Iniciação com meu primo

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 815 palavras
Data: 01/08/2012 13:47:42
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Virgem

Eu tinha 15 anos e toda tarde ia brincar com meu primo Paulo que tinha a mesma idade. Às vezes íamos jogar bola, mas normalmente ficávamos no seu quarto jogando videogame. Era comum ele arranjar uma revista de sacanagem e ficávamos batendo punheta vendo aquela mulheres lindas dando para machos peludos e roludos. Eu sonhava que era eu quem comia aquelas mulheres maravilhosas. Numa tarde, Paulo trouxe uma revista diferente, com fotos de mulheres, sexo explícito e contos. Era melhor que as outras pois era uma revista brasileira. Só que num determinada página encontramos uma foto de um cara chupando o pau de um travesti. O texto dizia que era delicioso chupar e dar o cuzinho. Paulo olhou para mim e perguntou se eu tinha coragem. Fui honesto e disse que não sabia. Ele colocou o pau para fora e pediu para eu chupar. Meio sem jeito, segurei pela primeira vez seu pau e coloquei na boca. Imitei as mulheres das revistas e fiz um boquete. Acho que fiz muito bem pois Paulo gozou na minha boca em pouquíssimo tempo. Não senti nojo, aliás, gostei do sabor. Engoli para não cuspir no chão do seu quarto. Paulo estava ofegante mas ainda de pau duro. Perguntei se ele tinha coragem de chupar meu pau e ele disse que não e que tinha nojo. Fiquei puto. Paulo falou que queria comer meu cuzinho. Falei que não era viado e ele me lembrou que eu tinha acabado de chupar seu pau. Hesitei um pouco e acabei concordando. Paulo pegou a vaselina que usava para encher a bola de futebol e lubrificou meu cuzinho só por fora. Fiquei de quatro esperando a penetração. Paulo, em sua inexperiência, encostou a cabeça do pau e enfiou de uma vez, com força, fazendo entrar tudo. Dei um grito de dor e minha visão ficou turva. Tentei fugir caindo na cama mas Paulo acompanhou meu movimento e caiu sobre mim mantendo seu pau totalmente enterrado no meu cuzinho recém-arrombado. Eu me debatia de dor mas ele foi impiedoso. Socou rola por minutos que mais pareceram horas de sofrimento. Chorei e mordi a fronha para não gritar mais. Quando Paulo gozou e saiu de cima de mim, fiquei parado. Senti um alívio por ter acabado. Estava machucado e magoado. Levantei e vi uma mancha de porra na colcha. Meu pau estava melado e mole. Eu havia gozado e não tinha percebido. Vesti-me e fui para casa. Minha mãe estranhou que eu cheguei mais cedo e disse que estava com dor de cabeça. Ela achou que eu estava resfriado. No dia seguinte, não fui para a casa do Paulo como de costume. Paulo veio me visitar pois minha mãe disse que eu estava doente. Falei que a dor não era na cabeça, era no cu e que ele tinha me machucado. Paulo pediu desculpas e disse que não ia mais fazer isso. Dois dias depois fui para casa do Paulo. Ele ainda tinha a mesma revista e disse que descobriu porque tinha machucado: não havia lubrificado direito. Falei que não queria mas ele foi insistente e me forçou a tirar a calça e ficar de quatro. Senti que passava vaselina no meu cu. Senti ele enfiar um dedo. Entrou macio, apesar do cuzinho ainda sensível e dolorido. Quando perguntou se estava gostando, fui sincero e disse que estava delicioso. Ele enfiou outro dedo e deixou meu cuzinho relaxado e pronto para sua rola. Senti medo quando o pau encostou no cuzinho, mas diferente da primeira vez, ele forçou devagar. Entrou suavemente no meu cuzinho previamente preparado. A dor foi pequena e o prazer foi enorme. Ele enfiou pouco além da cabeça e parou. Esperou eu relaxar. Ansioso que sou, forcei a bunda para trás e fiz o pau entrar inteiro. A dor que sentia era gostosa, era mais um temperinho para o tesão que erradiava do meu cu. Paulo entendeu que eu estava gostando e passou a meter firme. Ele disse que ia gozar e pedi para não parar de meter. Ele acelerou as metidas, gemeu bastante, quase parou de meter mas continuou. Seu pau entrava e saía com mais facilidade pois sua porra ajudava. Ele ficou metendo por alguns minutos e gozei de pau mole. Meu cu piscava involuntariamente enquanto gozava e ele disse que era muito gostoso. Satisfeito, permaneci de quatro esperando ele gozar novamente. Quando gozou pediu para eu piscar o cu. São pisquei mas contraí o cuzinho e ele gozou dentro de mim. Quando levantei da cama, senti sua porra vazando e escorrendo pelas minhas coxas. Corri para o banheiro e soltei muita porra do rabo. A partir daquele dia, quando via revistas de sacanagem, passei a sonhar que era eu quem dava para aqueles homens maravilhosos e roludos. Dei só para o meu primo até descobrir que um colega de classe tinha o pau bem maior e adorava comer cu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Teteca20 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gostei fiquei com meu cuzinho piscando

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Show de bola, fiquei super excitado aqui. E ai, conta do colega de classe.

0 0
Foto de perfil genérica

Belo conto. Quando garoto eu comia o cu do meu priminho. Quer dar a bundinha pra mim tambem? elicarlos2010@bol.com.br

0 0