Traindo o namorado I

Um conto erótico de ProstGirl
Categoria: Heterossexual
Contém 1017 palavras
Data: 05/08/2012 17:57:58

Meu nome é Gi e eu sou uma morena, com 1,69m, peso 50kg. Tenho seios fartos, cintura fina e quadril largo. Tenho um belo par de coxas que seduz qualquer um.

Tenho um namorado chamado André que é um anjinho, super carinhoso, o que é bom as vezes, pena que é só AS VEZES.

Um dia eu estava voltando do trabalho com uma saia justinha acima do joelho e uma blusa com um decote enorme, infelizmente eu tinha me atrasado na preparação de uns papeis e acabei saindo super tarde. Assim, que comecei a dirigir percebi que estava muuuiiittooo atrasada para um jantar em que eu conheceria meus sogros. Comecei a acelerar porque sabia que chegar atrasada demais daria uma péssima impressão.

Quando já estava no meio do caminho vi que uma viatura estava dando sinal para eu encostar o carro. Droga, pensei, agora iria dar problema...

Encostei o carro e esperei pelo policial. Quando ele apareceu na janela prendi a respiração, ele era enorme, devia ter 1,90, era loiro e completamente lindo. Até em tão eu nunca tinha traído meu namorado, mas só de ver aquele loiro não consegui parar de pensar em que tamanho seria o pau dele. Ele perguntou se eu poderia descer do carro, porque um suspeito tinha fugido em um carro parecido. Desci sem hesitar, como ele não se afastou muito, pude sentir o calor que irradiava do seu corpo e não pude deixar de estremecer.

Ele falou que era para eu me virar e apoiar as mãos no carro para que ele pudesse me revistar. Só de pensar no que estava prestes a acontecer eu fiquei toda molhadinha. Apoiei as mãos no carro, afastei as minhas pernas o máximo que conseguia por causa da saia, e foi impossível não empinar a minha bundinha gostosa.

Ele começou a passar as mãos nos meus braços e foi descendo até os meus peitos, ele ficou bem encostadinho nas minhas costas e senti o seu pau bem no meio da minha bunda. Naquele momento nem me lembrei que tinha que ir para a casa dos meus sogros.

Ele começou a apertar os meus peitos e meus biquinhos já estavam durinhos, ele sussurrou no meu ouvido que era seu dever procurar qualquer objeto que parecesse uma arma em todo o meu corpo. Olhei para a rodovia e percebi que quase não passava carros devido ao horário.

O policial começou a descer a mão até a minha bunda, e eu já não aguentava mais de tanto tesão. Minha bucetinha já estava toda molhadinha quando ele passou a mão e deu um leve aperto, fazendo com que eu gemesse baixinho. Não pude deixar de perceber que o seu pau já estava bastante duro. Ele começou a descer as mãos até as minhas coxas e foi subindo a saia devagarinho. Um de seus dedos afastou a calcinha para o lado e dois entraram na minha bucetinha molhada de uma vez só. Gemi enquanto ele me fodia com os dois dedos rápidos e duros e massageava o meu grelo com o polegar. Antes que pudesse me deter eu gozei na mão dele todinha. Minhas pernas estavam moles e eu não estava nem ai se alguém tivesse visto.

Ele me soltou e rodeou o meu carro, abriu a porta de trás e depois de olhar um pouco disse que era para eu ir até lá, pois tinha encontrado algo suspeito. Quando cheguei lá vi a pasta que eu usava para trabalhar, ela ficava trancada por um código e ele pediu que eu abrisse. Assim que me curvei para abrir a pasta, ele encostou em mim de novo e eu pude sentir seu pau se esfregando na minha bunda. Ele começou a subir a saia de novo e eu já estava super excitada e louca para ele colocar seu pau na minha bucetinha apertada. Ele afastou a calcinha e começou a beliscar o meu grelinho. Estremeci e gemi enquanto tentava lembrar a senha da minha pasta, só que nem deu tempo para isso, ouvi um zíper se abrindo e ele empurrou seu pau enorme dentro da minha bucetinha. Senti um pouco de dor e prazer, enquanto ele me fodia cada vez mais rápido e duro. Ele enfiou dois dedos no meu cuzinho e eu gemi alto. Ele segurou nos meus quadris e foi estocando cada vez mais rápido.

Ele começou a falar que eu era uma putinha muito gostosa, e que tinha que olhar cada cantinho para saber se eu tinha algo ameaçador. Cada vez que ele me xingava eu sentia mais tesão, e não pude deixar de falar que ele tinha um pau muito grande e gostoso, e que eu nunca tinha sido fodida assim. Ele me chamou de cadela, putinha, falou que minha bucetinha era muito apertada, e cada vez eu ficava mais excitada.

Ele continuou bombeando seus dois dedos no meu cuzinho e eu já estava próximo a gozar de novo, então ele beliscou meu grelinho e eu gozei. Senti que ele aumentava o ritmo e sentir a sua porra quente invadir minha bucetinha, gememos alto, e não pude deixar de imaginar como seria engolir toda aquela porra.

Ele se afastou e disse que não precisava abrir mais a pasta porque ele já tinha percebido que eu não era uma ameaça e não tinha nenhum fugitivo comigo, ele entrou na viatura e saiu. Entrei no carro e peguei uns papeis toalhas que guardo no porta-malas e me limpei o máximo que pude.

Olhei no relógio e percebi que já estava muito atrasada para o jantar, o meu celular deveria ter umas dez ligações do meu namorado.

Acelerei o máximo que pude, e não pude deixar de desejar ser parada de novo pelo policial gostoso. Cheguei à casa dos meus sogros e inventei uma desculpa qualquer sobre o meu atraso e o jantar correu tudo bem. Meu namorado estava lindo como sempre. Suspirei pensando no loiro e na foda incrível, fiquei toda molhadinha de novo.

Não me levem a mal, eu amo meu namorado, mas ele é anjinho de mais...

Meu e-mail é: prost.girl@hotmail.com

Beijos

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Comentários

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Sensacional, bem escrito e muito excitante. Quero aproveitar este comentário para, humildemente sugerir, que cada autor, ao ter um conto lido, comentado ou votado, retribua a visita como forma de incentivo e formar um grupo de autores para interagir e, quem sabe no futuro, formarmos uma confraria. Abraços a todos os autores e leitores, vocês são a razão de contarmos nossas aventuras ou expressarmos nossa criatividade.

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