CE2/33 – Arco-Íris de Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 1309 palavras
Data: 22/09/2012 09:30:58

33 – QUANDO O BRANCO NÃO É BRANCO

19 de setembro de 1999 – domingo.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (32):

● Mário acorda, Sandra havia saído com Marly e Silvia, Dandara dormia nua na cama com ele e lhe conta o verdadeiro motivo pelo qual a tia estava casando. Mário sente o mundo ruir, no banheiro a garota chupa seu pau, mas aquela descoberta tinha mexido de verdade. Na cama eles se beijam e Mário come a garota que sente dorNão foi uma noite muito agradável, sonhou com Silvia e quando acordou o sol ainda não havia trocado de lugar com as estrelas, Sandra dormia com um travesseiro entre as pernas e a vagina ainda melada.

― O dotô caiu da cama? – Creusa brincou quando ele sentou – Inté a dona Marly ainda não acordô... – serviu uma xícara de café fumegante – A noivinha tumbéim já tá acordada...

Naquele momento era a ultima pessoa que desejava ver, a inconfidência da cabritinha ainda martelava os miolos.

― Que foi amor? – Silvia escutara a preta velha – Deu formiga na cama? – abraçou pelas costas e deu um beijo no canto da boca, a empregada balançou a cabeça – Fica com minhoca na cabeça não nana, é meu amigo.

― Ixi! Nun disse nada... Vai querê café forte tumbéim? – Silvia levantou e abraçou a negra que tinha sido sua mama – Dona Marly deve de tá sicando...

― Vem, vamos conversar um pouco... – olhou para a negra e jogou um beijo assoprado – Bico calado viu?

― E eu lá vi o que? – sorriu olhando para Mário – Adispois acorda o dotô que vô fazê um cuscuz de arroz só pra ele...

O quarto de Silvia era afastado dos demais, Mário ainda olhou para a negra que lhe sorriu bonachona.

― Que foi, tu não é de acordar cedinho... – fechou a porta com chave – A mana não deu no couro?

― Alguém pode acordar e...

― Ninguém vai saber que meu amor está comigo... – sorriu e pulou escanchando as pernas por seu corpo – E mama não vai dar com as línguas no dente...

Mario andou até a cama e deitou em cima dela, tinha verdadeira fissuração por aquela garota desde que se conheceram, mas aquele era o dia de seu casamento e ele não estava a vontade.

― Tu tá muito estranho amor... – acariciou seu rosto – É pelo meu casamento, não é? Deixa de ser bobinho, nunca vou te deixar...

― Queria mesmo conversar contigo – girou o corpo e ficou deitado olhando para o teto – Porque tu vais casar?

― Porque tu não me quis... – deitou em seu peito – Mas ainda tem tempo...

― Me responde com sinceridade!

― Ora Mário... Se tu me quisesse eu...

― Tu estais grávida de quantos meses – cortou.

― Tô grávida não...

― Ele é o pai?

Silvia levanto sem responder, não havia como ele descobrir, alguém tinha de ter contado e pensou em sua mãe, mas não respondeu, não iria mudar nada. Respirou e tirou a camisa de meia e a calcinha, sentou perto dele e tirou sua bermuda.

Mário olhava para ela, a barriga não demonstrava gravidez e apenas os seios pareciam um pouco mais volumosos. Fechou os olhos, não poderia ser, ela não estava grávida.

― Quero meu primeiro presente... – sorriu e deitou em cima dele – Te amo cara viu, eu te amo! – sentou e es-corregou para seu colo, pegou o pau já duro e sentou.

― Se você me ama...

― Tu nunca ias casar comigo Mário... – sentiu o pau mexendo dentro dela – Mesmo se eu engravidasse te ti tu nunca ia casas comigo... – ele levantou e ficou sentado, ela sentada engatada – Quem te falou, foi a mamãe não foi?

― Não...

― Aquela cabrita! – começou movimentar a cintura – Dadinha me paga!

― Foi... Dandara me falou... Então é verdade...

― E se for? Vai mudar alguma coisa?

Mário segurou em sua cintura impedindo que ela se movimentasse, girou e deitaram, o pau enterrado no xoxota que ele desvirginara.

― Há quantos meses?

Silvia olhava dentro de seus olhos e soube que ele tinha juntado os pontos e contado o tempo.

― Dois... – mentiu – Estou com dois meses, porque?

― Tu estais mentindo... Como tu conseguiu esconder a barriga?

― Dois meses não aparece...

― Mas quatro sim...

Ela não falou nada, não tinha o que falar e ele começou a estocar forte e ela reclamou.

― Ai! Para Mário, assim não... Para!

― Quem é o pai? – parou encarando.

― Januário... Januário é o pai...

Voltou a estocar com raiva e ela não reclamou, apenas abriu mais as pernas e lhe abraçou forte. Sentia o pau lhe machucar por dentro, não reclamou, não tinha que reclamar.

― Vai porra, mete tudo, me maltrata... Vai amor, isso, isso... Ai! Ai! Hum! Meu deus... Hum! Hum! Mete, isso, me rasga, rasga tua mulher... Ai! Ui! Ui! Porra, ai! Não... Ai! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! – não sentia mais desconforto, não havia dor, apenas o prazer de estar sendo varada pelo homem que sempre seria seu dono - Hum! Hum! Hum! Hum! Porra amor... Mete... Ai... – e gozou, mas ele continuou metendo e ela gozou novamente e outra vez mais – Porra! Não aguento, para... Para... Hum! Hum! Hum! Tu é o pai, tu é o pai... Meu... Deus!

E Mário gozou e se espantou com o volume de porra que encheu sua vagina.

― Isso tudo para me obrigar a dizer... – sorriu e beijou seu rosto suado – Tu é o pai de nosso filho... Viu? Tu és o pai... Sai, assim tu maltrata ele...

― E ele aceitou? – falou depois de quase dois minutos em silêncio – Ele sabe?

― Não!... Januário pensa que é dele...

― E como você sabe que é meu?

Silvia levantou e foi para o banheiro, Mário continuou deitado, o pau mole em cima da perna suja com seu pró-prio gozo.

― Basta fazer os cálculos – saiu do banheiro enxugando os cabelos e sentou na cama – Estou com 19 sema-nas, um pouco mais de quatro meses... Eu estava no Rio há três meses e... Não tenho ninguém... Só voltei dia vinte e seis de junho e só transei com ele lá pelo dia vinte e nove – segurou o pau e lambeu o resto de gala – Foi naquela segunda-feira... – ouviu vozes – Vai, toma teu banho que o pessoal já acordou.

Ele levantou e banhou, quando saiu ela já estava vestida.

― Posso pedir uma coisa? – vestiu a roupa e abraçou pelas costas massageando a barriga – Não fala nada pra tua sobrinha... Façamos de conta que eu não sei de nada e... – girou seu corpo – Você é quem decide, acato tua decisão.

― Até casar comigo?

― Até casar com você...

― Doido! Tu farias mesmo isso? – beijou sua boca.

― Claro que faria...

― Por mim ou por teu filho... Sim! É homem...

― Por você e por nosso filho... Tu sabes que te amo... – bateram na porta.

― Tio... Tio... – Dadinha chamou baixinho e Silvia abriu a porta – Vocês estão doidos? O teu marido está aí e o vovô está vindo pra cá... Vamos tio, vamos sair pela janela...

Mário sorriu e beijou Silvia antes de pular a janela, a cabritinha já tinha saído.

― Você decide...

Silvia balançou a cabeça, ele era tão doido quanto ela. O pai bateu na porta e ela abriu...

●●●●●●●●●●

NO PRÓXIMO CAPITULO (34):

● Em Candeias Fabíola não consegue esquecer as coisas que a mãe lhe havia dito durante a briga, conversa com Amanda que tenta acalmá-la e quando o tio se aproxima segreda para que a prima converse com ele. Fabíola não fala nada e pede para que ele lhe leve de macaquinho para o rio onde o inevitável acontece e Fabíola goza como se o mundo tivesse mudado e que nada fosse como se fosse o mundo que se abria em sua vida. Quando voltam Bruna estava conversando com Amanda, a garota abraça e beija o “namoradinho” da mãe e lhe conta que era o pai da filha Nana, Mário se desespera, elas não sabiam de um grande segredo. Nana não acredita e pede para que ele lhe faça feliz novamente, no pomar Mário goza dentro da negrinha e...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive ASmedeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários