CE2/22 – Arco-Íris de Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Homossexual
Contém 1485 palavras
Data: 20/09/2012 19:29:12

22 – O PINCEL E A TINTA VERMELHA

15 de julho de 1979 – domingo.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (21):

● Durante a viagem para Candeias Mário recorda do dia em que Henrique lhe levou para conhecer a nascente do rio e de como tudo tinha virado sacanagem, de como comeu o cuzinho de Jaqueline e da brincadeira com ovo cozido enfiado na bunda e da orgia com a namoradinha, Carminha e HenriqueEra quase nove horas da noite, Jasmim e Aurora ficaram na cidade e só voltariam na terça feira. Tinham passado grande parte do dia na beira do rio com dona Ximena que preparara o churrasco.

― Crianças vou deitar, meu velho está cansado... – acariciou a cabeça branca – Não vão ficar acordados até tarde viu?

― Vamos só terminar essa partida – Henrique levantou e abraçou o pai e a mãe – Bença mãe!

― Antes de deitarem tomem leite e... A Carminha dorme aqui de novo, viu moleca safada! – saíram conversan-do e dona Ximena olhou para trás – Olho vivo, viu Carmem, fica de mutuca ligada com esses daí...

― Pode deixar madrinha, vou ficar de olho – piscou para Jaqueline – Bença madrinha!... Bença padrinho!...

Depois do lanche da meia noite as meninas entraram para o quarto.

― Tu quer dormir lá dentro? – Henrique perguntou.

― Nem morto! Ninguém me tira da rede na varanda... – sentou na rede e o amigo entrou.

Não estava com sono e entrou para buscar o livro no quarto de Henrique.

– E como foi ontem? – perguntou.

― Deu nada certo... Tu não quer tomar banho antes de deitar? – olhou para o amigo encostado na porta trancada – Vumbora, a gente banha e conversa...

Já tinham passado o dia de molho e não queria tornar banhar, mas foi para o banheiro. Henrique tirou o calção e entrou pro chuveiro.

― Caminha contou do negócio do ovo – riu – Tu é doido mesmo... Queria estar lá pra ver... Tu não vem?

Mário tirou o calção e entrou, o banheiro não era pequeno, mas volta e meia se tocavam.

― E Jac deixou tu meter com o ovo dentro? – riu e disfarçou olhando para o pau do colega – Me diz, tu também mete na Marina?

― Tu é doido Ric, ela é minha irmã... – negou com vergonha.

― E o que é que tem? O Abrãozinho mete na Solange... – ensaboou o corpo e viu que o pau do colega estava ficando duro – Se ela quisesse tu comia ela?

― E tu, tu tinha coragem de comer a Jac?

― Se ela me desse eu comia... Tu já meteu na frente?

― Não... A gente só mete na bunda... – recebeu o sabonete e também ensaboou o corpo.

― E ela aguenta sem gemer?

― Gemer ela geme... Mas não reclama... – segurou o pau e começou punhetar – E tu?

― Sai pra lá rapaz, nunca dei não... – riu e sentiu o pau começar endurecer – Mas se fosse dar nunca ia conti-go... Esse negócio é muito grande...

― Mas elas não acham... – entrou debaixo do chuveiro para tirar o sabonete – Tu já pensou em dar alguma vez?

Henrique olhou para ele e ficou sério, também tirou a espuma do corpo e se encostou no azulejo da parede.

― Tu jura que não conta pra ninguém? – olhava fixo ora para o rosto ora para o pau do colega – Tem vez que eu troco com o Abrãozinho... Olha lá, to confiando em ti...

― Tu dá e come?

― É... Mas ele não gosta muito de dar, tem vez que só eu dou e ele me chupa... Tu já brincou de trocar?

― Não... É só eu e Ina... – olhou para o colega – E tu não quer me dar um pouquinho...

― Não sou nem doido, teu pau é muito grande – sorriu – Mas posso dar uma chupadinha, tu quer?

Mario sorriu, sabia que o cunhado era chegado a essas coisas e corria no internato que namorava com um garoto de Angical.

― Não, mas quero tua bunda...

― Teu pau é muito grande, vai me arrombar todo – aproximou ainda envergonhado e segurou o pau – Olha! Quase não abarco ele... Dar não dou, mas se tu quiser eu chupo...

Sem que o colega falasse ajoelhou e lambeu a cabeça vermelha, olhou para cima sorrindo antes de meter na boca e começar chupar e chupou até sentir que ia gozar.

― Tu parou por quê? – Mário ficou agoniado – Tava quase gozando...

― Por isso mesmo, não bebo gozo, é nojento... – saiu do banheiro quase rebolando.

Mário não tinha certeza de que aquilo era bom, nunca ligou para o que falavam sobre o cunhado nos Maristas e sempre levava o garoto para passar finais de semana em casa, por isso mesmo diziam que ele também comia Henrique. Respirou e saiu do banheiro e viu a bunda do cunhado, era muito parecida com a bunda de Jaqueline, encostou nele.

― Pode tirar o cavalinho da chuva que não vou te dar... – mas não saiu da posição – Sai Felipe, não vou dar... – rebolou sentindo a cabeça do pau tocar sua bunda e olhou para trás sem se mexer – Já disse que não, tu és muito grande e vai me arregaçar todo – sentiu um frio na barriga se alastrar para a bunda quando viu Mário cuspir na mão e lambregar a cabeça do pau – Já falei que não Felipe, sai daqui! – suspirou sentindo o dedo melar seu buraco – Não mete Felipe, por favor... Ai! Ai! Tira porra, tá doendo... Tira, tira... Espera... Tira que eu dou...

Ainda sentiu a cabecinha entalada na bunda antes do colega se afastar, não tinha sentido dor de verdade, só um pinicão quando a cabeça forçou.

― Tu jura que não vai espalhar?

― Juro... Juro pela alma de meu pai...

Henrique olhou para o pau duro, não tinha certeza que aguentaria, mas subiu na cama e ficou de boi.

― Se doer muito to tira tá? – encostou o peito no colchão e abriu a bunda – Olha lá, tu tira se eu pedir tá?

Mario subiu na cama e ficou de joelho entre as pernas, tornou cuspir no olhinho do cu e meteu um dedo, Henrique fechou os olhos e só abriu quando o colchão mexeu e sentiu a ponta do pau encostar.

― Mete devagar, tu é muito grosso – arrebitou mais a bunda e esperou – Vai, mete logo... Hum! Ai! Devagar... Espera, Ai! Espera... Hum! Mete... Mete... Ai! Ai! Ai! Espera, não empurra... Ai! Para... Para... – ele parou, não tinha entrado quase nada, Henrique sentia o cu espichado e aquela tora engatada – Agora mete um pouco, só um pouco... Hum! Hum! Hum! Hum! Porra, é muito grande e grosso... Não... Não vou aguentar, espera, não empurra... Vai, mais um pouco... Hum! Hum! Ai! Falta muito, falta?

Mário parou de empurrar, faltava quase nada, estava quase dentro do cu de Henrique e, sem empurrar, co-meçou estocar devagar. Metia e tirava, Henrique gemia e pedia que parasse, mas não parou e a cada nova estocada entrava um pouquinho mais até sentir a bunda macia, estava todo enfiado no rabo do cunhado.

― Porra Felipe, tu é muito grande – o pau estava duro – Continua, devagar... Hum! Hum! Porra meu cunhado, teu pau bate lá dentro...

O corpo balançava a cada nova explosão, o cu entulhado, o pau entrando e saindo e ele se masturbando. Não sentiu dor que tinha medo de sentir, Mário foi carinhoso e metia cada vez mais forte. Henrique se masturbava, o pau duro e o cu cheio e quando sentiu o primeiro jato entrando cu adentro também gozou e melecou a colcha desalinhada da cama, e jogou a bunda pra trás e ficou parado sentindo o pau estremecer dentro do cu. Não aguentou, caiu e sentiu o pau enfiar mais. Ficaram naquela posição por quase dez minutos e quando sentiu o pau do cunhado escapulir do cu também sentiu uma paz interior que nunca tinha sentido.

― Henrique... Henrique... – Mário sacudiu a bunda que parecia com a bunda de Jaqueline – Tu vai dormir assim?

Foi arrancado dos sonhos e suspirou, o cu melado e ardido, mas aquela sensação gostosa que nunca tinha sentido continuava passeando pelo corpo. Virou e abriu os olhos, Mário estava debruçado sobre ele, os rostos quase se tocando e outra vontade, outro desejo.

― Foi muito bom... – suspirou e segurou o rosto do cunhado e colou a boca na dele.

Mário ainda tentou desviar a boca, mas recebeu o beijo, sentiu a língua entrando em sua boca e se deixou cair em cima dele e retribuiu o beijo como se estivesse beijando uma mulher.

― Porra cara, gozei pra burro – passou a mai na bunda e viu a gosma misturada com sangue...

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NO PRÓXIMO CAPITULO (23):

● Mário, Henrique e Jaqueline resolvem não ir para a Vila e vão para o rio onde Carmem estava lavando roupas. Carmem e Jaqueline estão desconfiadas com os agarrões dos meninos e a negrinha sugere que brinquem o jogo da garrafa. Aos poucos as perguntas e ordens foram ficando mais apimentado até que Mário é obrigado a dizer que já tinha comido a bunda de Henrique, mas as garotas não estavam satisfeitas e continuaram fazendo perguntas até o início da orgia...

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