UM ROMANCE PROIBIDO II - A REVELAÇÃO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1080 palavras
Data: 17/08/2012 14:57:56
Assuntos: Heterossexual, Sexo

coração começou a disparar e minhas pernas amoleceram ao ver David fechando a porta e vindo em minha direção, notei que seus olhos estavam inchados como se tivesse chorando e seu rosto estava vermelho, como sempre fica quando está nervoso.

- Puta que pariu Danilo, eu vi! – dizia David andando de um lado para o outro.

- O que houve David?

David sentou-se na cadeira a frente da minha mesa e deitou sob os braços chorando, chorava muito chegando a soluçar, aquilo me cortou o coração. Levantei-me levando minhas mãos sob seus ombros, mas muito nervoso, ele me afastou.

- Vamos resolver isto juntos David – eu disse.

- Como Danilo? Diz-me como! Eu acabei de pegar aquela vagabunda aos amassos com o diretor em sua sala! A puta já estava com a calcinha no chão!

Logo que disse isto raciocinei que falava de sua ex-namorada, Raquel, por quem era apaixonado. Ela terminou o namoro com ele a cerca de uma semana, pedia um tempo. Desde então David só sabia beber e se lamentar. Não posso ser hipócrita a ponto de não admitir que me causou um alívio saber que seu desespero não era por minha causa, porém ver o amigo naquele estado me abalou emocionalmente.

Ficamos ali na sala por um tempo, ajudei a se restabelecer e depois que estava um pouco mais calmo o levei até sua casa. Quando parei em frente à casa de David sua mãe estava lavando a garagem, descemos do carro, me despedi de David com um forte abraço, Luci nos olhava, e eu olhava-a diretamente nos olhos.

David entrou e mal cumprimentou a mãe. Luci veio até mim expressando preocupação e perguntava o que havia ocorrido; contei toda história para ela e enquanto a dizia meu desejo era de pegá-la em meus braços, abraçá-la e beijá-la. Parecia existir uma energia que envolvia nossos corpos, como a força de um imã.

Luci lamentou pela dor do filho e assim que concluímos a conversa despedi-me dela, nos demos um abraço. E foi neste abraço que tive a plena certeza do que eu estava sentindo, foi uma explosão de sentimentos, o abraço se tornou forte para ambos, a energia que eu já sentia tornou-se uma força indescritível. Olhamo-nos, nossas bocas se aproximaram e então Luci hesitou.

- Não, não posso. – Disse ela se soltando de mim e andando para dentro de sua casa.

Entrei no carro; ela me olhava ainda da garagem e então parti.

Passou-se uma semana desde a última vez que vi Luci e ela continuava muito viva em mim. E foi numa noite de Chuva e Lua Cheia onde onde eu admirava distraído a noite da varanda do meu apartamento que a campainha tocou.

Eram 23h, quem poderia ser? Eu pensava; o prédio onde moro é simples e não tem nenhuma política de segurança para entrada de pessoas, portanto esperava de tudo.

Vestindo apenas um short e camiseta abri a porta e dei de cara com ela, Luci, completamente molhada, trajava uma calça jeans e blusinha preta e segurava nas mãos um par de salto alto.

Nos olhamos por segundos e sem questionar como tinha chego até mim a tomei em meus braços e nos beijamos. A trouxe para dentro do apartamento, fechei a porta, encostei-a contra a porta a beijando intensamente, tirei sua blusinha, sutiã, ela tirou minha camiseta.

Mordisva seu pescoço e desci a boca até seus seios onde passei a chupá-los fazendo a gemer . Carreguei Luci em meus braços a levei até meu quarto, deitei-a em minha cama, a janela estava estava aberta e o brilho da Lua irradiava o quarto e deixava-a extremamente sensual.

Tirei sua calça a deixei apenas com sua minúscula calcinha, vermelha, de renda. Segurando seu pezinho em minhas mãos o beijava, mordiscava e descia por toda extensão de sua perna a beijando até chegar em sua calcinha. Levei a boca por cima de seu sexo e dei uma leve mordida, segurando as laterais de sua calcinha fui tirando-a, até deixá-la completamente nua.

Deitado entre suas pernas comecei a chupar sua buceta molhadinha, que delícia, ela se contorcia gemendo bem gostoso e segurava forte meus cabelos. Alternava socando um dedo nela e bolinando em um ritmo intenso e assim a fiz gozar diante de meus olhos.

Tirei meu short e deitei-me na cama puxando-a para mim, ela logo entendeu o que eu queria e então montou em cima de mim, ajeitei meu pau em sua bucetinha e ela foi sentando e logo estava cavalgando e gemendo forte, ela aumentava o ritmo a cada instante. Aquele ritmo exigiu uns belos tapas em sua bunda que foram bem dados, a via morder os lábios ao sentir os tapas e sua expressão era de puro prazer.

Gozei, e no segundo seguinte ela também. Luci deitou-se sob meu corpo, ficamos abraçados sem nada a dizer, a Lua nos iluminava, voltamos a nos beijar e depois transamos mais umas 3 vezes até cansarmos e dormimos abraçadinhos.

Pela manhã acordo sentindo uma sensação muito prazerosa, abro os olhos e vejo Luci sentada sob minhas pernas, inclinada e chupando meu pau, sorrimos um para o outro. Luci me fez gozar em sua boca e ela engoliu tomo o meu prazer.

Fiquei deitado na cama e a vi ajeitando-se, foi até o banheiro lavou o rosto, voltou e deitou-se sob mim, sorriamos um para o outro. Neste momento eu ia perguntar como ela chegou até mim, iria enchê-la de perguntas e quando ela notou isto, colocou um dedo em minha boca e disse:

- Não, não, não pergunte nada, não diga nada, não estrague este momento.

Me beijou, a tomei em meus braços a beijando apaixonadamente.

Luci então levantou-se e saiu, na porta do quarto parou, olhou para mim, sorriu e me disse o que eu mais desejava ouvir dela:

- Estou apaixonada por você garoto.

Partiu me deixando ofegante de alegria, meu coração estava disparado, a minha vontade era de correr atrás dela e agarrá-la, mas a minha razão ainda estava viva e ajudou-me a pensar e conduzir melhor o caso.

Na empresa em uma conversa informal com David perguntei sobre seus pais e ele me revelou que as coisas em sua casa não andavam muito boas, seus pais estavam brigando muito e que sua mãe na última noite não havia dormido em casa. Disse-me ainda que seu pai desconviava que sua mãe andou o traindo, fiquei preocupado com o que poderia acontecer se fossemos descobertos.

Na hora do almoço recebo uma mensagem no celular:

“Preciso te ver agora. Abraços, Luci”

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