Primeira vez, e ainda na escada da igreja

Um conto erótico de rafinhagc
Categoria: Heterossexual
Contém 750 palavras
Data: 16/08/2012 02:43:55

Oi, voltei para continuar um pouco da história da minha vida. Como sou novo aqui ainda, vou me reapresentar, Sou o Rafael, tenho 19 anos, sou bissexual e curto tudo quanto a sexo. Nesse conto vou contar a primeira experiência hétero.

Eu ainda era um guri e mesmo depois do que aconteceu, pensava que era coisa de guri e nunca mais pensei em fazer de novo. Depois de ter meu primeiro beijo dentro de uma sacristia com uma menina, antes de uma missa onde seriamos coroinhas, me sentia realizado quanto a homem. Havia uma menina na minha rua, Darlene o nome dela. Desde que fui morar La, com 9 anos de idade, ela sempre foi apaixonada por mim. Os pais dela tinham um mercado e quando eu ia lá, a mãe dela me atendia “Fala meu genrinho”. Nunca de bola, porque ela tinha 7 anos, então achava que era coisa de criança.

Mas quando cheguei aos meus 16 ela já tinha seus 14, criando seios e ficando bem bonitinha... Somam-se ainda os hormônios e foi o suficiente para começar a dar encima dela.

Eu sabia que ela nunca tinha ficado com ninguém, porque a prima dela morava na frente da minha casa, e eram unha e carne, portanto, sabia de muitas coisas.

Conversa vai, conversa vem, comecei a ter tesão por ela, e ela sempre se demonstrou “safadinha”. Até que o dia em que ficamos dentro da sacristia assim como tinha ficado com a outra. Ela se sentia realizada. Nosso primeiro beijo foi atrapalhado, ainda lembro, mãos se desencontrando, corpos não alinhados, mas para nós era perfeito. Foi o inicio de uma perversão. Quase todas as missas antes e depois ficávamos nos amassando naquela sacristia. (amor abençoado kkk). Os pais dela sempre foram rígidos e não permitiam ela namorar aquela idade. Confesso que também nunca tive vontade de namorar ela, mas tava pela pegação mesmo.

Foi que um dia, era festa do padroeiro da igreja matriz (nós éramos de uma capela) e todos foram em procissão da capela pra matriz. Houve a missa, mas não podemos fazer nosso “ritual”. Após, era a festa. A igreja era ao lado do salão, mas o outro lado da igreja era pra rua, e existia uma escada de acesso à porta lateral. Jantamos no salão e era já tarde da noite, jantamos na festa, mas não podíamos ser vistos juntos, pois já desconfiavam de nos. Por mim, nunca teve problema, mas por ela sim. Sai de fininho da festa e ela viu e veio atrás. Fizemos a volta procurando algum lugar para ficarmos sem sermos incomodados pelas crianças da festa que brincavam pelo pátio e achamos a tal escada. Sentei lá e logo ela apareceu. Vestidinho solto, sorriso no rosto e começamos o amasso. O fato de o vestido estar bem solto e curtinho facilitou pra mão escorregar pelas suas pernas e por entre elas. Senti sua calcinha molhada e parei, esperando uma repreensão. Segui adiante, botei a calcinha dela para o lado, e comecei a dedilhar seu grelinho, mexendo de leve e depois colocando o dedo bem no fundo. Eu já me sentia muito mais excitado por ver ela se contorcer de prazer na minha mão do que se ela estivesse me tocando, mas ela ainda queria mais. Tirou meu pau da calça e começo uma masturbação bem de leve, porque eu estava de leve nela também. Intensifiquei os movimentos no grelinho dela e via delirar. Foi então que ela me falou a frase que adorei escutar, apontando pro meu pau disse:

-Eu quero sentir ele dentro de mim.

Nesse momento, ela tirou minha mão, subiu encima de mim, mesmo na escada e começou a encaixar. Sentia centímetro por centímetro a sua bucetinha se abrir pro meu pau. Ela abafando os gemidos e rebolando lentamente. Então segurei ela pela cintura um pouco suspensa e comecei a meter nela devagarzinho. Ela dizendo que sentia dor e prazer ao mesmo tempo, me levava à loucura. Ficamos ali um tempo e o telefone dela começou a tocar: MÃE LIGANDO. Puta pariu, se recompõe! Desce vestido, sobe calcinha, sobe calça jeans! Voltamos para festa e vi mancha de sangue na minha calça, fui ao banheiro e molhei um pouco, e joguei na camisa também, voltei pra minha mesa:

-Poxa, me molhei todo na pia do banheiro!

Todos “acreditaram”, embora tenham visto eu e ela entrarmos de volta na festa juntos. Nessa não podemos aproveitar tudo, mas a nossa próxima transa conto no próximo conto!

Abraços! E Comentem!

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