Desejos- Parte 8

Um conto erótico de Duarte
Categoria: Heterossexual
Contém 2326 palavras
Data: 27/09/2012 06:39:13
Última revisão: 27/09/2012 07:23:58
Assuntos: Heterossexual

TESÃO E MISTÉRIO- CONTINUAÇÃO

Saltei de susto quando senti a mão pousar em meu ombro, estava distraído pensando em tudo que havia acontecido naquele pequeno espaço de tempo, da hora que havia acordado até a saída da entrevista.

“Calma Léo eu não mordo não, a não ser que me peça.” Brincou Andréa com um sorriso no rosto.

“Como foi sua entrevista?” Perguntou ela, sentando-se ao meu lado no banco.

“Tensa demais, parece que a filha do Sr. Cucatto entregou meu currículo para ela ainda deu indicações favoráveis sobre mim. Resultado: fui entrevistado pessoalmente pelo Sr. Cucatto. Não sei nem quem é essa moça, ultimamente vem acontecendo coisas inexplicáveis comigo”

Rimos quase ao mesmo tempo.

“Você é o distraído com mais sorte que já vi sabia? Vai saber você deu a sorte de cair nas graças dessa menina.” Piscou Andréa para mim.

Queria saber de todo mistério em volta de Andréa e começaria por ali: “Mas agora deixaremos para lá á mim e começaremos com você, como você soube de tudo isso? Como sabe tanto da Cucatto? Vai me dizer também é coincidência você estar aqui justamente na hora que sai da entrevista?”

Perguntei disposto a resolver todo aquele mistério.

“Não Léo, eu trabalho aqui na Cucatto por isso sei tanto sobre a empresa. Respondeu ela.

“Você é executiva aqui ??” Perguntei espantado com a resposta de Andréa.

“Não Léo quem me dera se fosse, sou apenas uma ajudante do Sr. Cucatto.” Andréa se limitava apenas a responder o que lhe era perguntado.

“Mas como uma ajudante tem um carro como o seu ? Você tem atitudes de uma executiva, se veste como uma, e me diz que é apenas uma ajudante?” Andréa tinha um C4 Pallaci, carro que com certeza estaria fora do alcance de uma simples ajudante de escritório. “Não sou apenas uma ajudante Léo, sou uma "faz tudo" do Sr. Cucatto. Estou com ele a anos. Sou digamos o "braço direito" dele. E outra a Cucatto paga bem, porque esse carro não poderia ser de uma ajudante de escritório??” Brincou Andréa e logo seguiu: “Mas na verdade esse carro não é meu, esse carro é da empresa. O Sr. Cucatto deixa eu usá-lo porque como lhe falei estou com ele a anos e nem sempre estou no escritório, também trabalho nas filiais de outras cidade e até nas daqui da cidade.” A resposta de Andréa era convincente mas não explicava metade dos mistérios. Sendo apenas uma ajudante como sabia meu endereço? A hora da entrevista e todo o resto ? Mas assim que tentei continuar o assunto fui interrompido por Andréa: “Agora chega de perguntas! Não para isso que estou aqui. Hoje você vai mudar um pouco sua rotina, não vamos almoçar no restaurante e sim no apartamento do meu filho mais velho que é próximo à empresa, consegui uma folga com o Sr. Cucatto e vejo que você precisa de um banho, descansar um pouco e retomar o fôlego a manhã foi corrida demais não é mesmo? Então vamos para o apartamento, meu filho esta de viagem, eu tenho a chave, vou preparar o almoço enquanto você toma um banho.” Aceitei de imediato o convite irrecusável de Andréa: “O convite parece ótimo, mas Andréa, não tenho roupa para trocar.” Andréa tinha resposta para tudo: “Sem problemas, meu filho é bem mais novo que você mas tem o seu porte físico, você pode pegar uma roupa dele, irá servir em você tenho certeza.” Disse ela com um sorriso no rosto. Por um momento pensei na promessa que para Gaby: mudar de vida, esse era meu objetivo. Mas resistir à Andréa era quase impossível, ela tinha um misto de tesão e mistério que deixaria qualquer homem a sua mercê.

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Não demoramos muito para chegar ao AP do filho de Andréa, realmente não era muito longe da empresa. Ao entrarmos me deparei com um AP não muito luxuoso mas que com certeza era de alguém com condições financeiras elevadas, muito bem decorado, bastante aconchegante e de bom gosto.

Andréa foi logo tratando de ficar à vontade, soltou os cabelos os deixando cair pelo seu corpo até a cintura, retirou o terno que vestia e também o scarpin. Abriu os dois primeiros botões de sua blusa, fiquei apreciando aquela mulher linda à minha frente quase que sem conter minha excitação. Andréa olhou para mim e para si mesma e perguntou: “O que houve Léo?? Porque essa cara, algo de errado? Estava cansada dessa roupa de trabalho prefiro ficar mais à vontade.” Tentei disfarçar: “Nada... Nada não. Acho que estou meio atordoado da manhã corrida só isso.”

“Léo, vá tomar seu banho. No fim do corredor , o último quarto a esquerda é o do meu filho, pegue uma roupa para você e quando acabar o seu banho o almoço estará servido.” Disse-me Andréa apontando para o corredor.

Fui até o quarto, ao abrir a porta percebi o quarto típico de um jovem: muita bagunça, um PC, cd's para todo lado. Era um quarto bastante confortável, com um banheiro também bastante confortável.

Tirei minha roupa, liguei o chuveiro e me perdi debaixo daquela água quente. Depois daquela manhã corrida e muito tensa um banho era tudo que eu queria.

Tamanho foi meu “transe” que mal percebi a porta do banheiro sendo aberta somente despertei quando percebi o vidro que separava o chuveiro do resto do banheiro sendo aberto. “Posso tomar banho com você?” Perguntou Andréa. Ela já estava nua e sem enrolação foi tratando de entrar comigo no chuveiro.

Sem falar nada puxei Andréa de encontro a mim, beijando sua boca, nossas línguas se encontravam num delicioso duelo. Meu pau endureceu quase que instantaneamente ao contato do corpo de Andréa que ao sentir meu pau ficar cada vez mais duro, virou-se de gostas para mim e rebolando e se esfregando em todo meu corpo. Ao puxá-la do cabelo Andréa pediu mais: “Me pega com força Léo!!” Não pensei duas vezes, puxei com força pelo seu cabelo, de encontro a mim beijando e mordendo seu pescoço enquanto minha mão descia pelo seu corpo.

Andréa era magra, seios pequenos e firmes, sua bunda era do tamanho ideal, sem exageros, na medida, durinha e empinada.

Conforme beijava seu pescoço, com uma mão puxava firme seus cabelos , e a outra corria pelo seus seios e sua buceta, Ao chegar na bucetinha de Andréa comecei a brincar com seu clítoris, e logo depois já estava com o dedo dentro de sua buceta. Com cada movimento dos meus dedos dentro de sua buceta, Andréa se contorcia e rebolava cada vez mais. O barulho da água caindo sobre nós dois só era quebrado pelos gemidos de Andréa.

Quase que repentinamente Andréa virou-se, começou a beijar todo meu corpo: do pescoço foi descendo até meu peito passando pela barriga até descer por completo. Com a água caindo sobre nós dois Andréa começou a me chupar num ritmo cadenciado: primeiro somente a cabeça de meu pau dando leves passadas de língua, descendo até a base, e subindo lentamente me levando ao céu.

O ritmo cadenciado começou a ganhar mais vigor, Andréa começo a colocar aos poucos meu pau em sua boca até que já não restasse nada sobrando. Cada vez que retirava meu pau de sua boca eu gemia de prazer para logo em seguida continuar a me chupar meu pau engolindo ele com tanta vontade que por vezes quase engasgava.

Não aguentaria muito tempo, queria comer aquela bucetinha de uma vez. Puxei Andréa pela mão á coloquei de costa para mim escorada na parede, empinei sua bundinha e enfiei meu pau todo naquela bucetinha, Andréa soltou um gemido de prazer enquanto levava as mãos para trás para se abrir ainda mais para receber meu pau. Tamanho era o tesão que estávamos, que o barulho da água e nossos gemidos era o único som que se escutava, nada era dito.

Andréa adorava ser pega com força, agarrei-a dos cabelos e a puxei contra mim de uma só vez enterrando até o fim em sua bucetinha, no mesmo instante nenhum de nós dois se segurou: Andréa me puxou com força para cima dela forçando meu pau contra sua buceta, gozamos juntos sem dizer uma única palavra.

Ficamos juntos, eu ainda dentro de Andréa, abraçado em sua cintura, sentindo a água cair sobre nossos corpos. “Nossa!!! O que foi isso Andréa?” Perguntei em seu ouvido ainda com a respiração alterada. “A loucura mais gostosa que eu já fiz: trazer um homem casado e praticamente estranho para o AP de meu filho e me deixar levar até esse ponto. Não parece correto, mas quer saber? Foda-se eu adorei” Respondeu ela sorrindo.

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Ao sair do banho me deparei com Andréa ainda nua, passando creme em seu corpo. “Achei que estava na cozinha isso é provocação sabia?” Brinquei. “Sou vaidosa não deixo jamais de me cuidar." Respondeu-me Andréa sorrindo.

“Desse jeito não me seguro, sou capaz de te agarrar de novo.” Disse já indo em sua direção.

“Mas quem falou que é pra você segurar?” Após as palavras de Andréa apenas retirei o creme de sua mão peguei-a no colo a beijando e a levei até a cama que estava a três passos de onde estávamos. “Agora sou eu que quero sua bucetinha na minha boca!” Coloquei Andréa na cama, abri suas pernas e comecei beijando ao redor de sua buceta, passando de leve a língua em seu grelinho, até que já estava chupando sua bucetinha com vontade. Ao mesmo tempo que lambia seu clítoris dois dedos entravam e saiam de sua buceta. Andréa gemia e se contorcia na cama me deixando mais exitado e fazendo com que eu aumentasse ainda o ritmo de minha língua e dedos. “Não para Léo... Vou gozar...” Mal acabava de pronunciar a última palavra e meus dedos e língua foram totalmente banhados pelo seu gozo. “Vem Léo eu quero de novo você inteiro dentro de mim.” Ao ouvir as palavras de Andréa não perdi tempo, afastei as pernas de Andréa, agarrei suas mãos com força na altura de sua cabeça, encostei meu pau na entrada de sua buceta e fui surpreendido pelas pernas de Andréa em volta de minha cintura me puxando com tudo para dentro dela. Andréa me prendeu com suas pernas de tal maneira que ela ditava o ritmo. Em um vai e vem de enlouquecer qualquer homem, Andréa rebolava feito uma doida em meu pau me arrancando gemidos e eu por minha vez agarrava suas mãos de uma maneira que ela adorava, beijando e mordendo seus pescoço lambendo seus seios. Sem demora Andréa estava gozando de novo e gritando em meu ouvido: “Me fode com força Léo, quero sentir sua pica toda dentro de mim!!”

“Agora senta na cama Léo, você vai ter o prato principal.” Disse ela ao meu ouvido após gozar.

Sente-me na beirada da cama, Andréa levantou-se veio de costas para mim desceu até meu pau, ajeitou na entrada de seu cuzinho e sentou bem devagar me fazendo gemer e sentir cada centimetro de seu buraquinho em meu pau. Escorada em minhas pernas Andréa comeu a subir e descer devagar aumentando aos poucos o ritmo. Me escorei com as mãos na cama me atirei um pouco para trás e curti o rebolado de Andréa em meu pau. “Agora goza no meu cuzinho Léo, enche ele de porra!!” Quando Andréa disse isso os movimentos já estavam em um ritmo frenético: Andréa subia até a cabeça de meu pau sem tirá-lo de dentro e descia quase que com tudo me fazendo delirar de prazer.

Apenas tive tempo de puxar Andréa pela cintura para baixo enterrei o que pude meu pau em seu cuzinho ouvindo ela dizer em meio a gemidos: “Assim Léo, me rasga, me fode, assim você vai me deixar louca de tesão!!” Ao terminar de falar estávamos nos dois gozando novamente.

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Após um segundo banho vesti uma roupa do filho de Andréa e fui para cozinha onde o almoço já estava servido.

“Prato do dia: Macarrão com molho vermelho. Como boa descendente de Italianos adoro macarrão. Disse Andréa bem humorada.

“ Você tem sangue Italiano? Não sabia.” Perguntei á ela.

“Ai ai, você ainda sabe muito pouco de mim, isso não é nem o começo. Agora sente-se antes que a comida esfrie.” Sorriu ela em reposta.

“Mas gostaria de saber, Porque não aproveita o almoço para me contar mais sobre você?” Perguntei a ela sentando-me a mesa. “Quem sabe um dia? Hoje não, almoço não é hora de conversa.” Respondeu Andréa mais uma vez fugindo do assunto.

O almoço transcorreu de forma descontraída, apenas falavámos de assuntos banais, Andréa mantinha o mistério sobre sua vida. Isso de fato não me incomodava mas me deixava muito curioso.

Ao terminar o almoço Andréa me deixou de carro em minha casa, já que Gaby haveria de estar no trabalho não haveria problema nenhum: teria tempo suficiente para dar um fim na roupa do filho de Andréa e me livrar do perfume dela que ainda estava em meu corpo.

Ao descer do carro me despedi de Andréa com um beijo, partindo dela a iniciativa.

Assim que me aproximei da porta ao levar a mão para abri-la, já com a chave a postos percebi que a porta já estava aberta, meu coração parou naquele momento não tive mais tempo de nada : “Léo que roupa é essa ?? E de quem era aquele carro que você acabou de sair?”

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Bom pessoal esse capitulo veio pra dar uma esquentada que estava faltando na história, espero que gostem galerinha.

E os dedic's de hoje são para os leitores: Théo, Natyzinha, jordane, frannnh, Bia26 e para minha BB Nah delicia.

E a pedidos rs para Bruh Htinha. Tá ai seu dedic's anjo, beijo.

A todos que estão acompanhando fica o meu muito obrigado pelos comentários, continuem comentando e curtindo a série. E como sempre falo: TODOS os comentários são de suma importância e SEMPRE serão levados em consideração.

Espero que estejam gostando beijos e abraços, até o 9. ;)

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Comentários

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Meu deus que aventura deliciosa e mais me deixou curiosa adorei bjsss nota 10

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