Na casa dela é melhor

Um conto erótico de Mad Guy
Categoria: Heterossexual
Contém 2826 palavras
Data: 29/08/2012 21:33:48
Assuntos: Festa, Heterossexual

Hoje vou lhes contar uma história da época que eu estava terminando o ensino médio.

eu andava de skate, tem uma pista comunitária perto do prédio onde eu morava e como essa pista fica no calçadão da praia era normal juntar muita gente, tanto ali do bairro como de longe e entre essas pessoas era normal aparecerem belas garotas, como eu morava próximo eu tinha amizade com todos que ali passavam e com o tempo formei um grupo de amigos ali e foi assim que eu conheci a Giuliana.

Era uma bela garota, 18 anos, neta de italianos, ruivinha de farmácia, com cabelos na altura dos ombros, uma boquinha rosadinha e pele bem clara, ela era irmão do Fernando, que era um dos meus amigos mais chegados desse grupo e depois de alguns meses andando juntos começamos a ficar.

Certo dia de verão no final da noite, estávamos todos na pista, umas 15 pessoas, bebendo, fumando, namorando, enfim curtindo a vida quando um assunto foi trazido por alguém.

-Então galera, faz tempo que não fazemos uma festa.

-Devíamos alugar um lugar, sei lá, juntar uma galera boa e alugar.

-Eu não tenho dinheiro, mas participo com minha presença. - eu disse descontraído e com a Giu deitada no meu colo.

Nesse momento Fernando que tinha saído com mais dois caras para comprar mais bebidas estava chegando e ouviu o papo.

-Então galera, daqui a duas semanas meus pais vão viajar para Jundiaí, a casa vai ficar vaga uns três dias.

-É mesmo Mad. – relembrou Giuliana.

-Vocês levam comida e bebida que a gente dá a casa, só tenho que confirmar com meus pais o dia correto e passou para vocês, tudo bem? – finalizou Fernando.

-Combinado então. – foi à resposta do coletivo.

Dois dias depois estava conversando pela Internet com a Giu quando ela me passou a data, seria uma sexta-feira, os pais deles sairiam e estavam cientes da festa, com a condição que ninguém ficasse lá depois da meia-noite. Ir pra casa da garota que você está saindo, sem os pais dela lá e em uma festa, altas idéias começaram a correr em minha mente.

Enfim o dia chegou, passei no mercado antes e comprei duas caixas de latas de cerveja e alguns pacotes de salgadinhos, era mais uma reunião de amigos do que uma festa então achei que aquelas compras eram o ideal e após terminá-las fui para o prédio onde a Giu morava.

Toquei a campainha e logo ela veio abriu a porta, estava lindo, com uma regata babylook roxa que deixa seu belo umbigo e a mostra em sua barriga sequinha e de calça jeans preta bem colada cm um cito de rebites.

-Oi amor, cheguei.

Ela me beijou, um beijo rápido, mas bem chupado e entrei para curtir a festa.

Curtimos bastante, muita bebida, comida, musica alta até a hora permitida no prédio, musica alta depois da hora permitida no prédio, cigarros, bebidas, alguns amassos na Giu longe dos olhares públicos, assim foi correndo a noite.

Já era passava das duas da madrugada, a grande maioria das pessoas já tinham ido para suas casas, só restavam eu, a Giu, seu irmão e mais 4 pessoas todos bêbados de passar mal, que moravam longe e não tinham mais como ir embora.

-Acho que hoje vou ter que dividir a cama contigo gata.

Ela sorriu e nos beijamos.

-Fernando, vou ter que ficar aqui hoje, hhaha. – eu disse pra provocar o Fernando que além de bêbado estava com cara de mal humorado.

-Foda-se. – disse ele enquanto caminhava para seu quarto.

Ainda tina bastante salgadinho e cerveja então a Giu propôs para aqueles que tinham ficado ver “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado” em DVD enquanto conversávamos e curtíamos e assim foi, eu sentado no sofá com a Giu deitada em meu colo um amigo nosso na poltrona, um casal sentado encostado na parede e a outra garota que tinha ficado lá estava dormindo bêbada no quarto da Giu.

Durante os primeiros minutos ainda conversamos e bebendo bastante, mas todos foram focando no filme e quando dei por mim estava dando pequenas apagadas de sono no sofá, olhei para os lados e notei que a galera estava também dormindo e babando espalhados pela sala, a Giu estava deitada no meu colo, tão meiga e linda que não pude resistir acariciar seus cabelos e lhe dar um beijo na testa antes de fechar meus olhos e voltar para o meu cochilo, porém poucos segundos depois da minha tentativa de adormecer, senti um movimento em minhas pernas que ignorei, porém depois senti um molhado envolver o meu membro, abri os olhos e vi que o zíper da minha calça estava aberto e a Giuliana estava começando a pagar um boquete para mim.

Não teve como não despertar depois disso, olhar para aquela carinha de anjo envolvendo a cabeça da minha rola com sua língua, movimentos bem tímidos e lentos, mas estava muito gostoso, ela estava tão centrada na tarefa que nem olhava para mim, abocanhou com tudo, agora eu sentia minha rola deslizar por sua bochecha e ir para o fundo da sua garganta e a única coisa que podia fazer era afagar seus cabelos e gemer de tesão.

Interagi, abrindo o botão da minha calça e deixando meu pau mais livre, agora seu olha se voltou pra mim, um olhar angelical e perverso quando ela começou a fazer os movimentos com a cabeça enquanto alinhava seu cabelo para trás da orelha limpando sua visão.

-Isso gata delícia hmmm.

A boca dela estava quente, a sensação nos dentes roçando na minha glande me enlouquecia e sua cabeça indo pra cima e pra baixo me dava a mais maravilhosa das sensações.

Enquanto a mamava meu cacete, me dediquei a por minhas mãos a apertas seus seios, por cima da camiseta, eram médios e macios como algodão, apertava principalmente o direito que estava mais fácil alcançar e ela retribuía apertando meu saco e me olhando com aquela carinha sensual enquanto chupava minha cabecinha entre os lábios.

Ela desceu no sofá e se ajoelhou na minha frente, olhei pela sala e o povo continuava dormindo e ela não perdeu tempo e já estava abaixando minhas calças.

-Gostoso né Mad?

Eu só acenei coma cabeça e ela sorrindo, maldito sorriso que me deixava louco começou a apertar a cabeça do meu pau e tocar flauta com ele.

Seus lábios subiam e desciam, dá base junto às bolas até a cabecinha e seus olhinhos de anjo safado sempre perseguindo os meus, estava atordoado pela bebida, mas as travessuras de Giuliani no meu membro me davam uma sensação totalmente nova.

Ela começou a bater uma punheta gostosa pra mim enquanto dava várias lambidelas na minha cabecinha e eu não parava de chamá-la para junto de mim.

-Vem gata, vem.

Ela tirou sua camiseta deixando amostra seu belo par de seios em um sutiã preto e após isso deslizou meu pau pelo seu corpo com uma mão enquanto sorria e colocava o dedo da outra mão na sua boquinha, nesse momento eu quase explodi a peguei pelos braços e a sentei no meu colo esmagando meu pau, ela foi abrindo os botões da minha camisa enquanto nos envolvemos em um beijo sem nenhum pudor, melado, com as línguas saltando para fora da boca, a abraçava, a alisava enquanto suas unhas calçavam danos no meu peito e ao redor do meu pescoço.

-Gostosa, te amo.

-Ela segurou meu rosto com firmeza e intensificou mais o beijou e também chupava meu pescoço, nesse momento minhas mãos apertavam sua bundinha gostosa com firmeza, subiam desciam, abri o botão da sua calça e seu zíper conforme nos movimentávamos sua calça caia cada vez mais, permitindo que eu visse que ela só usava uma minúscula calcinha fio dental.

Ela desabotoou seu sutiã e o jogou para o lado, puder ver aqueles dois morrinhos gostosos, médios, branquinho e com a bolachinha amarronzada, agarrei ambos, com firmeza, ela jogou sua cabeça para trás suspirando, massageei, lambi, mordisquei, seus seios eram lindos e eu dei o trato que eles mereciam, enquanto isso ela me arranhava, beijava meu peitoral e pescoço.

Agora minhas mãos já conseguiam apertar a carne suculenta da sua bunda gostosa, fazia isso enquanto ela pressionava minha cabeça contra seus seios e ela gemia alto enquanto eu mamava, sem se preocupar se alguém iria ouvi-la.

A abracei firmemente e inverti a situação, agora era seu corpo que se encontrava no sofá, eu estava de pé e em um breve movimento arranquei sua calça, aproximei meu corpo e comecei a acariciar sua cetinha com minha mão enquanto a outra apertava seu seio esquerdo, ela suspirava, gemia, suava e isso só me dava mais excitação, levantei suas pernas e fui elevando sua calcinha até tirá-la me postei diante dela, deitei meu corpo sobre o dela, encaixei meu instrumento em sua grutinha meladinha e Comecei a socar com o rosto bem próximo do dela e olhando-a diretamente.

Os movimentos não eram tão rápidos, mas eram bem fortes, suas mãos estavam envolta do meu pescoço, hora ela tentava me beijar, hora apenas gemia e eu urrava baixinho enquanto socava com força naquela cetinha encharcada e molhadinha.

Os dedos da minha mão direita estavam cruzados com os da mão dela, já minha mão esquerda me apoiava no braço do sofá, seu rosto agora estava na altura do meu peito, pois tinha projetado meu corpo mais para frente para meter com mais intensidade.

-ahhhhhhh, isso, isso. - ela gemia.

-hmmm urrrrrr. – eu

Quero ir pra cima.

A agarrei novamente ainda encaixados e agora ela estava sentada sobre mim novamente, joguei meus braços para trás da cabeça e fiquei vendo o espetáculo de seios subindo e descendo enquanto ela cavalgava castigando sua boceta no meu pau.

Minhas mãos não agüentaram ficar muito tempo paradas e logo estavam apertando aqueles pêssegos gostosos, amassava-os, pressionava bem e depois beijava, fazia círculos nos seus mamilos com a língua e depois os esticava, a cavalgada agora eram quicadas gostosas no meu pau que eu ajudava movendo meu quadril para cima com violência o que fazia um belo barulho quando nossos corpos se chocavam, agora ambas as mãos pressionava sua bundinha e o prazer nos preenchia.

-ahhhhhhhhhhhhhhh, delicia... Ahnnnnn, que gostoso maddd ah ahhhhhhh.

Seu corpo estava em êxtase, sentia seu mel escorrer afogando meu membro cada vez mais, ela desceu do meu pau, sentou no sofá e pediu:

-Me suga Mad.

Me ajoelhei diante dela e tive minha primeira visão daquela cetinha rosada, raspadinha e molhada, comecei beijando os grandes lábios, depois girando minha língua lá dentro agora em um ritmo lento, porém os espasmos e seus gemidos me diziam que ela estava curtindo e muito, ela até usou seus dedos para abrir sua cetinha para mim e disse:

-No calombinho.

Comecei a massagear seu clitóris com o dedo polegar, de leve sem pressionar enquanto chupava com força sua cetinha que não parava de escorrer.

-Unmmmm, gato gostoso, me chupa mais, ahhh.

Agora eram minhas mãos que alisavam sua cetinha e me dediquei a chupar loucamente, papando todo aquele mel salgadinho que escorria, lambia o grelinho pra cima e pra baixo com força, vibrava meus dedos lá dentro, sugava, sugava cada vez mais, agora voltava a chupar o grelo entre meus lábios enquanto, roçar meus dedos na parte superior interna de sua cetinha, ela se remexia e gemia feito uma louca, apertava os próprios seios inclinava o quadril e por fim gozou, me deixando de boca aperta para receber todo seu gozo que saia abundantemente de sua nascente.

-Aii Mad, delícia.

Seu corpo amoleceu e ela ficou ofegante no sofá após gozar, porém eu ainda não estava satisfeito, com meu cacete duro fui pra cima dela, beijei todo seu corpo, roçando meu pau em suas coxas, depois nos prendemos novamente na língua um do outro, a agarrei e a ergui e com ela entrelaçada em mim andei alguns passos pela sala, a pressionei contra a parede enquanto sugava seu pescoço e sentia seu cheiro, uma mistura de perfume, suor e putaria.

- Ahhhhh ,Mad eu quero mais.

Com ela ainda presa em mim fomos até a cozinha onde a deitei sobre a mesa e continuei com minha seqüência de caricias e beijos, ela agora correspondia mais avidamente, me apertando, mordendo minhas orelhas e voltando a me arranhar com força nas costas, eu agora me divertia em seu colo, chupando com força seus seios e revezando com beijos em sua boca.

- Agora eu comando. – disse em seu ouvido.

Sai de cima dela e voltei a ficar de pé, a virei ao contrário, ela apoiou os cotovelos na mesa e eu puxei sua cintura, para que seu rabinho ficasse bem empinado para mim.

Apesar de ser magrinha Giuliana tinha uma quadril bem largo e uma bunda bem gostosa e carnuda, alisei e apertei muito com minhas mãos essas carnes, beijava e mordia enquanto a lateral dos meus dedos roçava sua cetinha quente, me postei atrás dela e segurando firme na sua cintura comecei a penetrá-la, bem lento no começo, ela olhava para trás sorrindo, e o ritmo foi aumentando cada vez mais, quando dei por mim ela soltava gritinho e eu estava como um garanhão louco socando forte e velozmente aquela cetinha que agora estava vermelhinha.

-AHHHHHHHHHHH, DELÍCIA SOCA COM MAIS FORÇA. – esbravejava Giu sem nenhum medo de que fossemos flagrados.

-Gata te amo tanto, sente, sente isso.

Agora a ponta do indicador da minha mão direita adentrava no seu cuzinho e não tinha objeção, ela só pedia para eu não parar, estava em um ritmo médio agora, mas ambos já estávamos bem molhados, continuei a foder enquanto meu dedinho inocente já tinha entrado pela metade no seu cuzinho e lá dentro estava uma temperatura bem quente .

Ela pediu para virar e eu atendi e agora estava no frango assado sobre ela com as mãos sobre seus seios e metendo enquanto a beijava.

-Lavanderia, vamos pra lá.

Da mesma forma que saímos do sofá saímos da mesa, agarrados fomos até a lavanderia, lá ela ligou o interruptor de luz e eu deixei seu corpo cair sobre a maquina de lavar, ela abraçada em mim e eu erguendo suas coxas, continuei penetrando até que ela gozou mais uma vez, cravando seus dentes no meu pescoço.

Sai de cima dela e ficamos frente a frente, a beijava enquanto ela acariciava meu rosto e sussurrei no seu ouvido:

- Não gozei ainda gata, rsss.

Ela olhou pra mim com cara de safada e disse:

-Deite.

Nem pensei, deitei minhas costas naquele azulejo frio e logo em se sentou sobre mim, pegou minhas mãos e colocou sobre seus seios antes de começar um bate estacas bem gostoso.

Apertava cada vez mais suas tetinhas conforme os ritmo aumentava, ela rebolou ,rebolou muito com meu pinto dentro dela, depois inclinou o corpo para me beijar, nisso cruzei meus braços na altura de sua cintura e entendendo meu gesto ela pôs os quadris para trabalharem subindo e descendo na minha bica.

-Sua safadinha, rsss como não fizemos isso antes.

Ela me calou com sua língua em sua boca, me beijando enquanto suas mãos seguravam meu rosto, agora minhas mãos estavam atrás do seu joelho e meu quadril em sincronia com o dela se mexia vorazmente, fazendo com que minha pica de encontro com sua boceta fosse um tremendo choque de prazer.

-Ah Anjo, não dá maiss.

Gozei dentro dela, sentia meu corpo desfalecer enquanto meu líquido branco escorria em minhas coxas após preencher o interior de Giuliana, ela deitou a cabeça sobre meu peito e ficou me dando beijinhos enquanto eu observava varias marcas vermelhos que nossa brincadeira havia deixado no seu corpo branquinho, ficamos um tempinho nessa posição.

-Te amo gata.

-te amo gato.

Após curtimos nosso momento pós gozo fomos ao quarto dela onde tinha um banheiro, nos lavamos juntos, sem sacanagem só algumas caricias, depois ela foi pra cama dela onde uma de nossas amigas já estava deitada e eu voltei para sala, me vesti e adormeci no sofá.

O pessoal levantou bem cedo, menos o Fernando, a galera já estava na cozinha tomando café e aparentemente não desconfiaram de nada, após lavar meu rosto fui para a área da lavandeira e passei um pão com um produto no chão com a desculpa de que alguém ali tinha vomitado, tomamos café juntos na varanda eu e a Giu se beijando muito, após isso arrumamos a casa e antes da hora do almoço me despedi do Fernando e da minha pequena, na porta do AP ficamos abraçados bem colados e forte lembrando na noite anterior que foi marcante, depois disso ainda ficamos um bom tempo e futuramente eu possa trazer para vocês o que aconteceu.

Espero que tenham gostado e também peço que deixem seus comentários, não só nos meus, mas nos contos dos outros autores, pode parecer bobeira, mas pelo menos para mim o feedback de vocês

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