Dei uma lição na professora

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 4162 palavras
Data: 20/09/2012 17:08:08

Primeiramente acho que seria bom eu me apresentar. Me chamo Robson, tenho 22 anos e moro em uma cidade do interior de Santa Catarina. A história que eu vou contar aconteceu há pouco tempo atrás mas, apesar disso, eu posso dizer que foi uma das coisas mais excitantes que já experimentei na vida.

Desde que eu era mais novo sou bem visto pelas mulheres. Ainda quando estava na escola muitas gurias davam em cima de mim, umas mais descaradamente e outras que ficavam mais nos olhares. Modéstia à parte me acho um cara bem apessoado e espontâneo e isso até hoje só me trouxe coisas boas na vida. Mas agora voltando ao que interessa: a história que eu estava contando...

Como eu disse antes, durante a época de escola saí com várias gurias. Apesar disso eu sempre tive a curiosidade de como seria sair com uma mulher mais velha, mais madura. É claro que para um estudante as primeiras mulheres maduras que vem a cabeça são as professoras. Infelizmente eu não tive muitas professoras bonitas mas uma em especial me despertava muito desejo. Ela se chamava Silmara e dava aula de matemática. Silmara era muito simpática, muito aberta com os alunos e estava sempre fazendo brincadeiras. Por causa disso a gente tinha muita liberdade com ela e então, volta e meia, um ou outro colega falava alguma gracinha para ela só para ver o que ela ia responder. Na maioria das vezes ela devolvia a brincadeira mas sempre mantendo a postura. Ela fazia parecer que, em assuntos de sexo, não era certo misturar aluno e professor. Além do mais ela era casada, então tinha que se dar o respeito para não virar bagunça. Apesar de tudo isso era impossível para mim passar uma aula inteira sem pensar na Silmara e em sexo ao mesmo tempo. Isso porque, apesar dos seus quase quarenta anos, ela era muito bonita, tinha um corpo pequeno com tudo no lugar e que certamente fazia inveja a muita guria da própria sala. Toda vez que ela escrevia no quadro eu não conseguia disfarçar o olhar, sempre apontado para aquela bunda.

O tempo passou, eu terminei o segundo grau e com isso deixei de vê-la diariamente. Na verdade o contato com a professora Silmara passou a ficar restrito ao Facebook assim como ela fazia com vários alunos e ex-alunos. Eu acabei arrumando um emprego no centro da cidade, passei a namorar sério uma menina de dezoito anos e a vida meio que se acomodou por um tempo.

Certo dia estava eu na internet procurando algum conhecido para conversar quando percebi que a Silmara estava on-line. Como fazia já um tempo que eu não a cumprimentava, resolvi dar “oi” e na sequência puxei assunto. O papo foi se alongando com amenidades e lá pelas tantas eu perguntei se ela não gostaria de almoçar comigo em alguma oportunidade já que a escola dela ficava também no centro da cidade, perto do meu trabalho. Ela respondeu que talvez fosse uma boa ideia pois algumas vezes almoçava sozinha, o que nunca é bom. No entanto, quando perguntei seu telefone ela meio que desconversou, dizendo que me avisaria quando pudéssemos almoçar juntos.

Passou-se umas duas semanas e eu já tinha esquecido dessa conversa quando recebi um e-mail dela me perguntando se eu estaria livre para o almoço do dia seguinte. Respondi que sim e no outro dia esperei-a no restaurante, conforme combinado. Passaram-se cerca de quinze minutos e ela chegou. Estava mais velha, agora com 43 anos, mas nem por isso menos gostosa. A calça jeans continuava apertada e o salto alto lhe empinava a bunda do mesmo modo que cinco anos antes. Após os devidos beijinhos no rosto começamos a conversar descontraidamente. Fiquei sabendo que ela tinha se separado havia pouco tempo e que havia tido mais um filho. Eu comentei que ela não mudara nada e ela rebateu dizendo que eu havia mudado bastante; parecia mais homem e menos guri mas que, mesmo assim, ainda se sentia um pouco desconfortável por estar acompanhada de alguém tão mais jovem sendo que todos a conheciam por ali. Eu respondi que isso não tinha nada a ver e que ela não tinha que dar satisfação a ninguém. Além disso, o que havia de mais em almoçar com um ex-aluno?

Chegada a hora de voltarmos ao trabalho, nos despedimos e cada um seguiu para um lado. Cheguei em casa à noite e checando meus e-mails vi que tinha um dela. Nele agradecia o almoço e dizia que eu tinha me tornado um rapaz muito educado e agradável, e que estava muito contente por eu ter sido seu aluno. Além disso tinha anexado o seu número de telefone, dizendo que quando eu quisesse repetir o almoço seria só ligar. Fiquei muito empolgado com aquele e-mail. Saber que a minha professora mais gostosa estava agora separada - talvez carente - e ainda por cima me achando “agradável” era mais do que eu podia sonhar há alguns anos atrás.

Foi então que resolvi aproveitar que a sorte estava do meu lado. Esperei chegar o fim de semana mas por falta de coragem em vez de ligar mandei um sms perguntando se não estaria afim de um programa um pouco mais tarde que um almoço. Fiquei nervoso à beça e meu coração palpitava enquanto esperava por uma resposta. Depois de oito agonizantes minutos ela escreveu: “o que você tem em mente?”. Então tomei coragem e liguei para ela. Disse-lhe que estava pensando em levá-la a um baile já que ela havia comentado que adorava dançar.

 Um baile? É realmente eu adoro dançar.... mas será que não vai pegar mal eu e tu saindo assim, à noite?

 Ah, claro que não Silmara! Mesmo porque o baile é numa cidade vizinha.

 Hummm, tá bom, pode ser então. Acho que tô precisando mesmo sair para arejar a cabeça. Além disso, meu ex-marido não gostava de dançar, então porque não dançar agora...

 Então me passa teu endereço que eu te pego às 22:00h.

 Não... ...melhor assim: me espera no terminal de ônibus. Prefiro que não me vejam saindo acompanhada daqui. Tu sabes como são os vizinhos...

O resto do meu dia foi uma inutilidade total. Eu não consegui pensar em nada que não fossem as minhas mãos naquele corpo. Parecia que a noite não chegava nunca. Mas enfim chegou a hora. Peguei-a no terminal e rumamos para o tal baile. Eu ainda estava um pouco nervoso e ela certamente notou isso.

 Está tudo bem contigo?

 Está sim. Eu só estou um pouco apreensivo porque não costumo ir a bailes.

 Não costuma ir a bailes ou não costuma sair com ex-professoras?

 Nenhum dos dois, mas com professoras menos ainda. hehehhe

 Então somos dois porque eu também nunca pensei que sairia com um ex-aluno. Mas não se preocupe, eu também estou um pouco nervosa. Então que tal relaxarmos os dois?

 Verdade! Vou pegar umas cervejas.

Chegamos ao baile um pouco mais relaxados e dançamos bastante; na realidade durante horas. Ela elogiou meu “gingado” e disse que eu sabia mexer bem a bunda. Eu respondi que em matéria de bunda ninguém era páreo para ela. Ela riu. Por volta das três da manhã e várias cervejas depois nós já estávamos bem mais soltinhos. Durante uma dança mais lenta aproveitei que ela aproximou o rosto do meu e beijei-lhe os lábios. Pensei que ela fosse me afastar mas, lentamente ela cedeu, e pouco tempo depois nossas línguas já se degladiavam.

 Você está cansada ou ainda sobrou alguma energia?

 Estou um pouco cansada de dançar, mas de energia ainda tenho uma boa reserva. Tás pensando que só porque és um guri eu não consigo te acompanhar?

 Ah é? Então me acompanhas a outro lugar?

 Que lugar?

 Eu tava pensando em algo mais sossegado. Queria bater um papo sem gente na volta.

 Humm, tá bom, quero ver que lugar é esse.

Entramos no carro e alguns quilômetros depois entrei num motel que notara quando a caminho do baile. Ela fingiu estar assustada, dizendo:

 Para onde tu tás me levando?

 Para um lugar sossegado em que poderemos conversar... – eu disse, meio sem jeito.

 E desde quando motel é lugar para se conversar?

 Bom, conversar foi só uma ideia. Mas já que não te parece muito propício podemos fazer algo mais de acordo com o local.

 Kkkkkkkk, essa eu nunca tinha escutado! Tu és mesmo muito cara de pau. Mas tudo bem, vamos entrar então. Quero ver que outros argumentos tu vais usar daqui pra frente.

Assim, entramos na suíte e logo na porta dei-lhe um beijo longo e quente. Então a deitei na cama e tirei os seus sapatos, massageando aqueles pezinhos lindos. Aí desafivelei meu cinto e abaixei minha calça, revelando o volume que se formara dentro das cuecas. Peguei sua mão e coloquei sobre meu pau. Ele estava muito inchado, por puro tesão. Na verdade fazia tempo que eu não o sentia tão duro. Chegava a estar dolorido de tão teso. Ela alisou-o da ponta até o saco sentindo toda a sua rigidez e volume e disse:

 Agora sim tu apareceste com um argumento decente!

 Então, consegui te convencer?

 Pera. Deixa eu abaixar esta cueca para ver se me convences de verdade.

E dizendo isto ela pôs o cacete inteiro para fora, que a essa altura já estava com a glande totalmente exposta, tamanho era o seu inchaço.

 Nossa! Tu tens um pinto bem maior do que eu imaginava, gatinho. Na verdade é enorme pra um guri tão novinho.

 Pois é, minha ex-namorada dizia que era o maior que ela já tinha experimentado. Mas no teu caso acho que já deves ter visto maiores, né?

 Olha, eu casei muito cedo e, pra falar a verdade, este é o quinto pau que eu pego na mão. E posso dizer que se não for o mais grosso, com certeza é o maior.

 Humm e isso é bom ou ruim?

 Bom, na verdade não muda muita coisa, mas é claro que entre um pequeno e um grande eu fico com o grande. Porém, o que conta mesmo é se o cara sabe usar direito. Daqui a pouco vais ter a chance de provar isso. Mas agora deixa eu cair de boca nesse pauzão porque desde aquele almoço, mês passado, isso não me sai da cabeça.

 Hummmmm é, é? Safada!

Eu estava no paraíso. Aquela boca era uma delícia! Ela chupava com força, subindo e descendo por mais de meio comprimento do pau, ao mesmo tempo em que acompanhava o movimento de sobe e desce com uma das mãos em volta dele, punhetando, e segurava minhas bolas com a outra mão. Eu alisava seus cabelos enquanto assistia maravilhado pelo espelho do quarto aquela boca engolir meu cacete como nenhuma outra havia feito.

Sentindo que eu não ia durar muito tempo daquele jeito, afastei-a carinhosamente e ela começou a subir com sua boca beijando meu ventre, minha barriga, meu peito, pescoço e finalmente minha boca.

 Que foi gatinho, não gostou?

 Se gostei? Vem aqui, gata. Vou te responder de outra forma, sua gostosa.

Comecei a tirar a sua roupa, iniciando pela blusa de botões. Logo apareceu um lindo sutiã branco com detalhes em renda. Tirei fora a blusa e desprendi o sutiã atrás, revelando um lindo par de seios com auréolas salientes e bicos escuros e intumescidos, grossos mesmo. Tomei um em minha mão e passei a sugar o outro enquanto sustentava-o por baixo com a outra mão, arrancando-lhe suspiros.

 Ai seu gostoso, chupa esses peitos seu safado! Hum que delícia... ...como é bom estar com alguém que sabe, de verdade, como chupar uma teta.

Enquanto ela esfregava os peitos na minha cara, segurando minha cabeça por trás para não deixar que eu me afastasse por um só segundo daquela tarefa, baixei minha mão a fim de alcançar seu ventre e iniciar a abertura da sua calça. Assim que desfiz as barreiras do cinto, botões e zípper, tratei de enfiar a mão por sobre a calcinha. Quase explodi em gozo quando percebi que não só a calcinha estava totalmente encharcada como que parte da lubrificação da xota já havia transpassado a calça jeans. Eu nunca havia visto nada igual. Se não fosse a roupa certamente já estaria escorrendo pelas pernas dela, uma hora dessas.

 Gata, se o meu pau é o maior que já tu já pegou na mão então a tua boceta é a mais melada que eu já coloquei a mão...

 Hummm, ah é gatinho? Será que isso não é um sinal de que eles foram feitos um para o outro?

 Não sei, mas vamos descobrir já, minha delícia!

Dito isto, tirei suas calças, admirei por um instante a sua linda calcinha branca, a qual fazia conjuntinho com o sutiã e cujos detalhes em renda faziam transparecer seus pentelhos escuros ao mesmo tempo em que deixavam o mel de sua racha vazar pelos furinhos. Aproximei meu rosto da calcinha e procurei sentir seu aroma. Era cheiro de sexo puro; inebriante. Então passei a deslizar a ponta da língua por seu corpo, usando-a para desenhar o contorno da minúscula calcinha. Sem poder me controlar mais com aquela cena, passei, de uma só vez, a língua inteira por cima da calcinha, de baixo para cima, desde o ânus até barriga, sentindo a xota toda numa única lambida. Recebi aquele delicioso mel diretamente na boca e saboreei cada gota.

 Hummmmmmmm, delícia!

 Ai Robson, como vamos ver se foram feitos um para o outro se estás enxugando ela toda com a boca?!

 Calma minha gostosa, por baixo desta calcinha tem muito mais! Tu não imaginas como tá melado isso aqui.

 Hummmmm, então tá, meu amor. Mas então tira a calcinha de uma vez e vem por cima de mim que eu já não tô aguentando essa tortura!

Lentamente fui abaixando a calcinha e revelando aquela xoxota linda, cheirosa e extremamente lambuzada. Sorvi o que ficou de mel na calcinha e atirei-a longe. Então subi na cama e ajeitei um travesseiro dobrado sob seu quadril, elevando-o para uma posição mais cômoda e possibilitando uma penetração mais profunda. Tentei colocar a camisinha mas ela acabou rasgando (eu sempre procuro comprar o tamanho extra mas daquela vez não havia na farmácia). Coloquei outra com mais cuidado e apesar de um pouco desconfortável desenrolou sem problemas. Afastei bem suas pernas, me posicionei entre elas e apontei meu cacete na entrada da grutinha. Lentamente fui invadindo sua rachinha que, aos poucos, foi se moldando à cabeça do meu caralho. Quando esta estava toda dentro, parei e fiquei imóvel, apenas brincando com seus mamilos. Ela soltou um gemido e pediu com ar autoritário:

 Ai, Robson, pára de me provocar e enfia logo esse cacetão dentro da minha bucetinha.

 É pra já minha professorinha tarada.

E dizendo isto enfiei sem dó nem piedade, puxando com firmeza o seu quadril de encontro a mim, com as duas mãos em sua cintura, até que o cacete desapareceu por completo dentro dela. Em seguida comecei um vai e vem ritmado, inicialmente de forma controlada mas que, com o passar do tempo, foi se tornando frenético e incontrolável até que, em certo ponto, com suas pernas levantadas, podia-se ouvir as fortes estocadas que emitiam um som surdo da batida entre minha coxas e sua bunda juntamente com um som pneumático das bombadas que o meu cacete dava entrando e saindo da sua xoxota.

 Isso, me fode, me fode com gosto seu puto! Come essa xoxota que tava louca para dar para esse cacete novinho.

 Humm, que delícia de xoxota. Se eu soubesse que boceta de coroa era tão gostosa eu já tinha largado minha ex namorada há muito tempo.

 Isso gatinho, largava ela e vinha meter comigo que eu te dava um trato sempre que tu quisesse. Mete com força nessa xoxota que ela é toda tua. Mete mais rápido e só mais um pouco que eu já tô quase gozando nesse pau!

 Humm meu amor, goza comigo então vem. Vou gozar muito nessa xoxota. Tu não imaginas quanto tesão por ti eu tenho guardado aqui por todos esses anos.

 Vai vai, ugh ugh, goza meu gostoso. Vaii vaii uhmg enfia bem no fundo e goza junto comigo que eu tô gozando agora vaii.... Aiii aí aí aiii ahhhhhhhhhhhh!

 Toma sua putinha, toma o meu gozo nessa tua xoxota melada. Af aff aff ahhhhhhhhhhh!

Meti o cacete com força ao perceber que o orgasmo tomava conta de mim. Por sua vez ela cruzou as pernas por trás das minhas costas me apertando contra seu quadril, segurando firme a jeba dentro dela, como que querendo me sentir por completo. Deitei meu corpo sobre o dela e senti sua barriga contrair e descontrair de forma intercalada. Sua respiração estava ofegante e ela quase não podia falar. Mas não era mesmo preciso dizer nada. Sua expressão facial deixava claro que ela estava em êxtase. Também pude sentir as contrações da vagina, massageando meu pênis. Ficamos assim por um bom tempo, tratando de recuperar as forças. Após vários minutos, rolei para o lado abraçando-a e deixei que meu pau mole saísse de dentro da xoxota, cuidando para que o sêmen não vazasse pois não queríamos que essa aventura trouxesse consequências indesejadas. E assim ficamos, abraçados, ela com o rosto no meu peito e eu acariciando seus cabelos e alisando suas costas até nos recompormos. Aproveitamos o momento para relembrar estórias engraçadas de quando ainda éramos apenas professora e aluno e terminamos por rir da nossa situação atual, ela dizendo que aquilo tudo era uma loucura mas que era uma loucura muito gostosa.

Em seguida voltamos a nos beijar e dentro de dois ou três minutos estávamos outra vez nos amassando e alisando. Meu cacete, a esta altura, já estava meia bomba e ela, sempre ligada, tratou de buscá-lo com a mão a fim de deixá-lo maior e mais firme. Então após ver que ele ainda oferecia uma certa resistência em ficar como da primeira vez, começou a descer o rosto pelo meu pescoço. Depois passou ao meu peito onde se deteve um pouco para lambê-lo e beijá-lo, porém tudo isso sem esquecer da mão que punhetava meu pau de forma ritmada como que ordenhando com propriedade uma vaca leiteira.

Desta forma, continuou baixando o rosto até que este se encontrou novamente com meu membro semirrígido. Passou então a lamber meu saco, e vez por outra, subia com sua língua pelo mastro até poder dar uma lambida na cabeça do pau. Numa destas subidas, subitamente abocanhou de uma só vez o cacete todo que por ainda não estar em sua rigidez total quase desapareceu entre seus lábios. Chupou-o então como da primeira vez e em pouco tempo pude notar que lá estava meu velho amigo em sua melhor forma, graças àquela boca mágica. E foi só vê-lo naquele estado que ela tratou de abrir uma camisinha, desenrolou sobre ele (não sem alguma dificuldade) e proclamou:

 Bom, agora é a minha vez de te judiar. Te prepara porque agora quem está no comando sou eu.

E dizendo isto montou sobre meu estômago de frente para mim e começou a dar ré lentamente até ser impedida pela força da ereção que pressionava meu membro contra suas costas. Então foi erguendo a bunda de forma que a pica ia forçando e descendo pela racha da bunda, passando a pressionar o cuzinho e finalmente apontar na entrada da xoxota. Daí para frente bastou um leve movimento circular de seu quadril e uma pequena pressão de seu corpo para fazer a cabeça do pau iniciar a exploração daquela gruta do prazer.

Eu estava totalmente dominado. De agora em diante eu nada mais podia fazer. Restava-me, no máximo, implorar por clemência caso as coisas chegassem num ponto em que o gozo fosse iminente. Mas ela parecia não estar nem aí para mim. Apenas apoiou uma das mãos no meu peito e levou a outra ao clitóris para massageá-lo. Com os olhos fechados, forçava a xoxota para frente e para trás, engolindo sem piedade o meu caralho. A expressão de seu rosto era surreal. Parecia que este era o seu objetivo de vida, que dentre todas as coisas do mundo aquilo ali era o que mais lhe dava prazer. O ritmo de sua respiração aumentava ao mesmo tempo em que a sua cavalgada se intensificava e, quanto mais rápido executava o movimento, mais ofegante ficava.

 Aii Robson, isso aqui tá demais pra mim. Não sei quanto mais eu vou aguentar assim.

 Me fode Silmara, pode foder à vontade. Esse pau é todo teu. Fode com força e quando estiver quase gozando enterra ele bem fundo na xoxota. Se tu fizer isso eu também vou acabar gozando.

 Então vem meu amor, goza comigo porque tá chegando... Uhm uhm uhm uhm uhm

 Mais rápido amor, mais fundo! Uhm uhm uhm uhm

 Pera só um pouco amor, deixa eu ver a camisinha que eu não tô sentindo mais ela. Pode ter saído do pau... Sai um pouquinho de cima de mim...

 O que? Tás louco? Queres acabar com o meu orgasmo?!! Eu to quase gozando, amor, não vou parar por nada agora, nada!

 Tá bom amor, então só ergue o corpo um pouquinho. Não precisa tirar. Deixa só eu ver meu cacete entrando nessa racha.

Ela então apoiou a planta dos pés na cama e com as mãos segurando nos joelhos passou a subir e descer no cacete fazendo deste o único ponto de contato entre nós. Pude ver então a camisinha cobrindo a base do pênis e fiquei mais aliviado, apesar de que a sensação de meter nessa xoxota não estava igual à primeira trepada senão que meu pau parecia mais lubrificado que o normal.

 Ai, Robson, vou gozar assim meu gostoso. Vou gozar nesse teu pau delicioso....

 Então goza amor, goza bem gostoso! Bomba bem forte, vai vai vaaaiiii

 Ai que delicia Robson hummmm aiiii to gozandooooooooo

 Hummmm vou gozar também mara af af af af ahhhhhhhhhhhhhh

Senti meu gozo vindo com uma força inédita. Uma onda de choque percorreu meu corpo de cima para baixo enquanto outra seguia dos meus pés para cima. As duas se encontraram a meio caminho somando-se e parecia que meu pau era o condutor por onde aquela energia toda deveria deixar o meu corpo. Meu membro, inchado e teso, mais duro do que nunca antes, parecia estar tendo uma crise de soluços, pulsando intensamente a cada três ou quatro segundos. Então, a cada soluço desses, um generoso jato de porra quente era expulso, invadindo as entranhas da Silmara como que prestes a inundá-la. Ela, por sua vez, também gozava intensamente. Seu corpo sofria espasmos involuntários e a xoxota acompanhava estes espasmos contraindo em volta do pau como que querendo sugá-lo até a última gota de sêmen. Ela desabou sobre mim. Seu corpo estava suado e trêmulo. Ficamos assim, um sobre o outro, suados e exaustos, por cerca de quinze minutos. Meu membro ficou dentro dela durante todo o tempo, rijo durante boa parte até que, por fim, começou a amolecer dentro daquela boceta quente e muito bem fodida. Nossa! Que sensação ótima! Nunca uma mulher havia me cavalgado daquele jeito e nunca eu havia gozado tão intensamente com uma mulher no comando. Permanecemos abraçados, corpos jogados na cama. Meu pau permanecia dentro da xota, desfalecendo lentamente. De repente sinto-o escorregar para fora. Não foi como da outra vez, estava tudo bem mais escorregadio. Mas, apesar disso, continuávamos abraçados. Finalmente tive uma sensação ruim. Senti algo líquido escorrer dela e cair sobre o meu pau quase mole. Ela também notou e imediatamente levantou-se. Olhou entre as pernas e viu que meu leite escorria de sua gruta como se fosse uma cascata.

 Meu Deus! O que houve?!!

Olhei para o meu pau e vendo a camisinha totalmente sanfonada na base dele, falei:

 Eu avisei que não tava sentindo a camisinha. Ela estourou na ponta e foi parar na base do pau. Eu olhei e achei que estava tudo bem, mas não dava pra ver direito porque tu não quis sair de cima de mim. Então foi isso. Fodemos como marido e mulher, sem proteção!

 Sim, mas e agora? Eu não quero ser tua mulher, e muito menos mãe de um filho teu. Não estou tomando pílula nem nada do tipo....

 Olha, agora já foi. Pelo menos existe a pílula do dia seguinte. Vamos sair daqui e comprar. Não precisa ficar apavorada que nada vai acontecer. Não vá deixar que isto estrague esta noite maravilhosa. Não achas que foi tudo muito bom?

 É, tirando esta última “surpresa” foi tudo maravilhoso. Eu adorei transar contigo. Tu és muito gostoso, cheiroso, safado e pauzudo. Tudo o que eu adoro em um homem!

 Eu posso dizer o mesmo de ti. Te achei o máximo na cama. E sobre gozar dentro da tua xoxota, realmente não era o objetivo mas como o que está feito está feito vou te confessar uma coisa: essa, pra mim, foi a parte mais tesuda de toda a foda!!!

 Seu puto, desgraçado! Vamos já comprar essa pílula!

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Comentários

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Sensacional, que foda mais gostosa, dava para ver o que estava acontecendo entre eles.

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