MINHA ANA, A FÊMEA DO DUARTE

Um conto erótico de Eros de Lesbos
Categoria: Heterossexual
Contém 2593 palavras
Data: 21/08/2012 16:11:46

Sou Paulo, 52 anos, divorciado e solitário. Conheci, via Orkut em uma comunidade de Quarentões e Cinquentões, em um tópico tipo; "Beijo ou Não Beijo a Pessoa Acima", Ana, uma Cearense, natural de Fortaleza, 26 anos, morena, cabelos encaracolados, pedagoga do Governo Estadual, solteira, morando com a mãe, dois irmãos e alguns sobrinhos. Nosso interesses, além de Ana gostar de homens mais velhos e eu de admirar as sukitinhas, eram os contos, que ela escreve e muito bem e nosso interesse por animais e natureza.

Em pouco tempo a relação evoluiu e começamos a nos comunicar via MSN e logo na segunda semana, trocamos nºs de telefones. E todos os dias trocávamos torpedinhos sms, tipo 'bom dia', 'boa noite', 'dormiu bem', 'como está o tempo aí', etc. Com isso, logo nossa comunicação evoluiu da literatura para nossas vidas e, felizmente, para contos eróticos, mas ainda nada de intimidades entre nós... Três semanas de conversas e finalmente ela começou a se abrir e disse que adorava nessa época, enfim, abriu o albinho no Orkut para mim; as fotos eram do seu cotidiano, não havia nada de nudez, nem mesmo fotinhas de shortinhos e bikininhos (infelizmente) nem algo mais excitante. Dias depois, ela trocou sua foto do perfil, que antes era o deseinho de um anjinho e agora ela aparecia com um vestido cinza-chumbo curto, bem justo em seu corpinho lindo, suas unhas pintadas de branco, os cabelos jogados para frente e na altura dos seios, uma gargantilha vermelha e em um toque sensual, sentada em um banquinho... Caramba, como essa fotinha do perfil me excitou totalmente! A 1ª vez que vi essa fotinha foi no trabalho, logo cedo. Além disso, ela me escrevera um email, com a confissão de que, com o pseudônimo de Luciana, escrevia contos adultos em um website de contos adultos que adorava e informava o link; era a comu "Contos Eróticos Fantasy Island" e que já escrevera com um pseudônimo (isso me despertou para o verdadeiro "eu" que se escondia atrás do perfil de uma pedagoga séria e tive certeza de que Ana passara a confiar em mim e enfim revelava suas outras facetas, de fêmea sensual e adoradora de sexo). Claro que passei a manhã lendo seus os contos, bem escritos, excitantes, mas do tipo fêmeo-macho e passei a manhã 'durango', escrevi 1000 mensagens, mas justo naquela manhã ela estava em reunião em outro local que não a secretaria do colégio e não entrara no MSN, nem pode responder meus 'torpedinhos'.

Bem, não resisti e na hora do almoço, fui ao banheiro, pequei papel-toalha, tranquei a sala, ampliei a foto, através de um editor de imagens, abri o zíper da calça jeans que vestia, coloquei o 'amiguinho' para fora e comecei a me acariciar... Logo passei a me punhetar rapidamente, então envolvi meu pau com o papel e logo esporrei MUITO! Gemendo igual um garotinho virgem. E correra um risco tremendo: imagina se alguém me pegasse em pleno ato de masturbação no escri! Mas mesmo depois da gozada, passei o resto do dia e da noite a desejá-la.

Na manhã seguinte, nos encontramos, via Internet e ela agradeceu os inúmeros elogios que eu fizera sobre a nova fotinha e sobre seus contos e sem pensar, fiz uma coisa que depois me assustou, via teclado, tive a ousadia de perguntar se eu poderia fazer uma "Homenagem" a ela.

Bem, até então, desde uns quatro anos atrás, minha vida sexual se resumia a prestar 'homenagens' em fotinhas para mulheres, (principalmente) a casadas que o marido gosta de expor a própria esposa a adoração de outros machos, ou aqueles esposos que gostam de serem cornos, virtuais e/ou na real. Mulheres exibidas e até mesmo para travekinhas e cdzinhas que gostam de ser desejadas (e quem é normal que não gosta de excitar? Confesso que também faziam para caralhos de uns poucos maridos e das cdzinhas e bonekinhas e gozava com a mesma intensidade. Tive umas poucas relações para-homossexuais na adolescência, mas sem penetração; eram 'meinhas' de pegação, lambidas e mamadas e as deliciosas esfregações de pau-com-pau e poucas gozadas, mas desde aquela época longigua nunca mais tiveram relação homo. Então eu tinha uma comu dedicada a quem aprecia fotinhas esporradas, mas sempre com o cuidado de não mostrar o rosto da/do homenageado, nem deixar aparecer o 'elemento homenageador'. Com isso, recebia fotos muito gostosas. E ao menos uma vez por semana, acumulava o tesão e praticava uma 'Homenagem'. Claro que nesse submundo existem muitos fakes, caras que se passam por mulheres, etc. Mas enfim, meu desejo era dar prazer, imagino, ainda hoje, que melhor do que fazer uma punheta solitária, a Homenagem alegra e excita que é homenageado.

Mas voltemos a Ana, que passei a chamar de AnAnjinha. Ela me perguntou o que era uma 'Homenagem' e aí não tive coragem de dizer do que se tratava. Até hoje creio que ela sabia o que era, mas me testava... Então nos despedimos, eu todo envergonhado.

No dia seguinte, ela me telefonou pela primeira vez, o que muito me assustou, imaginei logo: "caramba, ela descobriu o que é Homenagem e vai me dar a mó bronca!" Mas para meu grande alívio, ela, depois daquele papinho inicial básico de quem se conhece pouco, entrou no assunto principal: disse que perguntara ao sobrinho adolescente o que era uma homenagem e ela ficara, a princípio, toda envergonhada, mas logo começara a sentir o gostinho de ser tão desejada à distância por mim e também pela primeira vez, me chamou de "Tio". Enfim, ela se abria para mim! Aliviado, pedi desculpas pela impertinência, mas ela me confortou e disse que gostara da idéia de eu esporrar pensando nela e disse remeteria, via email, fotinhas, algumas sensuais e outras nuas que (imagino) alguns namorados fotografaram. Então percebi que encontrara uma mulher que se excitava como eu gosto e tem prazer em se exibir! Que maravilha! Logo fiquei com tesão e disse isso a ela, que me respondeu estar toda molhadinha... Então perguntei o que ela faria na hora do almoço e se gostaria de fazermos uma fodinha virtual, via teclado... Ela topou na hora! Logo tivemos que desligar, pois chegara gente na minha sala (algum desgraçado fdp à toa). E pior, na hora do almoço não fiquei sozinho e só a pude contatar umas 18h e para compensar à tarde que eu passara de mau humor, ela estava sozinha em casa e então, fizemos uma maravilhosa transa virtual e melhor! eu recebera as fotinhas dela e pudera copiar uma e na hora de esporrar, o fiz na fotinha (que agora estou a ver) ela de perfil (escolhi essa, pois ela tem a mó cara de tesuda-safada). Na primeira foto de 'homenagem', coloquei meu pau na boquinha dela e ficou parecendo que eu o esfregava nos lábios carnudos dela e o que eu fazia, escrevia para ela que respondia, em uma torrente ininterrupta de excitação mútua, até que esporrei e tirei a segunda foto, ai sim com a esguichada!

Uma delícia! Que esporada gloriosa! Daquelas que sentimos vir desde as entranhas bem lá de dentro até a ejaculação farta, como o caminho percorrido por um gêiser. Só me arrependi de não esporado diretamente no monitor do PC no escritório, mesmo que fosse arriscado e desse mó trabalho limpar depois. Para completar nossa fodinha impar, ela também disse que gozara, esfregando a gatinha com o mouse, pois nem conseguira pegar um consolinho vibratório que ela disse manter escondido no fundo da gaveta. Infelizmente, pouco conversou depois, pois ela tinha que desligar e limpar seu computador e banhar antes que a mãe chegasse. Limpei-me, sequei o chão, debaixo da mesa (adivinhem do que, rsrs) e ainda pude passar as fotinhas, com toda a comprovação da nossa loucura sexual, para o PC e remeter para Ana, via email.

Mais tarde, eu já em casa, ela me mandou um torpedinho, dizendo que ADORARA sentir meu desejo por ela que gozara muito ao ver o email com as fotinhas 'homenageadas' e que nunca imaginara sentir tanto tesão à distância. Fiz muitas outras Homenagens para ela, com crescentes requintes de excitação, como pintar minhas unhas, para imaginar que era a mão dela que segurava minha piroca e fotografava assim: eu segurando o pirocão com as unhas pintadas... e ela delirava com isso! (devido ao sucesso e ao aumento do meu tesão, agora só 'presto homenagens' com as unhas pintadas). Em relação à Ana, minha predileção era gozar nas fotinhas com a carinha dela, imaginando o dia que faria isso pessoalmente e ela também curtia demais a ideia. Também filmei uma gozada, gemendo o nome dela e ela retribuiu com um filminho que ela faz uma siririca e chama por mim!

Em um sábado à tarde, ela me telefonou, disse estar, por pouco tempo sozinha em casa e reparei que estava com uma excitante voz rouca de tesão e ela nem enrolou e foi direto ao assunto, me telefonara para uma fodinha! Por sorte o albinho com as fotinhas dela estava perto e escolhi uma e disse a ela qual era, que estava me esfregando para ela, o que só fez subir o nosso tesão. Ela confessou que sonhara com o “Tio” dela (eu) em ‘actos calientes’. Que estava com mó tesão e precisava se aliviar... Caramba, que trepada de voz fizemos! Ai todas as barreiras caíram; ela pediu para eu torar o rabinho cabaço dela, que guardava para o tiozinho carinhoso dela (mentira! Mas me excitou enormemente) ai eu disse que ela era uma ‘putinha depravada’, que não era pedagoga coisa nenhuma, mas sim uma piranha rampeira de praia de Fortaleza, se vendendo aos estranjas, que ela era uma ‘ceariba’ feia, tosca, do cabelo ruim e pintando de louro e que não era nada gostosinha, mas magriça igual uma ‘talba’, sem bunda nem peito e que as fotinhas que ela mandava eram de uma aluninha amante dela, que ela chantageava, sustentava e levava chifre! Que ela pegava aluninhos e aluninhas na escola, que ela uma profissa... Uma falsa, uma ladra... Que cobrava para fazer sexo por telefone, que mentia para mim, que me enrolava e muitas outras coisas. Caráio! Quanta coisa deliciosa dissemos! Ai me ofereci para ser o tio-putinho dela, seu escravo corno e velho. Ela D E L I R O U ! Pediu para eu xingá-la mais e a humilhar muito, que estava metendo o "Ricardinho" (o consolo dela) como se fosse eu que a estivesse fugindo de verdade e nisso gozou como nunca, gritando, gemendo e me chamando de tio gostoso! Eu estava nu, com o telefone no viva-voz, erguido de barriga para baixo, sustentando meu corpo com uma mão, com o pau apontado para a fotinha que colocara na altura dele e com a outra mão me acariciava e me punhetava, escutando aquela gemeção toda, todo excitadão gritando por ela e aí me 'soltei' e derramei meu 'leite' na fotinha dela, claro que espirrou para todos os lados, na cama!

Depois disso, nova evolução em nossas relações e ela falou sobre sua intensa vida sexual e confessou que era a ‘comida’ de um cara casado, um tal de Duarte, um 'tio', que ele fora professor dela, no 2º grau e que a relação deles era rala, mas que ela sentia enorme tesão nele, que se encontravam pouco, pois ele (nas palavras dela) não passa de um filho-da-puta escroto que só a chamava quando não tinha outra para trepar.

Ana disse também ter um namorado, um tal de Vilsoney, mais para ‘não-dar-na- pinta-de-ser-sozinha-amante-de-homem-casado’ mas que pouco o tolerava e havia ainda um outro cara, de uns 19 anos, empregado em uma barraca em uma praia que a comia, à noite na areia da , perto de onde ele trabalhava e dessa vez ela que se passava por uma filha-da-puta-escrota pois só o procurava quando ela se sentia carente, naquele estágio onde a siririca já não basta e as fêmeas tesudas como ela precisam de vara de verdade.

Perguntei se ela já pegara fêmeas e ela disse que não, que tinha nojo de outra xota, mas como ela sabia do meu interesse por participar de um ménage a trois, e tinha tanto tesão em mim, até toparia. Respondi que em retribuição, a dividiria com outras fêmeas sim, mas também com outros machos e até com travekinhas, ai ela perguntou se eu daria meu rabinho e ai eu disse que mamaria e chuparia, dividindo vara com ela e deixaria até a bonequinha dar uma 'forçadinha' na minha olhota, mas sem o deixarele meter em mim. Ela perguntou se eu a dividiria com uma aluninho da escola dela, um moreninho de uns 17 anos, por quem ela tinha mó tesão e claro, concordei!

Nosso desejo recíproco só aumentava e enfim, nos encontramos! Ela teve que viajar para o Rio, em um encontro nacional de profissionais da área dela, que duraria de segunda a sexta-feira e que ela esticaria a estadia no sábado. Então fui ao encontro dela, na quinta-feira e a encontrei para o jantar desse mesmo dia; que emoção! Ela é muito, mais muito mais do que eu esperava e ela parece que gostou de mim (ou disfarçou) muito bem. Nem jantamos, tomamos uns drinques e logo fomos para o apartamento no hotel onde ela estava hospedada e então... pudemos soltar nosso tesão represado há tanto tempo! Ela me dissera ter uma surpresa reservada para nossa primeira vez e quando a despi, vi que tinha um cordão de ouro, fino, na altura da cintura, com um grande anel, escrito: DUARTE que ficava na altura da bucinha! Era o tal cara comedor dela! Aí ela confessou que morria de excitação quando um macho a chupava e esfregava o nariz no anel... Claro que me prestei a dar esse prazer a ela! Nesses poucos dias, fizemos de tudo, um pouco, mas só nós dois.

Ela sabia de minha inclinação bi e não se importava, assim como eu sabia do monte de macho com quem ela saia, das suas roupas apertadas e indecentemente curtas, da sua mania de se exibir.

Cheguei a oferecer meu rabim a ela, que subiu em mim, me mordiscando as orelhas, me chamando de 'tio putinha' e esfregou seu grelinho, ao mesmo tempo em que pegava no meu pau e eu gemia como se ela tivesse metendo em mim de verdade, a chamando de minha mulher-macho até que ela gozou URRANDO! Nem sei como a equipe do hotel não nos advertiu...

Em agradecimento, ela perguntou o que eu queria e eu disse: “Aninha, minha putinha, esfrega os teus bikinhos das tetinhas no meu rabim...” ai ficamos de ladinho, ela esfregando as tetinhas em mim, ao mesmo tempo em que mamava meu pau e acariciava sua gatinha! QUE GOZADA EU DEI! Espirrei porra na carinha e cabelo da Ana, o deixando encharcado e ela doidamente gozou logo depoisinho!

Bem, fudemos direto (na sexta de manhã ela nem foi ao tal seminário ou sei lá o que era aquilo) até a manhã de domingo, pois ela voltaria para Fortaleza no vôo das 16h.

Infelizmente, foi o nosso primeiro e último encontro; ela nunca mais voltou. Ainda mantivemos correspondência direto e muitas outras gozadas virtuais, fotinhas vieram e homenagens ocorreram. Mas poucos meses depois do nosso encontro no Rio, ela se descuidou e emprenhou de um engenheiro e culminou em um casamento com ele.

Hoje não mantemos mais contacto, pois minha regra básica é nunca ter envolvimento sexual com fêmeas casadas. Mas confesso que mesmo depois destes dois anos após o fim da nossa relação ela é ainda minha maior fonte de desejo e tesão.

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Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com

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