Pré adultério pt.1

Um conto erótico de Mad Guy
Categoria: Heterossexual
Contém 2703 palavras
Data: 29/08/2012 21:40:59

Olá a todos, vou começar a contar uma série de eventos que vem acontecendo ao longo dos últimos meses.

No início desse ano uma nova auxiliar financeira ingressou no setor financeiro da empresa onde trabalho.

Telma era seu nome, uma morena bem gostosa, não do tipo raro, mas que dá tesão do mesmo jeito, corpo violão com coxas grossas e seios bem cheios, mas o que chamava mesmo a atenção era sua bundinha, redondinha e bem cheinha.0

Era uma simpatia de pessoa, a conheci em sua integração com a empresa, toda social, de saia e um sorriso ultra simpático, cumprimentou a todos do meu setor e logo que saiu virou assunto entre os homens e vítima do veneno das mulheres da sala.

No primeiro momento chamou toda minha atenção, mas a época era puxada e então ficou só como mais uma garota gostosa que trabalhava em outro setor, mas o tempo foi passando, encontros diários e troca de sorrisos nos corredores, mas nada intimo e tudo sempre formal, até treinamento de uma das ferramentas da empresa eu dei a ela e para alguns outros funcionários, mas o contato sempre foi somente profissional.

Poucos dias depois por causa dos prazos e esse tipo de coisa eu saí as 14h00min para almoçar ao invés de 13h30min que era meu horário habitual, fui ao shopping em quê sempre almoço e notei Telma lá almoçando sozinha, como bom cavalheiro tinha que fazer meu papel e após pegar minha refeição fui me juntar a ela.

-Posso?

-Ah, oi claro Mad, senta ai.

Durante meia hora ficamos conversando, aquele papo inicial de recém chegado em empresa, “qual sua formação, escola, cidade, blábláblá”.

Perguntei por que estava almoçando sozinha e ela disse que saia sempre 13h30min, pois sua supervisora que era a pessoa que estava lhe passando o serviço também saia a essa hora e as outras pessoas do seu setor saiam mais cedo, foi à deixa que eu queria, do dia seguinte em diante meu horário de almoço tinha acabado de mudar e meus colegas de escritório iriam comer sozinhos.

Os meses foram passando, no começo quase sempre encontrava Telma no shopping e com o passar do tempo sempre enviávamos e-mails combinando a hora de nos encontrar na recepção e irmos almoçar, hora com amigos, mas na maioria das vezes a sós.

Inicialmente ela era muito tímida, mas acabou se soltando e se mostrando bem desinibida e resolvida, eu sempre muito interessado no que ela dizia e solícito a tudo, porém sempre deixando umas indireta as quais ela sempre se desviava, ou parecia levar na brincadeira, mesmo sabendo que ela recentemente tinha ficado noiva eu nunca deixava de elogiar sua beleza, sua graça e em muitos momentos deixando transparecer o quanto eu gostaria de estar com ela em outras situações.

Chegou o mês de julho e estávamos almoçando e conversando amenidades normalmente, porém nesse dia eu senti certa estranheza na Telma, não era bem uma tristeza, mas ele parecia desconfortável.

-Tudo Bem Telma? Estou te achando meio estranha.

-Impressão sua Mad. – ela desconversou fazendo cara feia.

- OK, mas sabe que qualquer grilo estou contigo. – disse segurando sua mão ao maior estilo canalha de filme em mais uma de minhas investidas, ela sorriu e continuamos o almoço normalmente.

Na quinta feira- estávamos lá novamente para nosso encontro diário e dessa vez um detalhe chamou minha atenção, Telma sempre usava uma dessas medalhinhas de igreja, porém nesse dia essa medalha estava muito mais interessante, não que tivesse algo fora do comum com a medalha, mas a razão dela ter tomado toda minha atenção é que após uma ida ao banheiro de Telma pude notar que sua blusa estava com um botão aperto na parte superior que normalmente fica fechado e que realçava um pouco mais seu decote, eu não parava de olhar e não puder deixar de ser notado.

-Gostou da medalha Mad, rss?

-Nossa hoje ela está mais linda, na verdade adorei.

-Deve ser porque hoje a dona dela acordou com vontade de ser mais livre.

-São nesses momentos em que eu realmente valorizo a liberdade. – respondi.

Caímos nas risadas e eu perguntei.

-A noite foi boa com o noivo ontem? Por isso está tão radiante?

-Na verdade Mad, esta complicada a situação desse noivado, briguei com meu amor faz uns dias e não estamos em um bom momento, a relação todo foi assim e sinceramente estou repensando muito, para ser bem franca estou de saco cheio.

O que veio a seguir foi uma conversa de como ela estava irritada com os ciúmes que noivo dela e o sufoco que lhe causava, com várias histórias desde o começo do namoro, das vezes que terminaram e voltaram como isso a estressava e de como tinha decidido na noite anterior não ficar ligando para isso e aproveitar o lado bom da vida.

-Olha não sou muito bom com esse negócio de noivado, mas como eu digo, “na dúvida sempre diga sim”.

-Rss você é engraçado Mad, isso é conselho que se dê?

-Claro, quer ver como dá certo, não que eu queira me aproveitar desse seu momento, mas se um cara legal do seu trabalho te chamar para sair amanhã depois do expediente, espairecer e relaxar essa mente eu acho que se você dissesse sim, esse seu stress passaria.

-Ah com certeza, será que alguém faria isso comigo?

-Pô não sei, sinceramente, você é linda e me enche de tesão e eu sinceramente te chamaria, mas sabe como é né você é noiva e como seu amigo isso não seria certo.

-MADD!!! Isso é coisa que se fale, kkkkk. – ela respondeu gargalhando e emendou.

-Muito nobre da sua parte, mas acho que se um cara legal do trabalho me chamasse pra sair e eu não aceitasse a razão atualmente não seria meu noivo.

-Entendo, vou procurar no meu setor se tem alguém que faria esse convite, mas tenho quase certeza que certo alguém lá está louco para fazer esse convite, então acho melhor você ir pensando no que usar.

-Está bom então, estarei esperando a proposta e prometo analisar com carinho, mas sou difícil então tenho quase certeza que vou dizer não, mas vou esperar para analisar o candidato.

Terminamos de almoçar e voltamos para a empresa e enquanto estávamos no elevador em nenhum momento parava de fitar aquele decote maravilhoso, ela por sua vez quando notava olhava para frente fingindo que não viu e esboçava um pequeno sorriso.

O dia de trabalho passou e faltando poucos minutos para o fim do expediente eu recebo um e-mail sem assunto de Telma que simplesmente dizia:

SIMMMM!!!

O circo estava armado e minha sexta-feira ia render.

No dia seguinte não tinha visto Telma quando cheguei, porém depois de poucas horas de trabalho já mandei nosso banal e-mail de almoço e ela respondeu dizendo que as coisas estavam apertadas no seu setor e que talvez demorasse um pouco mais para aparecer.

Eu meio que broxei, tudo indicava que meus planos tinham ido por água a baixo, continuei meu trabalho e na hora de sempre fui almoçar, peguei meu prato, sentei onde sentávamos na maioria das vezes e passei ali alguns momentos sozinho, então Telma chegou e tiver certeza que meu dia não tinha ido por água a baixo.

Ela estava com uma camisa social preta, já com os botões superiores abertos e valorizando bem seu decote, uma saia marrom apertada, de salto alto, com um brilho diferente nos cabelos, sem os óculos e com um batom vermelho que não chegava a ser chamativo, mas era diferente do que eu estava habituado a ver.

-Nossa você está um arraso.

-Me cumprimentou com um beijo no rosto e disse no meu ouvido “que bom que gostou”.

Meu pau endureceu na hora, ela sentou sorriu e perguntou se eu tinha recebido o e-mail eu disse que sim e me sentia o máximo sempre que um cara passava e não tirava os olhos dela.

-Então , para onde meu amigo vai me levar, como pode ver vim preparada.

-Ele disse que é segredo.

-Sério, nunca sai com ninguém do trabalho então estou com medo que me entendam mal

-Pode deixar, logo mais desça na estação Cidade jardim, o povo normalmente segue até a Pinheiros então da para despistar alguém que possa nos ver, lá te esperarei de carro.

-Não entenda mal, afinal somos amigos, qual o problema de sermos vistos juntos? Mas sabe como é, o povo fala, pode deixar estarei lá.

Após isso a conversa foi ela tentando descobrir o que eu tinha em mente enquanto o almoço continuava, só que dessa vez durante o almoço ela sempre dava um jeito de se inclinar ou abaixar o braço para pegar o celular que estava na bolsa no chão e sempre que fazia isso deixava seu belo decote à mostra.

Fomos embora, ela se levantou primeiro e deu uma volta ficando de costas para mim para que eu visse seu rabinho naquela saia apertada, e enquanto estávamos no elevador ela sempre fazia questão de mexer nos seios, sorrindo e dizendo que o sutiã estava apertado, essa safada aprendeu muito bem a arte de provocar.

O dia passou, mandei um sms para Telma para confirmar nossa happy hour particular e ela respondeu positivamente.

Não a vi nos corredores na hora da saída, mas não me importei, peguei meu carro e fui para o ponto de encontro com varias idéias na cabeça.

Esperei do outro lado da rua da saída do metrô, e em poucos minutos lá estava ela, estonteante mesmo após um dia de trabalho, atravessando a rua com sua bolsa, me cumprimentou novamente com um beijo no rosto e pude sentir o cheiro de um perfume maravilhoso que ela usava.

Partimos e novamente ela perguntou aonde iríamos, eu não estava afim de barzinhos ou jantar, já passava muito tempo com ela e uma mesa entre nós então quis ser direto em minhas intenções, se é que até então não tinha sido.

- Quanta afobação, espera é um lugar que você vai adorar rss. – Disse a ela enquanto minha mão alisava sua coxa, era o momento decisivo para saber se a sintonia era a mesma, fui levando a mão para mais próximo do meio de suas pernas e a resposta que eu recebi foi um bela sorriso seguido de um “Mal posso esperar”.

A levei para um motel que já tinha visitado uma vez e paguei quase R$ 200,00 em uma suíte, mas não pensei no prejuízo e sim que seria a primeira vez dela traindo o noivo (que eu saiba) e isso merecia uma comemoração especial em um lugar especial.

E realmente quando entramos na suíte pude ver que o investimento valeu à pena, suíte duplex com detalhes em madeira, com sala de estar onde tinha uma mesa com quatro cadeiras o que me deu uma idéia de fazer uma suruba ali, ao lado da mesa uma parede de vidro e que permitia a nós ver a piscina que estava do outro lado, subimos para a parte superior, ela na frente e eu em seguida segurando sua cintura e vimos que logo depois da escada tinha um sofá branco com um tapete preto a seus pés que ficavam bem ao lado da porta do quarto.

-Nossa Mad, é lindo.

-Teu noivo já te trouxe em lugar desses?

-Não rss.

Comecei a beijar seu pescocinho enquanto ela se vislumbrava com o local, colei meu corpo ao dela e apertava sua cintura, ela afagava meus cabelos enquanto eu dava chupões no seu pescoço e deslizava minhas mãos por seus cabelos para tira-los da frente de sua nuca que fiz questão de beijar.

-Delícia Mad.

A virei de frente para mim e encostei-a na parede ela me abraçou e nossos lábios se encontraram, o tesão era grande, a pressionava contra a parede amassando seus seios, ela segurava meu pescoço e nossos lábios se esfregavam e nossas línguas se lambiam, coloquei uma mão em uma das suas coxas e ela não se incomodou em levantar a perna para que eu pegasse e erguesse firme a parte de baixo de suas coxas, seus óculos caíram no show enquanto nos beijávamos, mas isso não foi um incomodo, começamos a desabotoar um a camisa do outro e agora eu tinha a primeira visão daqueles belos seios em um sutiã cor de creme com rendinhas no bojo.

Assim que acabou com os botões ela tirou minha camisa eu porém não me importei em tirar a sua e a ergui levando-a até o sofá onde sentei e a deixei por cima de mim, no meu colinho enquanto nos beijávamos.

Já nem parecíamos colegas de trabalho e agora estávamos em uma espiral incrível de tesão, nos beijamos deliciosamente, às vezes ela revezava com mordidas e lambidas no meu pescoço, minhas mãos nesse momento apertavam com força as carnes de sua bundinha linda enquanto forçavam sua saia para cima e quanto mais gostoso o beijo ficava eu deixava de apertar com aponta dos dedos para cravar mesmo as unhas naquele rabinho.

Ela subia seu corpo, deixando seus seios na minha cara, coloquei minha mão esquerda para apertar e acariciar o esquerdo quando ela segurou minha cabeça forçando na direção daquelas mamas gostosas e minha mão direita agora dava um passeio no seu reguinho deslizando pelas coxas até chegar na calcinha que protegia aquela cetinha.

-Não sabia que você era tão safada.

-As aparecias enganam, não sabia que você poderia ser tão fogoso também.

Ela foi deslizando a língua pelo meu pescoço, peito, barriga e enquanto isso ia se ajoelhando no chão, tirou meu cinto e abriu o zíper da minha calça e com um simples puxãozinho na minha cueca meu membro saltou para fora para seu deleite.

-Que fofo, bem bonito.

Dizendo apenas isso ela o segurou na base e o abocanhou meu menino começando um boquete delicioso.

Sua língua macia se entrelaçava na minha cabecinha, mas ela também não economizava nos movimentos, sua boca estava bem cheia e sentia seu calor e sua saliva tomarem conta de todo o espaço ao redor do meu membro , agora suas mãos estavam apoiadas em minas coxas e ela fazia um pra cima e pra baixo bem gostoso e ávido com sua cabeça, sentia seus lábios na pele do meu cacete enquanto meu pau ia e vinha profundamente na sua boca, hora ela me olhava nos olhos, hora fechava os olhos e se dedicava ao ato com mais intensidade, pegou meu pênis com firmeza e pressionava com o polegar o topo da minha cabecinha enquanto se deliciava passando sua língua escorrendo saliva em toda a extensão das minhas bolas e depois se focava em revezar uma punhetinha gostosa com lambidas estilo picolé no meu membro.

Ela voltou a abocanhar meu pau enquanto apertava minhas bolas em suas mãos, o ritmo constante e intenso foi o suficiente para mim naquele instante.

Gozei em sua boca, daquelas gozadas que você sente o calor da porra esquentando os canais do seu pau e sente vindo lá do fim dos seus testículos até explodir como um vulcão na boca dela, foi uma gozada como poucas na vida.

E ela não se fez de rogada, suportou tudo na sua boca e ainda a abriu para que eu visse meu leitinho lá dentro, escorria pelos seus lábios e ela engoliu sem se esquecer de pegar os resíduos com sua língua.

Fui até seu lábios e beijei, minhas mãos irracionalmente focaram-se em agarrar seus belos seios e ambos nos levantamos enquanto nos beijávamos, tirei de vez sua camisa e a joguei para o andar de baixo, aproveitei o embalo e também lancei longe minhas calças ficando apenas de cueca ela vai andando em direção ao quarto me chamando com o dedinho.

-Vem Mad, vem.

Foi caminhando em direção ao quarto e quando chegou à porta foi puxando o zíper da sua saia e a deixou cair no chão, estava com uma calcinha da mesmo cor que o sutiã e quando se virou deu pra ver que estava bem enfiadinha no seu rego que era cercado por uma bunda divina.

Ela entrou no quarto e eu prontamente a segui, mas o que aconteceu lá dentro só vou lhes contar depois.

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