DORA, MINHA ESPOSA PUTA 3

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Grupal
Contém 1071 palavras
Data: 06/08/2012 19:45:19
Assuntos: Grupal

Depois que incentivei minha esposa Dora a virar amante do meu pai, passei a fantasiar ela com outros homens. Criei uma pagina num site de relacionamento sexual e coloquei fotos dela peladinha, procurando contato com casais. Queria vê-la dando, mas também queria comer a mulher do outro. Choveu propostas e os encontros passaram a acontecer semanalmente. Como Dora já tinha experiência com mulher, não se sentiu envergonhada quando dividiu a cama com outro casal. Chupou a buceta da mulher e a pica do marido sem frescura, e no final gostou quando praticou sua primeira dupla penetração. Com o tempo, devidamente autorizado por mim, ela passou a sair sozinha com alguns dos casais com quem havíamos transado, e foi numa dessa saída que se deparou pela primeira vez com mais de dois homens ao mesmo tempo. Um casal a convidou pra um ménage, mas quando ela se encontrava na cama deles, chegaram outros dois machos também convidados. Uma dupla ficou com Dora, e incentivada pela mulher, ela aceitou meter com os três o ao mesmo tempo. Ficou ajoelhada chupando as picas, e depois teve a xota, o rabo e a boca invadido pelos três. Ela chegou em casa assada, com a buceta vermelha e o cu bem dilatado. Contou minuciosamente os detalhes e ainda disse que no final o marido gozou na xoxota da esposa e que ela limpou a buceta com a língua e ainda ganhou banho de porra ao lado da outra. Fiquei tão excitado que falei que na próxima vez que ela fosse meter com vários machos estaria presente. Passei a imaginar minha querida Dora sendo devorada por vários machos roludos. Pesquisei sobre o assunto e decidi iniciar minha putinha no gang bang. Ela seria a única puta no meio de vários negões. Escolhi negão porque ela era loirinha e tinha tesão por eles. Descobri um grupo formado por seis negões, entre parentes e amigos. Eles eram experientes em meter com putas casadas como a minha. Tinham local, eram educados e canalhas ao mesmo tempo, e só metiam com camisinha. Conversei com Dora e ela ficou um pouco preocupada quando viu a quantidade e o tamanho das picas pelas fotos enviadas. Falei que estaria presente e que cuidaria dela. Parecíamos dois noivos no dia do casamento. Aprontei minha esposa pra ser devorada por seis negões. Limpei o cuzinho dela e passei essência de baunilha. Escolhi o vestido mais curto e sexy, e sem calcinha ou sutiã a conduzi para o ninho de amor. Da porta do sitio avistei nossos anfitriões. Estavam todos na piscina, curtindo pagode, saboreando churrasco e bebendo cerveja, e ficaram boquiaberto quando nos viram entrar. Renato, o anfitrião, tratou logo de apresentar os futuros comedores da minha esposa, e foi logo servindo uma caipirinha pra ela e uma cerveja pra mim (o puto estava querendo embebedar minha putinha). Mesmo todos sabendo que ela estava ali pra ser fudida, os negões a trataram com respeito. Somente após uma hora de conversa é que o Renato segurou minha putinha pela cintura e passou a dançar com ela, e logo alguém colocou uma garrafa no chão e tocaram a musica “na boquinha da garrafa”. Conforme a putinha rebolava a abaixava, seu vestido levantava e a buceta e o cu ficavam expostos, para alegria dos 7 machos. Notando um ligeiro receio deles, eu mesmo me aproximei e tirei o vestido da putinha, deixando-a nuazinha no meio de 7 tarados. Daí pra frente a coisa pegou fogo. Renato conduziu Dora pra sala da casa, colocando-a ajoelhada no tapete, colocando a rola na sua boca. Um a um os negões foram chegando e colocando as respectivas picas para também serem mamadas. Só eu permaneci sentado tocando uma gostosa punheta e vendo minha putinha se esbaldar. Um deles se abaixou atrás da Dora e passou a chupar sua xoxota e cuzinho, e Renato, após encapar a rola deitou e a chamou para cima de si. Dora se ajeitou e engoliu a rola com a xoxota e logo sentiu a pressão da chapeleta no orifício anal. Facilitado pelo KY, a rola penetrou e passou a sumir dentro de seu anel de couro, e na frente ela se dividia entre ter que chupar e punhetar 4 paus. Os dois negões gozaram e saíram de dentro dela, dando a pica suja de porra para ser chupada. Dora foi colocada de quatro no sofá e passou a receber pirocadas alternadas na buceta, cu e boca, e sempre era obrigada a limpar com a língua a rola que havia gozado. Incentivada por mim ela deixou que dois deles fizessem dupla penetração vaginal, deixando a buceta tão arreganhada que dava pra enfiar uma mão feminina em seu interior. Todos os seis meteram em sua xoxota e cu e tiveram as picas limpas pela língua da putinha, e no final os seis recolheram as camisinhas repletas de porra e despejaram o conteúdo num pires, mandando que ela ficasse de quatro e solvesse a porra com a língua. Fiquei tão fascinado quando a vi abaixada com a cabeça baixa feita uma cadela, que finalmente me levantei e me postei atrás dela, metendo a rola no largo cu arreganhado. Depois dela lamber toda a porra do pires, ainda pediu que eu gozasse em sua boca, o que fiz com prazer. Ela voltou pra casa toda suada, gozada, assada, cheirando porra por todo o corpo. Ela estava tão cansada que não notou o olhar lascivo do porteiro de nosso prédio, quando a viu sentada com as pernas abertas que possibilitaram a visão os lábios vaginais. Fiquei com tesão ao perceber o interesse daquele nordestino baixo, velho, feio e atarracado, que pedi pra Dora fingir que estava desacordada e fui pedir ajuda pro porteiro para levar minha esposa até meu apartamento. Segurei Dora pelos braços e pedi que ele a segurasse pelos pés, e quando a empurrei pra fora do carro, seu vestido subiu fazendo que sua xoxota ficasse totalmente exposta. Severino até parou de puxar diante daquela situação, e só voltou a realidade quando mandei que me ajudasse a tirar minha esposa do carro. Pedi que ele me ajudasse a leva-la pro quarto, e nessa altura o vestido havia mexido desnudando a buceta, bunda e seios, e naquela posição a deixamos deitada. Quando estava fechando a porta, após agradecer o auxilio, Severino sorriu e disse que se encontrava a disposição para qualquer tipo de ajuda. Sorri e tornei a agradecer. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários