Burguesinha x Peão de Obra

Um conto erótico de GATA DE RUA
Categoria: Heterossexual
Contém 5220 palavras
Data: 14/08/2012 04:02:33
Assuntos: Heterossexual

Burguesinha x Peão de Obra

Me chamo Fabíola. Vou contar um segredo que guardo comigo e nunca tive coragem de contar nem para as minhas amigas mais íntimas. Me lembro de cada detalhe de tanto relembrar. Já fazem quatro anos. Na época tinha 23 anos. Tenho 1,70m de altura, cabelos castanhos, olhos levemente esverdeados, corpo escultural, com peitinhos tipo pêra, uma bundinha mignon linda e arredondada (meu carro- chefe) e pernas bem torneadas. E, segundo todo mundo, muito bonita. Uma verdadeira burguesinha rs rs. Morava na Tijuca e quase todo o sábado ia na obra do apartamento de meus pais que estava em construção no Recreio, pagava alguns serviços por lá, via o andamento da obra, trazia alguns papéis, etc. Depois marcava com meu namorado que morava na Barra para fazermos um programa tipo fazer compras, almoçar e depois dar uma esticadinha num motel, porque que ninguém é de ferro. Sempre que ia lá percebia que o peão da obra que vigiava o local, um negro forte e sarado chamado Jonas, ficava sempre me comendo com os olhos, ainda mais que eu quase sempre estava “vestida para matar” para sair com meu namorado, quase sempre com calças apertadas ou vestidos curtos. A maneira dele me olhar não era agressiva mas era constrangedora. Um dia em que cheguei numa micro-saia e o elevador demorou muito, cheguei a desconfiar que ele, à distância, disfarçadamente se masturbava por debaixo da mesa da portaria. Lógico que não olhei para conferir. Até confesso que gostei ser homenageada daquela forma, sem assédio, e que até tive fantasias eróticas com ele algumas vezes enquanto me masturbava. Mas nunca me passou pela cabeça fazer o que vou relatar. Num desses sábados, como já era verão, tinha marcado com o meu namorado para pegarmos uma praia na Barra. Como não transávamos a mais de duas semanas, fui vestida apenas com uma saída de praia quase transparente, por cima de um biquíni listrado, vermelho e branco, de lacinhos, que ele adorava admirar na praia e desamarrar no motel. Como estive em Búzios no fim de semana anterior, tive o cuidado de preparar uma marca de biquíni bem sensual para enlouquecê-lo, além de me depilar todinha e oxigenar a pelugem da bunda e das pernas. Como adorava dar o cuzinho para ele, também me preveni fazendo uma chuca. Bom, querendo pegar o melhor sol do dia, desta vez cheguei muito cedo ao prédio em obras. Entrei pelo portão e vi o Jonas num canto do muro preparando alguma massa ou tinta para a obra. Ele me cumprimentou de longe, sem deixar de perceber que eu estava em trajes, digamos especiais. Como o local estava deserto, fiquei um pouco apreensiva e pensei em ser rápida, entregando na saída um dinheiro que meu pai mandou para ele. Para acelerar, pensei em subir os dois lances de escada, mas por sorte o elevador já estava no térreo e ele não teve chance de se aproximar. Até pensei em depois colocar um shortinho que tinha na bolsa para poder sair, pelo menos, um pouco mais vestida. Entrei no apartamento, peguei alguns papéis que estavam por debaixo da porta e a fechei. Fui então à cozinha e tomei um copo d´água. Pouco depois bateram na porta. Meu coração quase saltou pela boca. Fui até a porta, olhei pelo olho mágico e, adivinhem quem era? Sim. O Jonas. Estava sem camisa e só com uma bermuda de surfista meio caída da cintura. Decidi despachar ele logo e abri a porta. Ele então perguntou “Dona Fabila, seu pai mandou o dinheiro prá mim? (Ele sempre falava meu nome errado) Eu disse que sim, deixei a porta entreaberta e me dirigi até a bancada da cozinha para pegar a bolsa. Nesse momento, só de pensar na hipótese de que ele veio me olhar melhor ou me “caçar”, já que ele sempre ficava lá embaixo esperando pelo dinheiro, me subiu um calorão pelo corpo todo e começou a rolar um clima intenso. Aí me dei conta que no meu deslocamento até a cozinha ofereci a ele, sem querer, uma visão privilegiada da minha bunda que aparecia provocantemente por baixo da saída de praia. Meu meu namorado sempre diz que quando eu ando a minha bundinha faz um movimento de sobe e desce muito sensual. E eu estava com um tamanquinho que, modéstia à parte, acentuava esse movimento. Ele deve ter me despido e comido toda com os olhos, pois quando voltei ele já tinha entrado na da sala com a mão na maçaneta. Aí não tive como deixar de perceber uma forte ereção por debaixo da sua bermuda, que deixava sobressair uma ponta grossa na altura da metade da coxa, e já exibia uma marca de molhado na bermuda. Evidentemente ele não estava de cuecas. Desconcertada e me fingindo de indignada, perguntei o que significava aquilo. Ele, pedindo desculpas, disse que foi sem querer porque nunca tinha visto uma mulher tão maravilhosa, ainda mais vestida daquele jeito. Aí a mulher envaidecida e a fêmea Fabíola no cio tomaram conta de mim. Como ele não foi em nenhum momento agressivo e estava com uma cara de menino que fez arte, tentei descontrair um pouco a situação e perguntei se, antes dele descer, eu podia dar só uma olhada no seu negócio, já que também nunca tinha visto um daquele tamanho. A verdade era que eu estava com uma louca curiosidade de ver aquele caralho, e já não estava mais medindo as consequências. O Jonas então fechou a porta devagar, dando uma volta na chave. Porque aquilo? Não era só para me mostrar e ir embora? A adrenalina de mêdo e de tesão se misturaram. Ele abaixou a bermuda e dela saltou um enorme caralho negro lustroso. Era muito grosso, um pouco curvado para a direita e a ponta parecia um capacete marrom. Aquela peça preta magnífica me colocou em cheque mate e eu já não tinha mais o controle da situação. Aliás, nunca tive. Já tinha ouvido falar que existiam serpentes que hipnotizavam as presas antes de devorá-las. E eu já me sentia como uma presa hipnotizada. Se não fizesse alguma coisa com aquilo, nem que fosse tirar um sarro, nunca mais me perdoaria. Eu estava com o dinheiro na mão e, tremendo de nervosa, deixei ele cair no chão, encima da bermuda. Sem criatividade, disse novamente que nunca tinha visto um tão grande. Aí ele disse que também nunca tinha visto uma bunda tão maravilhosa como a minha e perguntou se ele também podia vê-la. Cada vez aquele joguinho bobo ficava mais perigoso. Acabei dando o pontapé inicial. Peguei naquele pau lindo e cheio de veias, não conseguindo fechar ele na mão; apertei um pouco e já saiu uma gosma transparente da cabeça. Espalhei ela pelo pau todo. Mas como ele parecia um pouco sujo e suado, eu, como era fresca, não tive vontade de chupar. Combinei então com ele que daria um amasso com a bunda naquele negócio, sem tirar o biquini e depois ele iria embora. Ele concordou imediatamente. Nessa altura, meu plano de fuga já era deixar ele roçar na minha bunda até gozar. Daí, sem munição, ele sairia satisfeito e eu lavaria rapidamente o biquini e pronto. Então virei de costas prá ele, tirei a saída de praia e os tamancos, para ficar numa altura ideal, e aproximei a bunda daquele pau. Senti então aquela coisa grossa e quente abrindo um pouco a bunda e a ponta dela roçando as minhas coxas. Ele, violando o nosso trato, puxou os dois laços da parte de baixo do biquíni arrancando-a. Me virei para reclamar e vi ele colocar a peça na boca e começar a chupar. Pensei: “que cafajeste!” e instintivamente voltei para a minha posição. Logo ele desamarrou a parte de cima e, no mesmo movimento enfiou os dedos compridos, cheios de calos e marcas de tinta, por dentro dela e começou a apertar meus peitinhos e a acariciar meus mamilos enquanto levantava meu rabo de cavalo, chupando, mordiscando e lambendo lentamente a minha nuca. Já estava subindo pelas paredes, quando me virou bruscamente de frente e senti aquele pau quente e latejante, que pulsava e já apontava firme para cima, encostando na minha barriga. Ele, então, ofegante, vendo meus mamilos entumecidos e também apontando para o alto, começou a chupar meus peitinhos com aqueles beiços enormes, colocando-os inteiros dentro da boca e passeando pelos mamilos com aquela língua macia, quente e úmida. Me lembro até da saliva escorrendo daquela boca carnuda. Como disse, eu era meio fresca e não deixei ele me beijar na boca, muito menos colocar os dedos na minha buceta, mesmo porque eu acho que podia desfalecer de tesão. Mas nessa altura dos acontecimentos eu tive a certeza de que a situação não tinha mais saída. Só aquela pegação não apagaria aquele incêndio todo. Eu era o fogo e ele o carvão! Já meio tonta, soltei o cabelo e fui até a cozinha. Ele não entendeu aonde eu ia, se estava tentando fugir da raia ou o que, mas ficou parado apreciando a burguesinha, agora toda peladinha, desfilando de novo diante de seus olhos. Abri a geladeira e encontrei um pote com um pequeno resto de margarina. Voltei para a sala e agora já percebia nele um olhar de tarado. Entreguei o pote de margarina e pedi para ele mesmo passar, porque não queria me sujar, pois, ainda achava que podia me encontrar depois com o meu namorado e arrumar uma desculpa para não esticarmos depois da praia. Fomos então para um quarto que ficava mais isolado e tinha uma varandinha com vista para um terreno baldio abandonado. Deixamos as portas e janelas abertas para ventilar e colocamos dois colchonetes sobre o piso de cimento coberto de jornal. Aí chegou a hora da verdade. Fiquei de quatro e pedi para ele colocar só atrás, mentindo que era virgem. O Jonas, que estava quase em transe, esfregava o pau e olhava prá minha bunda, sussurrando “nossa! nossa!” parecendo não acreditar que ia faturar a burguesinha. Não era mais um sonho nem mais uma punheta. Eu gostava muito de dar o rabinho para o meu namorado, que tinha um pênis mediano. Inclusive, já tinha experimentado uns consolos mais grossos. Mas nada se comparava àquele caralho. Devia medir uns 20 cm de comprimento por quase 6 cm de grossura. Depois eu conto como descobri aquelas medidas. Não via a hora de sentir pelo menos aquela cabeça dentro de mim, mas estava muito receosa com aquilo forçando o meu botão, que já estava apertadinho de mêdo. Apesar de saber que era inútil, mesmo assim pedi a ele que colocasse só a cabeça. Isso mesmo. Me lembro que não tive como chamar aquilo de cabecinha. Foi então que aquele capacete marrom, dourado pela margarina, encostou com decisão no meu cuzinho. Ele foi entrando relativamente fácil até que a chapeleta causou uma ponta de dor e me fez recuar. Ele recomeçou e recuei mais uma vez. Na terceira tentativa procurei relaxar ao máximo mas não dava. Na quarta finalmente a cabeça passou com muita dificuldade pelo meu anel e pareceu se expandir dentro de mim. Com medo fugi de novo. Mas a vontade de dar era muito grande. Na nova investida a cabeça passou arregaçando mas deslizando rápido prá dentro de mim. Num misto de dor e prazer, comecei a soltar muitos pumzinhos, que mais pareciam pequenos fogos de artifício comemorando aquele momento magnífico. O Jonas, muito aflito e cheio de tesão, aos poucos ia enfiando tudo. Ele voltava um pouco e enfiava de novo mais fundo, até que aquele caralho me encheu todinha. Logo senti um saco muito suado encostando na minha bunda. Tive a sensação de que todos os meus órgãos internos tinham se deslocado para deixar aquele monstro entrar e, todo o sangue do meu corpo tinha ido para o meu rabo de tanto que ele latejava. Além do que, não sabia se aquele pau um pouco torto se ele endireitava dentro de mim. Ele, que parecia estar no maior atraso, sentindo que a coisa ia ficando mais lubrificada, começou a ir e vir com mais força e velocidade. Aí então eu me toquei que tinha me esquecido da camisinha, e não tinha nenhuma na bolsa, pois quem sempre levava era o meu namorado. Me limitei então, entre gemidos, a pedir a ele que gozasse fora. Ele, que estava segurando com força a minha cintura, empurrando e puxando ela com aquelas duas mãos grandes e ásperas, nem respondeu. Pouco depois ele confirmou o que eu já desconfiava, pois falou gemendo de satisfação e com muita formalidade para aquela situação: “AAAAh Dona Fabila, eu nem acredito. Já não agüentava mais bater punheta pensando na senhora”. Ele não tirava o pau de dentro em nenhum momento. Quando parava de meter um pouco para não gozar, eu só sentia aquele monstro cheio de veias pulsando no meu rabo. Agora eu já implorava a ele para gozar fora. Comecei a morder uma ponta do colchonete para não gritar e agüentar aquela coisa indescritível. O Jonas, agora prestes a gozar, começou a gemer alto e, de repente, ofegante, avisou que ia gozar. A essa altura, pensei: se ele gozar dentro, fôda-se! Mas então ele tirou aquele torpedo enorme prá fora e o segurou com a mão direita. Eu, a patricinha que não queria me sujar, na ânsia de ver a porra leitosa jorrando daquele pau preto e marrom, virei a cabeça para trás e recebi um jato grosso e viscoso no olho, que escorreu pelo nariz e ficou pendurado nos meus lábios. O segundo jato pegou no meu cabelo lavadinho, o terceiro no meio das costas e o restante inundou a minha bunda e grudou na pelugem oxigenada. O sacana, então, fez questão de ficar cobrindo toda a marca do biquíni com cada ejaculada que não parava de jorrar daquele pau. Com o olho direito quase fechado, já estava pensando em como ia levantar e me limpar, quando ele, como um profissional, baixou de novo minha cabeça, abriu meu cú arrebitado com o polegar e o indicador da mão esquerda. Em seguida, espremeu o pau com a outra mão, pingando as últimas gotas de porra dentro do meu cuzinho. Acho que a margarina tinha evaporado daquele ferro quente e achei que agora o único lubrificante disponível seria porra pura. Mas aquele negro era um verdadeiro gourmet, pois sabia como comer um cú! Não mais aflito, por já ter descarregado a carga inicial, molhou bem a cabeça na sopa que inundava e pingava da minha xoxota. Cheguei a temer que ele quisesse comer a buceta. Mas ele só lubrificou a ponta e enfiou novamente o pau meio borrachudo de volta no meu cuzinho. Enquanto isso, pegava com as mãos aquela porra toda sobre a minha bunda e, como se fosse um filtro solar, espalhava pelas minhas costas, pela pelugem da frente das coxas e pelos meus peitinhos. Parecia que ele estava querendo aproveitar ao máximo a oportunidade e aquele brinquedinho novo. Logo aquele membro ficou rígido de novo e ele passou a meter com mais força e velocidade. Ele ficava gemendo e não parava. Parecia que não ia gozar nunca, mesmo porque eu não acreditava que poderia haver mais nada dentro daquele negro. Já estava conseguindo enxergar um pouco com a vista direita. Mas eu, que nunca tinha deixado ninguém, nem mesmo meu namorado, gozar na minha boca, tentava cuspir a porra ainda grudada nos lábios, mas ela era pegajosa e acabou entrando pela boca quando dei um gritinho numa das estocadas mais fortes. Também não consegui engolir e acabei sendo obrigada a dissolver aos poucos aquela coisa grudenta na língua. Achei o gosto horrível! Naquele ambiente de êxtase, no meio de um odor acre do suor quente que pingava aos borbotões sobre a minha bunda, já toda besuntada de porra, e que escorria pela minha coluna; do gosto de água sanitária na boca; do barulho das coxas musculosas dele batendo com força na minha bunda e daquele saco preto suado batendo nos sucos da minha buceta, que mais pareciam o som de uma salva de palmas, comecei a gozar como uma louca e a ter pequenos desmaios. Agora, de vez em quando, ele tirava o pau e limpava com as folhas de jornal que revestiam o piso, pois com certeza, aquele torpedo negro devia estar sugando coisas até do meu estômago, já que eu tinha feito uma chuca básica e não uma lavagem para transar com um cavalo. Mas ele não estava nem aí e não me lembro quanto tempo ficou literalmente fudendo meu cú com muita vontade e nenhuma dó. Tentei apertar o ânus para ver se ele gozava logo, mas meu rabo estava todo arregaçado e preenchido e não conseguia mover um milímetro sequer. Entendi então o que significa a expressão “dar o cú”, pois meu cú agora era só dele. Já estava mais que fodida e sentia a cintura ardendo por causa da volúpia com que ele me puxava. De repente ele começou a dar palmadas fortes nas minhas nádegas e a gemer alto. Suas pernas começaram a tremer bastante e ele, urrando, acabou gozando dentro do meu rabo com muito vigor. Eu já nem ligava mais prá nada, pois acho que meu cú já estava precisando mesmo de algum tipo de pomada. Mas dessa vez meu cuzinho venceu e o caralho daquele cavalo leiteiro saiu mole e pingando. Derramei então a segunda fornada de porra quente no colchonete. Quando me levantei, ainda com as pernas bambas, percebi um monte de folhas de jornal amassadas e sujas pelo quarto. Nossa! Eu tinha cagado muito naquele pau e nem percebi. Ele nem estava ligando, mas fiquei muito sem graça. Pedi a ele segredo sobre aquilo tudo, que se lavasse no banheiro de empregada e batesse a porta quando saísse. Toda grudada e com muita porra ainda escorrendo pelas pernas, fui então tomar um banho. No banheiro só tinha água fria e um pedaço de sabão em barra. Demorei muito prá, digamos, desgrudar aquela porra toda do corpo e, principalmente, do cabelo. Fiquei ouvindo ele se lavar e mexer em algumas coisas, até que ouvi a porta batendo. Quando saí do banheiro, percebi que ele tinha arrumado tudo, lavado o pedaço sujo do colchonete, jogado o jornal “usado” fora e colocado outros limpos no lugar. Quando fui me vestir constatei que ele tinha levado a parte de baixo do biquíni. Fiquei de novo nervosa. Será que ele queria que eu não saísse do prédio? Será que ele queria me ver saindo só com aquela saída de praia transparente ou com uma toalha? Não parei prá pensar muito, coloquei o short e a saída de praia e desci pelas escadas. Saí rápido do prédio e não vi o Jonas. Entrei no carro e voltei prá casa. No caminho liguei para o meu namorado dizendo que acordei passando muito mal e que não poderia encontrá-lo. Ele ficou muito contrariado. Também eu não tinha como, pois estava cheirando a sabão, com o cabelo destruído, e durante toda o trajeto de volta, sentia o gosto de porra na boca e o produto da segunda foda ainda escorrendo do meu cuzinho feliz mas ardido e dolorido. No Domingo à noite procurei compensar o meu namorado chupando ele como nunca e deixando ele comer muito a minha xoxota. Quando ele quis o cuzinho, disse que não tive tempo de lavar. Eu tinha que ter pelo menos umas duas semanas para me recuperar. Depois disso, passei a ir sempre à obra acompanhada do meu namorado ou do meu pai, sem deixar de sempre lançar discretamente um olhar para o Jonas. Não passava um dia sequer sem relembrar a aventura. Três meses depois, estava meio brigada com meu namorado e ele foi visitar os pais em São Paulo no final de semana. A vontade de repetir com o Jonas não me deixava em paz. No sábado pela manhã fui até a obra sozinha e nem cheguei a entrar no local. Chamei o Jonas no tapume que cercava a mesma e perguntei a ele se eu podia vir buscá-lo à noite para a gente dar uma volta, pois sabia que ele saia no fim da tarde e o Domingo era o seu dia de folga. Imediatamente ele abriu um largo sorriso e aceitou. Disse então que o pegaria na esquina às 20 horas. Excitada, sai dali e fui ao direto ao Barra Shopping comprar uma calcinha especial. Comprei também um produto para lavagem intestinal e voltei prá casa. Nem sei como consegui encarar com normalidade a loucura de sair com aquele cara praticamente estranho e tarado. Mas ansiosa em rever aquele caralho, decidi arriscar. Se o encontro fosse no dia seguinte sei que não conseguiria dormir de ansiedade. Não comi quase nada e passei praticamente o resto do dia fazendo lavagem no banheiro. Caprichei na maquiagem e vesti um tubinho preto curtíssimo, só com a calcinha por baixo, umas sandálias pretas de grife, relógio, brinquinhos e tudo que tinha direito. Cheguei no horário e lá estava o Jonas bonitão, bem vestido e de banho tomado. Ele entrou no carro meio sem jeito, trocamos um beijinho no rosto e senti um perfume que lembrava almíscar selvagem. Segui direto para um Motel e, durante o percurso, iniciamos um papo furado sobre o quanto ele tinha trabalhado naquele dia e outras abobrinhas. Ele ficava mirando fixamente meu decote provocante e minhas coxas que sobressaiam do vestido. Como sempre eu tinha que descontrair o ambiente. Pedi prá ele por o pau prá fora. Ele tirou, arriando um pouco as calças. A visão daquele caralho sendo libertado era de tirar o fôlego. E ele estava com uma aparência muito melhor de que quando o encontrei e de quando o deixei naquela obra. Mas não podia ficar olhando muito pois tinha que prestar atenção no trânsito. Como o carro era hidramático, comecei a apertá-lo com a mão direita enquanto dirigia com a esquerda. O Jonas também entrou no jogo só com a mão direita. Eu apertava o pau dele e ele passava a mão no liquido que saia pela ponta e enfiava por dentro da alça do vestido acariciando meus mamilos. Em seguida, molhava a mão novamente e passava na parte interna das minhas coxas. Quando pensava que ele ia tocar a minha xoxota já molhadinha, ele recuava e fazia tudo de novo. Uma coisa de louco! E o motel não chegava nunca! Já estava com vontade de parar o carro e ser possuída dentro dele, na calçada, na pista, ou em qualquer lugar. Mas agora eu queria muito luxo. Chegamos então ao motel e pedi uma suíte. Quando ele adentrou no recinto, abriu aquele sorriso enorme de satisfação, mostrando aqueles dentes lindos. Daí em diante não trocamos mais uma única palavra. Ele tirou a camisa e as calças exibindo o abdômen sarado e um colar de corrente prateado sobre o peitoral proeminente. E, é claro, aquela arma por detrás da bonita cueca azul samba canção, já toda molhada. Coloquei o quarto a meia luz e uma música ambiente sensual. Eu, que estava estrategicamente maquiada e perfumada, fiquei de frente prá ele e deixei cair o tubinho, exibindo apenas uma calcinha rosa bebê rendada e cavada e a sandália, é claro. O cara ficou alucinado, tirou a cueca, me agarrou de novo com aquele pau quente de encontro à minha barriga e me lascou um beijo na boca, ao que correspondi com muita volúpia. Ah! Como a gente é mais feliz quando tem menos frescura. Nem deu tempo de eu decidir se tentava chupava ou não aquele pau. Acho que minha boca nem conseguiria abocanhar a ponta. Ele me jogou na cama e começou a chupar cada milímetro do meu corpo, inclusive a buceta, onde dedicou bastante tempo. Pela primeira vez experimentei o delírio de um naco de língua grossa invadindo alternadamente a buceta e o cú. Eu dava pulinhos que nem uma cabrita, mas implorei para ele parar, senão não agüentaria o resto do jogo, que sabia que ia ser muito longo e duro. Como eu estava prevenida, pedi para ele colocar a camisinha e eu mesma besuntei aquele membro com bastante KY. Ele então me colocou na beirada da cama de pernas pro ar, segurou as minhas canelas com aquelas mãos fortes e, enfiou a cabeça na minha buceta como que procurando a resistência de um possível cabaço. Acho que, com aquela língua grande, ele já tinha descoberto que não existia cabaço nenhum. Agora era mais assustador encarar aquela caceta de frente e sempre vendo ela nos vários espelhos da suíte. Com a minha xoxota faminta de pica e mais que lubrificada, pensei em dizer que ele podia comê-la. Mas não deu nem tempo. Ele enfiou tudo de uma vez sem dó nem piedade. Ah! Como sofreu a minha periquita. Ela que tinha assistido incólume e com inveja ao massacre do cuzinho naquela obra não sabia que agora tinha chegado a sua hora da verdade. Primeiro ele deitou por cima de mim e, enquanto lambia meu pescoço e me beijava, metia fundo com um movimento de cintura enlouquecedor. E agora eu já não tinha mais a minha bunda macia como airbag amortecendo as estocadas. Fiquei sendo comida naquela posição por um tempão. Me limitava a assistir a bunda linda do Jonas no espelho do teto, abrindo e contraindo para empurrar aquele caralho todo prá dentro de mim. Aquilo parecia uma orquestra. Ele bufando, a música tocando no fundo e aquele “clap clap” do saco dele batendo com vontade na minha bunda. Eu, agora que podia, gemia alto e deixava ele mais excitado ainda. Gozava que nem uma louca e tremia muito, pois não conseguia pular devido ao peso daquele negro me metendo e me espremendo contra o colchão. Uma hora comecei a gritar muito alto de tanto gozar. Então pela primeira vez ele demonstrou alguma compaixão. Parou de meter e falou baixo no meu ouvido: “Quer que eu pare?” Fiquei por uns instantes muda recobrando a respiração, puxei a cabeça dele e, mordiscando a sua orelha, sussurrei com a voz fraca, mas da forma mais sensual possível: Não. Me fode! Meu Deus! Aquele bate-estaca, com a camisinha, demorava muito prá gozar. Mas ela era muito bem vinda, pois eu estava no período fértil. Com certeza, se ele estivesse sem, encheria fácil o meu útero de porra, pois eu tinha a impressão que aquela cabeça estava chegando dentro dele. Depois ele passou a me virar do avesso de todas as formas possíveis, botando na bundinha diversas vezes. Ao final de 2 horas de sexo selvagem na cama, no carpete, na poltrona, no chuveiro e na banheira, ele gozou três vezes e eu várias, tendo desfalecido algumas vezes. Aquilo que é uma foda bem dada! O resto é brincadeira. Surpresa com a elasticidade e resistência dos meus orifícios, beijei e chupei até onde podia. Só não deixei ele gozar na minha cara. Pedimos uns sanduíches reforçados e dormimos por uma hora. Mas acreditem, acordei com aquele negro perfumado por cima de mim novamente, esfregando o pau na minha bunda e lambendo minha nuca. Mais uma vez ele não demorou a ficar pronto e começamos a usar a quarta e última camisinha e o resto do tubo de KY, que foi a minha salvação. De novo veio aquele mete-mete sem fim. Fiquei de quatro e ele passou a enfiar na buceta, tirar e enfiar no cú, já com a maior facilidade. Finalmente escolheu a predileta bundinha prá gozar. E agora ela tava limpinha. Naquele vaivém, de repente senti uma textura diferente no cú. Aí veio o urro, o gozo e dessa vez senti a porra escorrendo. O cavalo tinha estourado a última camisinha. Tudo bem. Mais uma vez aquela pomada vinha em boa hora. Ele levantou da cama só com o anel de borracha da camisinha preso na base do pau, que pingava no carpete. Já que meu cuzinho estava todo rendido, segurei com as nádegas a fornada dentro de mim e corri para o banheiro. Tranquei a porta para evitar mais um ataque. Eu não aguentava mais. Nunca tinha levado tanta pica, muito menos daquele calibre. Parei diante do espelho e me deliciei em deixar a porra escorrer pelas pernas. Cansada do cheiro de borracha das camisinhas, pegava aquele leite e passava pelo corpo todo me deliciando com o cheiro. Só não colocava na boca pois, como já disse, era muito fresca e já tinha degustado a minha cota no primeiro encontro. Tomei um banho demorado e voltei para o quarto tentando convencer ele a encerrar os trabalhos. O tarado pediu se podia dar uma última chupada na minha xoxota. Para não contrariá-lo e sempre curiosa, disse que só deixaria se ele tivesse de calças e cuecas. Ele aceitou, se vestiu, e foi até a mesa do jantar buscar algo. Tirei a toalha, deitei na cama e ele, de joelhos no chão, com uma pedra de gelo na boca, começou a chupar suavemente com a maior ternura. Será que ele também era fisioterapeuta? Lógico que eu não conseguia gozar mais, mas me arrepiei toda com aquela sessão, que foi muito relaxante. Nos vestimos, paguei a conta e levei-o até um ponto de ônibus. Agradeci pela companhia agradável e me despedi. Ele saiu do carro com aquele olhar de de quem queria mais e eu voltei prá casa, dessa vez limpinha. Descobri apenas que ele era baiano, tinha 31 anos, era casado numa cidade do norte do Rio, tinha dois filhos e um irmão dois anos mais novo, que também era peão de obra em Minas. Brincando com ele descobri que o pai e o irmão também tinham uma ferramenta daquele calibre. A mulher dele deve sofrer muito. Na hora do jantar no motel, de brincadeira, fiz questão de comparar o pau dele com uma garrafa pequena de água mineral que eu bebia. Era quase do mesmo tamanho em comprimento e grossura. Cheguei até a tirar algumas fotos só do pau com o celular, que guardo escondidas numa pasta do meu computador. Aquele peão podia ganhar dinheiro como ator pornô. Ele levava muito jeito. Ah! Sim. Ele confessou que esperava o sábado para se masturbar quando eu chegava e depois, quando eu saía do prédio. No dia em que o elevador demorou, ele disse que realmente não resistiu e gozou na mesa da portaria. Depois me pediu se podia ficar com a calcinha rosa de lembrança, que lhe entreguei envaidecida. Será que ele ia ficar passando ela e o biquini furtado no pau para matar a saudade? Como estava prestes a ficar noiva, decidi não procurá-lo mais e ele discretamente nunca falou nada. Um ano depois o prédio ficou pronto e ele desapareceu. Que saudades! Até hoje, sempre que passo por uma obra fico nostálgica e excitada. A segunda vez foi incrível por ter sido cuidadosamente planejada, mas a primeira foi inesquecível pelas circunstâncias inesperadas de ter sido caçada e devorada selvagemente por aquele predador insaciável. Acho que fiz bonito nas duas e me sinto uma fêmea realizada. Hoje fico sonhando que estou entrando numa obra, onde dou de cara com o Jonas e seu irmão, ambos ávidos para degustar uma burguesinha já mais experiente.

galera entrem meu blog e façam contato comigo http://gatadotransito.blogspot.com.br/

adoraria ter a visita de voces

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Comentários

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Comecei a leitura achando que não conseguiria chegar ao fim. Foi uma grata surpresa encontrar um conto bem escrito. Parabéns.

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