ENCONTRO SEXUAL NO QUARTO 452 POR ORDEM DE MEU DONO E SENHOR

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 4710 palavras
Data: 17/08/2012 14:53:44
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Preparava-me para encerrar o escritório pois já passavam das 19 horas, quando ouvi o sinal de um msn entrando. Era Dele, meu Dono e Senhor Carlos, o homem para o qual eu na época, apesar de casada com Rui e mãe de três filhos, fazia de puta.

A mensagem era curta e grossa, como sempre, como eu gostava que fossem as mensagens e as ordens Dele. " A minha putazinha tem uma hora para estar no Hotel M... , quarto 452, no Porto, com o cuzinho e a boca bem lavadinhos, e uma calcinha bem sexy. No final estarei à tua espera" O msn não mencionava com quem seria o encontro mas percebi logo que quem me esperava no Hotel não era o meu Senhor, mas outro homem. Podendo foder-me onde muito bem entendia, Carlos não me iria possuir num hotel de 5 estrelas como era o caso a menos que fosse eu a pagar o quarto, e aquele "estarei à tua espera" final queria dizer que teria de lhe entregar o dinheiro que o meu corpo iria render. Como sempre fazia questão de frisar, eu não passava da sua escrava sexual a quem Ele punha a render da forma que muito bem entendia, para seu único proveito apesar do meu estatuto de advogada, e ahhhhh! que húmida eu ficava com aquele seu modo de me ter, e de me deixar usar.

Como não tinha muito tempo e uma boa escrava nunca se atrasa para os compromissos do seu Senhor, liguei ao meu marido desculpando-me com um assunto inadiável que me levava a não poder ir jantar a casa, desculpa que o corno não deve ter engolido completamente de tantas vezes já a ter ouvido, e corri a tomar um duche no chuveiro do escritório que foi lá instalado para ocasiões como esta. Perfumei-me, troquei a calcinha que trazia vestida por outra lavada, preta e de fio dental, tanto na parte de trás como na da frente, com uma tirinha que apenas me tapava a entrada do rego do cu e toda a racha da vulva depilada, e embora habitualmente na época ainda não costumasse usar sutiã pois mantinha as mamas direitas sem ele, achei que pelo teor da mensagem, fosse lá quem fosse quem estivesse à minha espera no quarto do Hotel, não desgostaria de me ver com as mamas tapadas por um sensual sutiã e assim peguei num cor de creme, bastante decotado e que pouco mais cobria que a base dos meus marmelos. Sem trocar de vestido pois não tinha outro para mudar no escritório e estava fora de questão passar em casa, apenas acrescentei à minha indumentária umas botas vermelhas de cano alto, e saí a toda à pressa pois o tempo escasseava para estar no Porto na hora que meu Senhor determinara.

Consegui estacionamento próximo ao Hotel e quando me dirigi à recepção e disse pretender falar com o hóspede do quarto 425, a moça mandou-me logo subir depoi de me ter informado onde ficava o quarto 452 sem sequer telefonar a avisar da minha chegada, o que me fez perceber imediatamente que a recepção tinha sido atempadamente informada da minha chegada.

Quando o elevador me deixou no 4º andar dirigi-me ao quarto 25 e bati na porta. Uns passos apressados, a porta abriu-se deixando ver um homem da casa dos sessenta anos, cabelo grisalho, curto mas sem qualquer entrada, e um ar todo executivo como eu muito apreciava ver nos clientes que me contratavam nos meus tempos de estudante universitária e prostituta em part-time, em Coimbra, pois apresentava-se de fato e gravata como se estivesse numa importante reunião de negócios.

- É você a Sandra, amiga do Carlos? - perguntou-me, olhando para o relógio como para confirmar a hora a que eu viera.

- Sou a Sandra, mas não sou a amiga do Carlos! - respondi-lhe, como meu Senhor queria que eu me apresentasse perante os homens a quem ele me disponibilizava - Sou a sua escrava.

O homem de ar executivo pareceu gostar da resposta embora tivesse comentado pensar já não existirem escravos em Portugal desde há muito, e mandou-me entrar.

O quarto era confortável e amplo, mas o sujeito não me mandou sentar, antes exigiu que me colocasse no centro, enquanto ele de pé defronte a mim, apoiava um braço numa cadeira.

- Pois agora Sandra, enquanto estiveres neste quarto e eu continuar com os tomates cheios e o caralho teso, vais passar a ser a minha escrava e fazeres o que te mandar, certo? - disse-me tratando-me por tu como devem ser tratados todos os escravos - Foi isso o combinado com o teu Senhor, portanto não penses em recusar-te em satisfazeres-me, ouviste bem?

Assegurei-lhe que não precisava de se preocupar com isso, pois fora meu Dono quem me mandara apresentar naquele quarto, e estando um homem nele eu sabia muito bem o que esperavam de mim.

- Óptimo, óptimo! - congratulou-se o engravatado - Mas primeiro quero ver a mercadoria. Despe-te! Tira tudo. Deixa-te ficar apenas em lingerie. E com as botas.

Já nos meus tempos de adolescente de costumes imorais, me apercebera haver muitos homens que preferem mais ver-nos em trajes reduzidos e com botas de cano alto do que completamente peladas, e o meu marido corno é um deles. Por isso o investimento que qualquer prostituta que se preze e quer manter o nível da clientela tem de fazer em acessórios deste género, é considerável. Mas vale a pena. Muito lentamente pousei a carteira, e com toda a calma, rodando em todos os sentidos como se estivesse num palco de uma casa de strip, despi uma a uma todas as peças de vestuário, até ficar apenas em lingerie e com as botas calçadas. À medida que o ia fazendo, notava que o sujeito ia ficando excitado, o que era normal e era aliás o meu propósito, pois ele ia passando a mão na zona do fecho das calças, e embora não as tivesse introduzido dentro delas, o seu caralho por baixo das calças dava sinais de contentamento já que de vez em quando era bem visivel um chumaço elevando-se por baixo do fecho. Ao mesmo tempo ia andando ao redor de mim, cheirando-me o corpo, trincando-me por vezes o pescoço. os ombros, e as orelhas, o que me excita imenso, e apalpando-me as coxas com a mão que tinha livre.

- Huumm, siim, cheirosinha! Acabadinha de tomar banho como eu pedi. Mas és uma porquinha no acto, não és? - elogiava - És gordinha, mas eu gosto de mulheres com alguma carne e rabinhos fofos como o teu, queridinha, para os sentir bem nas minhas mãos ! E o teu Dono diz que és tão boa a fazer broches e a apanhares no cu que vales bem cada nota que vou pagar para te ter.

Garanti-lhe que sim, que uma vez que meu Senhor me alugara a ele para eu ser agora a sua escrava seria a mais porquinha das vagabundas se fosse essa a sua vontade, o que mais uma vez lhe agradou bastante.

- Chega, chega! - pediu levantando as mãos quando me achei apenas com o sutiã e a cuequinha postos. - Anda - disse tomando-me pela mão e arrastando até à cadeira onde ele se apoiara momentos antes - De joelhos, escrava desnuda! Baixa-me as calças! Baixa-me as calças que vou-te apresentar o cacete e os bagos a quem vais ter hoje de espremer o suminho todo.

Também devagar para o deixar mais excitado, desapertei-lhe o cinto, corri o fecho das calças abaixo, introduzi a mão através dele e apalpei-lhe o caralho por dentro das cuecas. Enorme, húmido, quente, duro, grosso, huumm! um tesão de caralho, precisamente o contrário do caralhinho minúsculo e magrinho do meu corninho Rui. A fome que eu passaria, não fossem estes encontros extra-conjugais mesmo que eles se destinassem apenas a satisfazer a chulice do meu Dono e Senhor Carlos.

- Huumm! Mãozinhos boas! Baixa-me de vez as calças, que as carícias que me fazes vão-me deixar as cuecas cheias de marcas brancas de esporra que eu depois não saberei como as explicar à minha mulher.

- Olhe, diga-lhe que se esporrou de noite a sonhar com ela - lembrei-lhe a rir-me - Aposto que ela iria gostar de o saber.

- Minha mulher não iria acreditar - respondeu-me - Ela sabe que durmo sem cuecas. Tira-me mas é as calças abaixo, que o meu caralho não quer ficar apenas pelo contacto com as tuas mãos, ainda para mais tendo tanto tecido em cima dele.

Baixei-lhe as calças e as cuecas do executivo, que mais não eram do que um slip de cor vermelha e que não condiziam nada com o seu ar de homem de negócios ou político, tirando-lhas pelos pés fora, mas ele conservou-se vestido da cintura para cima, inclusivamente nem chegou a tirar a gravata, talvez foder com ela atada em volta do pescoço, ou com meio fato vestido, fosse um fetiche seu, pensei.

Tal como eu já sentira nas mãos, a pila dele era enorme, à volta de uns 20 cms, não circuncidada, mas bastante robusta, os pentelhos ainda mais grisalhos que os cabelos da cabeça e um par de colhões bem inchados capazes de fazerem inveja a qualquer actor porno. A esporra que eles não deveriam conter! São homens assim que enchem a carteira de uma puta, embora no meu caso fosse mais apropriado dizer que enchem a carteira de um chulo como sempre o foi meu Senhor. Eu que desde que me formei deixei de viver da prostituição, já me dava por muito satisfeita por ir receber a aleitadela daqueles tomates, ou pelo menos assim o pensava eu, uma vez que os de meu marido já então andavam começando a ficar algo secos.

O sujeito meio enfatiado sentou-se agora na cadeira, nu da cintura para baixo, e com o caralho completamente em riste mandou que me ajoelhasse novamente.

- De joelhos entre as minhas pernas - exigiu abrindo-as e exibindo os colhões vermelhos e bem carnudos, cobertos de pelos fininhos - É de joelhos que uma boa escrava como tu deve servir o seu Senhor. E de joelhos vais-me começar a punhetear bem devagarinho, como estavas fazendo há bocado, só que agora com o caralho ao léu.

Masturbei-o lentamente com ambas as mãos e o hóspede do quarto 452 com as pernas esticadas em torno das minhas coxas ia esfregando os pés nas minhas nádegas roliças, roçando o dedão grande na entrada do meu olho do cu, entrando dentro dele e por vezes mesmo, enterrando a cara no meu peito, sugava-me os biquinhos das mamas, deixando-me a passarinha ainda mais húmida e o grelinho mais saliente do que ambos já se encontravam.

- Vamos, chupa-me o pau, escrava! Trabalhas bem com as mãos a tocar ao bicho, mas quero sentir a tua língua chupando-me o caralho e lambendo-me os colhões muito bem lambidinhos - e o seu dedo do pé, com a unha muito bem aparadinha, continuava a tentar sodomizar-me e o peito do seu pé a esfregar-se nas minhas nádegas.

- Ahh, que cuzinho bom tens tu , escrava! - reconhecia enquanto eu passava a lamber-lhe o cacete e os bagos - Não te preocupes com o meu dedo do pé que ele está só a abrir-te o arozinho do teu olho que dentro de momentos uma coisa bem mais grossa e húmida vai entrar dentro dele. Huummmm! Que boa é a tua língua! O teu Senhor não me enganou ao gabar-me o jeito que tens para a punheta e para a mamada, escrava, huuuummmm! Isssssooo! Chupa tudo! TUUUUUDO! Quero enfiar-te a piça toda dentro da tua boca até te entalares com ela - e as suas mãos puxavam-me a nuca para os seus quadris, enquanto estes em movimentos frenéticos de tira e mete passavam a foder-me a boca. - Anda, escrava, estica a língua como as cobras e lambe-me cada fio de esporra que está a pingar da cabeça do meu caralho! Lambe tudo, leitinho deste estás tu habituada a beber, megera. Aliás não é essa a tua função quando tal te é exigido?

Na verdade assim era. Com o nariz quase enterrado no baixo-ventre e nos pentelhos dele, chupei-o e mamei-o como era a sua vontade. Ele agora com os pés apoiados no rebordo da cadeira apalpava-me com os joelhos as mamas, por cima do sutiã.

- Estou a pingar todo - disse ele ao fim de algum tempo, pondo-se de pé mas mandando-me continuar de joelhos e sacudindo a piça sobre a minha cara e os meus cabelos - Está na hora de verter todo este líquido dentro de uma putazinha, não te parece escrava? E como a única putazinha disponível aqui deve ter a entrada da frente bem larguinha, tão usada a deve estar, vou preferir penetrar-lhe a entrada de trás. Conserva-te de joelhos mas pôe-te de gatas e a cabeça em cima do tampo da cadeira.

Bom, a minha entrada de trás não está assim tão poupada como ele poderia imaginar pois a comecei a usar desde cedo. Mas calei-me. O homem devia era gostar de cu feminino, de outro modo o meu Senhor não me teria ordenado para me apresentar no quarto com ele bem lavado, e aquelas suas palavras deviam ser apenas para criar clima. Ainda mal colocara a cabeça no tampo e já o indivíduo se achava atrás de mim, apalpando-me generosamente o traseiro e roçando-me o cacete cada vez mais teso na tirinha de pano da minha calcinha.

- Huuummm, siimm! Linda cuequinha a tua! E a tirinha tapa mesmo a entrada do teu rego do cu e da tua rata. Receio que ta vá rasgar com a força do meu caralho e que tenhas de voltar para casa com a calcinha rota, com o cuzinho a apanhar o ar fresco da noite pelas tuas pernas acima.

Do bolso das calças caídas no chão tirou um preservativo que enfiou no cacete. Depois curvando-se sobre o meu rabo, afastou a tirinha da calcinha para o lado e embora o preservativo estivesse bem lubrificado cuspiu por várias vezes para dentro do olho do meu cu. Depois voltou a puxar a tira de pano da calcinha cobrindo-me o reguinho.

- Não valia pena usar vaselina com uma escrava sexual como tu, pois não? Além disso vou querer ouvir-te gemer alguma coisa quando te enfiar todo o o meu troço dentro deste teu cuzinho rechonchudo.

Sem me baixar a calcinha, afastou-me com os dedos as beiradas do olhinho para os lados, forçou primeiro com o dedo médio a entrada de modo a dilatar-me um pouco o anel do cu, e em seguida encostando a cabeça do caralho na tirinha de pano da calcinha começou a metê-lo muito lentamente, desferindo-me pequenas palmadas no rabo.

- Vai entrar todo, vai entrar todo - ia-me dizendo à medida que eu ia-lhe sentindo o caralho envolto na tira anal da minha calcinha, entrando pelo meu cu dentro - É como se te estivesse a ir ao cu com a piça coberta por dois preservativos. Mas fica descansada que para preservativo bastava apenas embrulhar a minha piça na tira da tua cuequinha pois não me pretendo esporrar no teu cu.

Os seus colhões bem suadinhos batiam-me nas portas do cu provando que apesar da idade vigor não lhe faltava, enquanto seus braços prendendo-me de encontro a si, apalpavam-me rata e as mamas fazendo-me tombar o sutiã. Não tardou muito que a estreita tira cedesse, ouvi o ruído que ela fez ao rasgar-se sobre um ímpeto mais vigoroso da cabeça do caralho dele. Também meu Senhor me costumava rasgar as roupas muitas vezes, era mau que os clientes com quem ele me mandava ter sofressem da mesma pancada.

- Não te disse que te ia rasgar a cuequinha, escravazinha? - vangloriou-se - Adoro sentir a minha piça a rasgar as calcinhas a vadiazinhas como tu, ahhhhhh! - e os seus movimentos de tira e mete redobraram de intensidade, anunciando o clímax, a sua pila penetrando agora toda a profundidade do meu cuzinho roto, tão roto como a tira da minha calcinha por onde ele continuava a enfiar a pila e a ir-me ao cu.

- Ahh, siimm, siiimmmm! Está na hora de deixar os meus tomates despejarem todo este leitinho que me soubeste extraír tão bem, escrava - e ao dizer isto retirou apressadamente o soardo de dentro de mim, com a mão direita desembrulhou a camisinha, e sempre de joelhos mandou que me voltasse na sua direção.

- A boca aberta, brochista! - e a sua piça completamente melada e escorrendo fios de esperma que me vinham cair nas mamas estava mesmo encostada aos meus lábios - Mamas tão bem na piça de um homem que não deves ter nenhum problema em engolires o conteúdo do recipiente que acabaste de mamar. ENGOLE!

Não é meu costume engolir a esporra de homens que não conheço mas como não ia desatar a gritar por socorro e expor ainda mais a minha reputação, como pelos vistos o sujeito me tinha contratado para satisfazer-lhe todas as suas fantasias, e sobretudo pelo receio que uma minha recusa desagradasse a meu Dono, algo que me valeria um pesado castigo, abri a boca e engoli toda esporra que o hóspede do quarto 452 tinha dentro dos tomates e que ejaculou para dentro dela.

- Apesar de bem lavadinha e cheirosinha, és mesmo uma porquinha como eu gosto, sem medo de apanhar no cu nem de beber a esporra dos homens que dão a vida a ganhar ao teu Senhor - voltou a elogiar enquanto ia ejaculando - Vamos, abre bem a boca! Quero ver a minha esporra a escorrer-te pela garganta abaixo - e a cabeça da sua pila voltava a enfiar-se toda na minha boca para que as pingas de esporra não se perdessem fora dela. Parecia que nunca mais acabava de ejacular. Quando finalmente acabou eu tinha sémen até no céu da boca e sentia a língua toda sabendo-me a esperma. Eu ia mesmo precisar de fazer um bom bochecho com Hextril quando chegasse a casa para tirar aquele gosto. Não que me soubesse mal mas afinal uma mulher casada e mãe de três filhos não tem de passar a noite com o gosto da esporra de desconhecidos na boca, mesmo sendo a escrava sexual e a puta para todo o serviço de um terceiro homem.

- Está ali o envelope com o pagamento combinado com o teu Senhor - disse-me no fim após nos termos lavado. Não era a primeira vez que recebia um envelope lacrado contendo o pagamento dos meus serviços sexuais e quando isso acontecia eu devia-o entregar a Carlos sem o abrir. Poucas vezes soube assim qual o preço que meu Dono, meu Senhor e meu único Chulo na vida cobrava pelos momentos de prazer que com o meu corpo me obrigou a disponibilizar a tantos homens. Se tivesse sorte talvez Ele pelo menos me oferecesse uma calcinha nova para compensar aquela com um rasgão na tira do cu.

- E diz ao teu Dono que chegaste 10 minutos atrasada - lembrou-me o homem, já outra vez com o fato completo vestido - Na verdade foram 12, mas como foste uma boa escrava sexual eu arredondo para os 10.

Aquele pormenor dos minutos só podia querer dizer que eu não acabaria o dia sem um castigo violento de meu Amo, apesar da minha esforçada participação no quarto do Hotel M... Como sempre não me enganava. Quando regressei a Braga e entreguei o envelope com o que deveriam ser os meus honorários mas que na realidade, sem qualquer esforço ou trabalho, eram Dele, Carlos contou as notas depois de ter rasgado o lacre, mas de modo a que eu não visse quanto era. No entanto pelo volume de notas deu para perceber que aquilo era pagamento de puta cara. Contudo, e mais uma vez, apesar de eu ter gasto combustível nas duas viagens e do pagamento das portagens apenas para Seu exclusivo lucro, meu inflexível Senhor não se mostrou disponível para me gratificar, antes pelo contrário.

-Chegaste à hora a que te mandei, Sandra? - lá chegara a terrível pergunta, feita assim que acabou de contar o dinheiro.

Confessei-lhe que pelo relógio do cliente me atrasara 10 minutos.

- Vocês as mijonas são sempre as mesmas! - exclamou furioso. - Nem para foder com um cliente importante chegam a horas. Vais pagar caro o atraso, ou melhor o teu cu vai pagar caro o atraso. Despe-te da cintura para baixo e apoia as mãos em cima da mesa. E deixa ficar as botas

Enquanto eu fazia isto, Carlos ligou a web cam e no computador teclou um endereço. No écran apareceu então a figura do sujeito enfatiado, ainda no quarto do Hotel e sentado na cadeira onde eu lhe chupara o pau e as bolas.

- A minha escrava diz ter chegado atrasado 10 minutos. Confirma? - quis saber meu Senhor. O outro anuiu.

- Muito bem - voltou a dizer meu Senhor - Vou apenas voltar a câmera para lhe poder ver o cu enquanto a espanco. Mas antes disso diga-me só que instrumento de tortura prefere? A chibata, o chicote, ou a canne?

- Sei que a canne dói mais e deixa mais marcas na carne - começou por dizer.- É por isso que em Singapura só aplicam tal pena aos cidadãos do sexo masculino pelo que seria interessante ver como uma mulher se comporta sofrendo um castigo tão violento. Mas a escrava foi tão prazerosa comigo que penso não haver necessidade de um método tão drástico. Por mim, se o meu amigo não se importar, contentar-me-ia simplesmente com o chicote.

- É o senhor quem sabe - condescendeu Carlos - Abre a gaveta e traz-me o chicote, Sandra. Vais levar uma chicotada por cada minuto de atraso, para aprenderes que compromissos são compromissos ainda para mais tratando-se de compromissos que a tua condição de minha puta te impôe.

Era um chicote negro de couro que lhe entreguei em mãos e que o outro achou condizer com a cor vermelha das minhas botas.

- Empina o rabo, putéfila - mandou meu Dono. Com o rabo bem empinado e apontado para a web cam, sofri pausada mas com força as dez chicotadas prometidas, com meu algoz indiferente aos gritos que embora procurasse reprimir não consegui evitar a partir da terceira chicotada.

- Perfeito! - apreciava o executivo no écran - Você tem uma boa resolução de som e imagem. Não só vejo perfeitamente os vergões que lhe está a causar na pele, como também posso ouvir claramente o silvar do chicote cortando o ar antes de assentar no cu da sua puta. Isto para já não falar dos gritos que a putazinha solta de cada vez que o meu amigo lhe faz mais um vergão no cu e que são deliciosos.

E o tom com que dizia isto demonstrava o seu grau de excitação com a visão do meu cu sendo chicoteado por meu Senhor. Não tinha dúvidas de que se ainda me encontrasse no quarto do Hotel ele não só me faria chupar-lhe o cacete e os bagos de novo, como voltaria a ir-me ao cu. Não sangrei mas quando meu Senhor terminou e me vi ao espelho verifiquei ter dez marcas bem vermelhonhas a todo o comprimento das nádegas, sinal que ele me acertara em simultâneo nas duas, por vezes envolvendo-me mesmo com a tira do látego as minhas coxas, levantando-me a pele. Se as não tratasse rapidamente iria passar uns tempos com aquelas feridas bem infeccionadas.

Mas o tratamento das minhas feridas teria de esperar. Como sempre, o meu espancamente acordara o tesão de meu Senhor e assim que pousou o chicote este tratou logo de tirar o seu caralho erecto para fora do fecho, esfregando-me no cuzinho. A web cam continuava ligada e os nossos movimentos a serem espiados pelo hóspede do quartoJá apanhaste hoje nele, não já, puta? Então trazes o olho do cu suficientemente aberto para levar agora com o meu caralho nele, não trazes? Huuumm, nada como um cuzinho bem vermelhinho e acabadinho de levar uma tareia para pôr um homem como eu com o caralho mais duro e inchado do que o de um touro de cobrição! Só que agora vai ser com o caralho todo nu como se deve meter um caralho numa mulher. Mas não vai ser apenas o caralho nu que vou enfiar no teu cu, megera que não sabe cumprir horários! Vou-te enfiar a mão toda dentro dele antes de te enfiar o caralho.

Eu sabia disso. A bem dizer, estava farta de saber disso e de lhe sentir as consequências. Estendendo-me assim ao comprido em cima da mesa e depois de ter levado outra monumental cuspidela no olho do cu, e de meu Senhor ter lubrificado os dedos e a mão direita, mostrou ao outro como se fazia um fisting anal.

- Vais ficar com o cu bem aberto, puta! - gritava-me Carlos quando depois de me ter sodomizado com os dedos começou a introduzir a mão até ao pulso. - Nem vais sentir quando te introduzir a piça nele tão aberto te vou deixar o cu.

- Bravo, bravo! - exultava o outro - Nem fazia ideia que a mão de um homem pudesse caber dentro do cu de uma mulher, por mais roto que ela o tivesse.

- No cu, na cona e na boca da minha escrava Sandra entra tudo o que eu quiser, até a piça de um cavalo se for essa a minha vontade, não entra putona?

- Siiiimm! Simmmm! Entra, sou toda tua meu Senhor e Amo - confirmava louca, louquissima de tesão. Não duvidava que excitado como estava o hóspede do Hotel estivesse tocando uma solitária. E apesar da fanfarronice de meu Senhor senti bem quando ele me meteu o cacete no rabo e mo começou a foder. Para me castigar do meu atraso, meu Senhor nem se dignou a apalpar-me as mamas, ou a masturbar-me o grelo durante o tempo em que me enrabou, para não me deixar consumar o meu prazer. Limitou-se a enrabar-me durante longo tempo e a puxar-me os cabelos de quando em quando para me fazer gritar mais alto, ou para conduzir os meus movimentos como se estivesse segurando uma égua pelas crinas. E tal como o cliente, também meu Senhor não se quis vir dentro de mim. Quando o momento supremo chegou Ele tirou a sua amada piça fora e esporrou-se sobre as minhas nádegas.

- Perfeito! - voltou a comentar o hóspede do Hotel - O meu amigo tem uma escrava perfeita que até chicoteada e prostituída consente ser, se for esse o desejo e o proveito do senhor. Gostei do que vi. Quem sabe, talvez um destes dias lhe peça para repetir uma sessão como a desta noite. Valeu bem o dinheiro que paguei. Adeus. Tenham uma boa noite.

E do outro lado o sujeito do quarto 452 foi o primeiro a desligar a web cam. Naquela noite os meus serviços como escrava sexual de um homem tão sem escrúpulos como eu, tinham terminado e quem ganhou com aquilo foi o meu marido Rui. Cheguei a casa já passava da meia noite depois de ter parado num snak e jantado um prego no pão e bebido um sumo, pois tinha fome já que não jantara. Excitada como estava pelas duas enrabadelas sofridas, eu que poucas vezes consegui um orgasmo anal, e pelas 10 chicotadas enérgicas desferidas no meu rabo e das quais ainda sentia todas as dores, cheguei a casa e assim que meu marido me aplicou uma pomada nas nádegas que muito me acalmou os ardores, voltei-me de barriga para cima na cama, e toda nua abri-lhe as pernas deixando que o corno me metesse finalmente na pássara como eu tanto merecia e necessitava. Era uma pilinha minúscula e fininha, que no máximo do seu tesão pouco passava dos 11 cms, tão pequenina que quase se perdia no interior da minha cona larga e funda, nada que se comparasse com os outros dois caralhos que nessa noite meu cuzinho tinha recebido. Mas era a única pila que eu tinha à mão, e sobretudo era dura e teimosa o suficiente para satisfazer mesmo uma mulher como eu, no meu estado. Soube-me tão bem a foda que o caralhinho de meu marido me deu na vagina nesse dia ainda por estrear, que dormi toda a noite, nada incomodada com as dores, e satisfeita por ter um como dono um Senhor cruel que fazia de mim a sua escrava sexual, a puta não remunerada para todo o serviço, e um marido corno e mansinho como Rui que ainda me fodia com mais gosto depois de saber ter eu sido usada por outros

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