Chupando o Vigilante Hétero

Um conto erótico de Felipe Dawson
Categoria: Homossexual
Contém 1280 palavras
Data: 14/08/2012 16:58:45

Olá pessoas, tudo bem?

Então, nas últimas semanas estava acontecendo uma festa de rua na minha cidade, e essas festas são cheias de "putaria" e caras afim de fazer sexo, não é mesmo? É, as vezes não é bem assim...

Eu tinha ido alguns dias à essa festa, e nos dias que fui não peguei ninguém. Não sei bem o que estava acontecendo, mas o problema deveria ser comigo porque apareceram dois caras que me curtiram, e que eu curti, os quais eu simplesmente ignorei, não dei muita bola e... um ficou só na conversa, o outro eu simplesmente deixei no vácuo mesmo, e olha que eu estava com um puta tesão no dia...

Bem, no último dia dessa tal festa eu tinha ido para lá com alguns primos e bebemos, curtimos e tudo mais, até que tudo acabou e eles foram pra casa, e eu fiquei mais um pouco, já pensando que não ia rolar nada, e, na verdade, não rolou. Eis que eu fui até uma praça meio afastada de onde rola essa tal festa onde tem um vigilante noturno, que estava fazendo a segurança de um depósito só nos dias da festa, ele me pareceu bonitinho, fiquei espiando de longe.

A noite estava bem fria, por volta de 12ºC, e ele entrou no carro para se proteger do frio, e eu fiquei lá fora, passando ocasionalmente próximo ao carro, até que ele puxa assunto comigo:

-Está esperando alguém?

Fiquei meio sem resposta, até porque não tinha, tava matando tempo ali, já era quase 2h da madrugada, ninguém na rua e eu tenho a brilhante ideia de responder:

-Perdi o último ônibus para a casa, agora o próximo só sai as 6h.

E o papo meio que acabou por aí, e eu fiquei lá fora... com um tesão do caralho, morrendo de vontade de fazer alguma coisa com aquele cara.

O tempo passou e eu fingindo estar morrendo de frio, coisa que eu não estava pois além de adorar o frio estou super acostumado, só pra ver se ele me chamava pra entrar no carro, bem maquiavélico mas vá-lá. BATATA! Não passaram nem 15 minutos e ele me chama:

-Pow mano, entra aê, é foda ficar no frio...

-Puta cara, valeu mas tô de boa.

Aprendi isso, nunca aceite uma oferta de primeira, sempre dê uma enrolada, se a pessoa estiver interessada vai insistir, e se não estiver, bem, você não perdeu nada. O cara desse do carro puxa um papo comigo e me chama pra entrar de novo, decidi que era hora.

Ficamos conversando por um bom tempo, descobri que ele namorava, tinha uma filha de quase 2 anos, que engravidou a namorada dele quando ela tinha 13 anos e que ele tinha 20 anos. Descobri também que aquele era um "bico" que ele estava fazendo, que ele curtia demais a filha dele e que ele tinha passado os últimos dois anos preso por tráfico, ele entregava drogas para uns traficantes locais, fiquei meio cabreiro mas tudo bem. Ele me falou que nunca mais queria ir para o lado do crime, que queria arranjar um bom emprego para poder sustentar a namorada e a filha, também descobri que ele não tinha concluído nem o ensino fundamental, que parou na 7ª série, para trabalhar... não me pareceu um cara ruim.

Depois disso o assunto mudou para o lado da putaria, quando ele me falou:

-Puta, já faz uma semana que não dou uma, to até virgem de novo.

-Foda mesmo mano, puta, aqui na festa tava cheio de menininha louca pra dar o rabão, tudo gostosa pra caralho.

-Pode crer mano, mas é foda que eu tenho que ficar a noite inteira aqui, num dá nem pra dar uma escapada, passar a noite aqui é foda, o tempo num passa.

-É embaçado mesmo, puta, tinha umas mina ali hoje com a bunda de fora, marcando até a dobrinha da buceta.

-Essas mina são tudo vagabunda...

Comecei a falar umas pornografias, falar de bunda, peito, buceta, sexo e etc. Só para deixar ele mais excitado, ver o que saía dali, mais uma vez, ponto para mim, pois logo logo ele fala:

-Só de falar nisso o bixo aqui estica, se aparecesse uma mina aqui só pra por a mão nele...

-É, mas nessas horas não passa ninguém aqui, num tem ninguém pra cá.

-É, fica nisso a noite inteira...

Continuamos a conversar até que ele fala:

-Cara, eu curto de tudo, só dar o rabo que não dou, de resto faço tudo...

-Saquei.

-Nossa, só por a mão aqui cara, tá esticadaço o bixo.

Bem, era a hora, dei uma pegada no pau dele, por cima da calça e falei:

-Caralho mano, tá duraço.

-Você ainda não viu nada, coloca a mão aqui por dentro - ele tirou a calça e colocou minha mão por cima da cueca.

-Puta mano, tá durão, e é grande pra caralho - sempre acaricie o ego do cara, na maioria das vezes dá certo.

Ele tirou o pau da cueca e falou:

-Pega aqui direto nele.

Peguei naquele pau, uma delícia, branquinho, limpinho, duraço, nem muito grande nem pequeno, era simplesmente perfeito, não deu outra, aceitei na hora quando ele perguntou:

-Você chupa?

Nem respondi, caí de boca direto, chupei aquele pau como se fosse o último da minha vida. O cara estava super excitado, deveria estar na seca mesmo, alternei entre chupadas na cabeça, no pau todo e nas bolas. Quando cheguei naquelas bolas fiz serviço completo, aquele pau gostoso, cheiroso, tava me inebriando aquele pau todo na minha boca...

Ele fala:

-Cara, quase gozei agora, que delícia.

Dou uma maneirada, queria esticar aquele momento um pouco, continuei mas chupei mais as bolas, grandes, aquele sacão gostoso do caralho, depois comecei a chupar a cabeça, desci até a base do pau, engoli o pau todo, foi uma delícia... Ele fala:

-Quase gozei na sua boca agora.

Dei um tempo e punhetei ele mais um pouco, até que ele me falou que queria gozar, já fazia mais de meia hora que eu estava chupando, decidi fazê-lo gozar, chupei aquela pica com força, alternando com umas punhetas, até que sinto uma contração do pau dele e começo a sentir aquela porra na minha boca...

Ele não gozou muito, era uma gozada meio rala também, mas foi bom demais. Abri a porta do carro e cuspi a porra pra fora, conversamos mais um pouco e ele me mandou sair, já passava das 5h da manhã e ele me disse que logo o patrão dele chegaria, aceitei numa boa.

Posfácio: Esse conto foi real e aconteceu na última semana. No meio da conversa que tive com o cara, que era muito simpático, quando descobri que ele foi preso por tráfico e tudo mais nós conversamos um pouco sobre a vida em reclusão e ele me disse que não é bem como vemos nos filmes e na TV. Me contou do abuso de autoridade que acontece lá dentro por parte da carceragem e da tropa de choque e me disse que as coisas, de fato, não são o que é narrado na TV. Pra começo de conversa ele disse que nenhum detendo põe a mão no outro, o respeito lá dentro é um código de conduta, desavenças que por ventura venham a acontecer são resolvidas pelo presidiário "chefe" lá dentro e que dificilmente um preso tem algum entrevero com outro diretamente. Aqui no Brasil não há "divisões" a la OZ, grupo dos Arianos, Muçulmanos, motoqueiros e etc. Bem, é evidente que isso é no presídio que ele ficou, que é uma penitenciária modelo onde costumam ficar presos políticos e famosos, mas ainda assim é algo a se pensar.

Abraços.

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POXA, MAIS UMA VEZ ME DECEPCIONEI. PENSEI QUE IA ROLAR MAIS...

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