, subindo e

descendo. Vez em

quando, a cabeça da

pica se encaixava

naturalmente no meu

cu e dava pequenas

estocadas, tudo feito

de forma desapressada.

Em alguns momentos

eu novamente saía

daquela posição pra

abocanhar sua benga

novamente e,

simultaneamente,

sentir o gosto do meu

próprio rabo e lubrificar

bastante aquele pau

de respeito.

Naquela sacanagem

carinhosa, meu cuzinho

foi dilatando sem dor e

Bruno foi me

convencendo que,

daquele jeito, era muito

natural qualquer bunda

agüentar uma pica

daquela, ainda mais a

minha que estava

faminta por rola.

Os minutos se

passavam e sua rola ia

ficando cada vez mais

ousada nas pinceladas

em meu anel. Pude

sentir mais feliz ainda,

que a cabeça de sua

pica já era praticamente

engolida pelo meu cu. As

tais encaixadas no meu

rabo passaram agora a

serem mais demoradas

e, com tanta saliva e

paciência, sua pica ia

deslizando em minha

bunda feito um

parafuso, abrindo

calmamente cada

milímetro do meu reto.

“Que delícia de cu, cara.

Que bunda gostosa!” –

Ele repetia essa frase

feito um mantra.

“Ai, como você mete

gostoso. Devagarzinho,

amor. Ai, que fodinha

boa!” Eu murmurava

feito uma putinha.

E assim fomos até que

eu me peguei

empurrando a bunda em

direção à sua cintura

até sentir aquela rola

imensa de grossa

todinha, todinha dentro

do meu cuzinho. Que

felicidade. Para ter

certeza daquele

fenômeno, coloquei

meus dedos no rego e

pude perceber que seu

saco já encostara em

minhas coxas. Não

sentia nada de dor,

somente tesão. Me

sentia totalmente

preenchido, mas não

sufocado. Era

perfeitamente gostoso.

“Nossa, amor, entrou

tudo! Tá todo esse

cacetão na minha

bunda?!” – perguntei

afirmando.

“Tá, meu amor. Guardei-

o inteirinho nesse rabo

delicioso. Agora vou-te

foder, viu? – Bruno

confirmou o que eu já

sabia.

Meu macho me pegou

então pela cintura e

começou a estocar com

força, fazendo até

barulho. Começamos os

dois a nos conter, pois

nossa vontade era de

gritar. Ele metia seu pau feito um louco, já eu, estatava adorando aquilo tudo.

Não demorou muito, e ele encheu minha bunda de porra. Terminamos e caimos exaustos na cama.

Transamos outras vezes. Até que eu me mudei de cidade e perdemos o contato.

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Comentários

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eta macho gostoso--dominou o tempo todo dando prazer ao viadinho mas metendo fundo tirando o máximo da foda

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Gostei..não deixei de tocar uma punheta lendo esse conto!

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Gostei..não deixei de tocar uma punheta lendo esse conto!

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