fetiche

Um conto erótico de Paulo Bastos
Categoria: Heterossexual
Contém 1417 palavras
Data: 07/08/2012 14:48:20

Profissão compensatória 2

Olá, sou o Paulo, tenho 42 anos e sou um homem normal e casado há 12 anos com uma mulher também normal. Sou português e vivo em Lisboa. Nada daquilo que se lê nos outro contos.

Como se devem lembrar, no anterior, fiquei na parte em que tive que atender outra paciente ainda comigo em estado de sitio, ou seja com um tesão do caralho. Nunca tinha ficado assim com nada da minha profissão.

E o pior era eu a pensar se aquilo desse para o torto e se alguem se queixaria.

Estava eu ainda de pau duro, e já tinha outra senhora a vestir o roupão e pronta para se deitar na marquesa.

Esta segunda marcação de hoje era uma senhora tambem distinta como a anterior, no entanto, mais magra e sem necessidade do mesmo tipo de tratamento.

Assim, a minha atenção não se concentraria nas pernas e coxas, mas sim nas costas e abdomen.

Entra a paciente, deita-se e, despe as mangas do roupão, ficando de barriga para baixo e de costas nuas. Tem marca de bikini, mas nada de especial. Pensei que assim sendo tudo bem, acalmaria de vez.

Posicionei-me na cabeceira da marquesa e, fui passando o creme de preparação pelas costas da paciente, mas sempre de caralho teso por debaixo da jaqueta branca.

Passei para o creme esfoliante, sempre na mesma posição e não havia maneira de baixar o meu tesão.

Pensei em coisas frias, coisas tristes até pensei no que sentiria se soubesse que a minha mulher tinha estado na situação em que a paciente anterior tinha estado, pensando eu que iria ficar zangado e assim diminuir o meu tesão. Mas não, estranhamente cada vez mais sentia vontade de algo mais.

Deixei-me levar e cada vez mais fui sentindo as mãos nas costas da paciente.

Pedi para se virar e assim podermos tratar do abdomen e, claro virei-me de costas para esconder o meu caralho teso que se notava bem e para que ela se sentisse á vontade, pois ela estava sem soutien e assim poderia cobrir os seios com a toalha e só depois eu me viraria, como de costume.

No que ela me respondeu:

- Paulo não é preciso tanta cerimónia, de certeza que não vai ver nada que não tenha já visto e até quase de certeza melhor..

- Não seja modesta, o que interessa não é a forma, mas sim o que se faz com elas…

Até eu devo ter mudado de cor, nem sei o que me passou pela cabeça para dar uma resposta daquelas a uma paciente, que afinal de contas ajuda a pagar o meu ordenado.

No entanto, ela concordou e até gracejou com o caso, levando as duas mãos ás mamas, agarrando-as por cima da toalha e dizendo que já foram melhores, mas que eu tinha razão, porque nessa altura ela não sabia fazer coisas com elas que agora fazia e muito bem.

Fiquei parado com o frasco do creme na mão e sempre longe do olhar dela, atrás da cabeceira.

Mas agora não tinha como, eu tinha que ir para a lateral da marquesa e assim iria ficar com o alto das calças ao alcance dos olhos dela.

Pedi-lhe para fechar os olhos se quisesse para sentir mais o relaxe da massagem abdominal e na esperança de ficar menos envergonhado quando ela me visse assim de pau duro mesmo ao lado dela.

Ela então novamente a gracejar disse:

- Paulo, mas há algum interesse terapeutico em relaxar com os olhos fechados? É que com os olhos abertos tambem se relaxa.

- Foi apenas uma sugestão senhora. É claro que aqui dentro a senhora fica como gostar mais, afinal é esse o objectivo do tratamento. Sair daqui a sentir-se melhor do que como entrou.

Fui falando mas sempre na cabeceira da marquesa. Não via hora de chegar a casa no fim do dia e estar com a minha mulher para saciar todo aquele meu apetite.

De repente lembrei-me que a Joana (minha mulher) estava com o periodo e nessas alturas ela não gosta de sexo. Que se lixe, vou enrraba-la mesmo, fazer aquele cuzinho que tanto gosto. Era isso, chegar a casa, pedir um broche daqueles até vir-me e depois com mais calma comer aquele rabo todo….hummm

Conclusão, depois deste pensamento ainda fiquei pior.

Cheguei-me á lateral da marquesa e comecei a passar o creme base no abdomen da paciente Primeiro na barriga e depois teria que ir para as laterais.

E assim fiz, quando passei para a lateral da barriga do meu lado, ela afastou um pouco o braço para a beira da marquesa e ficou tipo assim na beirinha.

Pensei, é agora, vou começar de levezinho mas tenho que sentir a pichota a roçar naquele bracinho e maõzinha.

E assim fiz. De leve fui roçando nas costas da mão dela e fui estendendo a massagem para a lateral do outro lado de maneira que cada vez as roçadelas eram mais frequentes já com alguma pressão.

Ela estava calada e de olhos abertos fixos no tecto.

Perguntei-lhe:

- Está bom assim?

- Sim, está é um pouco de calor aqui, posso retirar a toalha?

Pensei, tirar a toalha? Mas a toalha só está mesmo a tapar as mamas dela..

Como demorei a responder ela mesmo com a mão que estava do meu lado tirou a toalha e fiquei como uma visão total das suas mamas. Realmente já deviam ter sido melhores, mas não deixavam de ter umas aureolas castanhas apetitosas.

Pousou a toalha sobre as coxas cobertas pelo roupão e voltou a por o braço de lado e com a sua mão bem de fora da marquesa e agora com a palma para fora. Tratava-se da sua mão esquerda.

Perguntei:

- Está melhor assim?

- Quase, disse ela. É que eu não sou canhota e como tal não tenho tanta sensibilidade nesta mão (levantou-a e roçou pelo meu caralho) como na direita.

Voltou a pousar o braço, mas agora esperou que eu estivesse mais inclinado a tratar da lateral mais afastada de mim.

Ou seja, pude sentir mesmo a palma da mão dela a passar em toda a extenção da minha erecção. Puta de merda, a gaja estava a curtir a cena.

Eu estava já sem pensar, quando batem na porta. Era a Elsa, a recepcionista. Como nunca se trancam portas na clinica, a Elsa abriu e viu aquilo. A paciente deitada de barriga para cima, com as mamas á mostra e eu com o ar mais atrapalhado do mundo.

- Era só para avisar que já passam dez minutos da hora. Disse a Elsa.

Seria possivel? O tempo passou assim tão rápido? Nem me dei conta.

Saiu sem primeiro fazer aquele sorriso sacana sempre a olhar-me nos olhos.

Assim era complicado, ainda para mais a Elsa conhece a minha mulher. E agora?

Pedi desculpa á paciente e ela rápidamente se recompos e concordou que já passava da hora.

Levantou-se e foi para o banho, mas antes ainda tive tempo para apreciar as suas mamas livres. Agora já olhava para elas sem pudor mesmo.

Tinha que ir lá fora tentar explicar á Elsa o que se tinha passado ali dentro, pois não é nada costume as pacientes ficarem assim tão á vontade.

Mas não podia sair dali assim. Não podia chegar ao pé dela com o caralho naquele estado. Ele teimava em não normalizar.

Estou eu a pensar nisto e a Elsa entra na sala e fica de frente para mim com um ar de gozo que até assustava.

Antes que eu disesse algo, ela disse-me:

- Não te preocupes Paulo, todos nós temos a nossa maneira de trabalhar.

- Mas Elsa, não é nada de mais, ela é que estava com calor e tinha acabado de tirar a toalha.

- Sim sim. E tu tambem estás com calor. Nota-se.

Disse ela fazendo questão que ela estava a olhar para o meu caralho duro que se notava bem sob as calças brancas.

Tentei mais uma vez desculpar-me mas em vão.

- Não podes negar o que eu estou a ver, Paulo.

Disse ela olhando na direcção do meu pau e depois ainda acrescentou:

- Sabes Paulo, tinho tido umas dores nas costas, acho que vou precisar de marcar uma hora contigo. Hoje não, que tenho depilação, mas amanhã á tarde, tipo final do dia, venho aqui dentro ter contigo. Posso?

- Claro que sim Elsa. Quando quiseres.

Estou feito, pensei. Mas pelo menos ela não deverá ir fazer conversa disto a mais ninguem, até porque ela tambem é casada e tem um filho.

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