MACHO DA SOBRINHA E DE SEU NAMORADINHO 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1170 palavras
Data: 28/08/2012 19:23:38
Assuntos:

Foi durante um aniversário de família que minha sobrinha Lorna, uma gatinha de 16 anos, me apresentou o namoradinho. Desde a primeira vez que bati os olhos em Fábio, vi que aquele rapazinho tinha jeito de viado. Cabelo loiro e de franjinha estilo Justin Biber, sobrancelha feita e roupinha colorida e apertada, só fazia sucesso junto as meninas, e em especial minha sobrinha, que achava o máximo namorar o menino mais bonito do colégio. Lorna fez questão de apresentar Fábio a todos, e radiante permaneceu grudada nele durante toda a festa. Semanas depois, durante um churrasco em minha casa, vi novamente o casalzinho e tive mais tempo de conversar com Fábio. Falou que tinha 18 anos, era filho único de um casal de executivos, e que passava mais tempo com as empregadas do que com os pais que viviam viajando. Numa das raras vezes que Lorna não estava ao seu lado, deixou escapar que foi Lorna quem propôs o namoro, mas que não gostava muito do jeito ciumento e grudento dela. Brinquei que mulher era tudo igual, já que a minha, mesmo após 20 anos de casamento, continuava ciumenta e grudenta, mas que era dever do homem arrumar um jeito de se livrar da marcação cerrada. Era um casal bonito e de contraste, já que Fábio era magro e bem branquinho, enquanto Lorna era uma morena corpulenta, fazendo que todos que vissem aquela linda e gostosa mulher de 1,70 e 65kg, com seios firmes e grandes e bunda redonda e empinada, achasse que já fosse maior de idade. Passado uns meses, ao sair tarde do meu escritório, cujo bairro ficava numa região com bares e boates gays, de longe avistei Fábio que se encontrava conversando com outro rapaz, e quando aguardava para atravessar a rua para ir falar com ele, um homem mais velho se aproximou deles e logo os beijou na boca para em seguida segurar as mãos e os conduzi pra dentro da boate. Fiquei estupefato, porque mesmo achando que Fábio tinha jeito de gay, não tinha certeza que era. Curioso entrei pela primeira vez na vida numa boate gay, e protegido pela penumbra do ambiente, fiquei bebendo e escondido numa mesa atrás da pilastra. O homem que deveria ter a minha idade (45) ficou sentado no meio e a todo momento beijava a boca deles. Após dispensar alguns viadinhos que me assediaram, vi quando eles foram à direção do banheiro, e logo os segui. De imediato não os avistei, e vendo que o banheiro se encontrava vazio decidi sair, momento em que ouvi um barulho como se a tampa do vaso sanitário tivesse sido abaixada em um reservado fechado. Olhei por baixo da portinhola e percebi que havia uma pessoa ajoelhada, deduzindo que deveria ser o viadinho do Fábio pagando boquete pro macho. Nervoso, entrei no reservado ao lado e subi no vaso, e de cima vi o namoradinho da minha sobrinha mamando a rola de outro homem enquanto tocava punheta na própria. Fiquei de pau duro apreciando a cena e quando vi o homem gemer e Fábio parar de fazer o movimento de sobe-desce com a cabeça, deduzi que ele havia gozado na boca do putinho. Desci rapidamente e permaneci no banheiro fingindo que lavava as mãos. O coroa disse que iria voltar pra mesa, tendo Fábio, não notado minha presença, se dirigido ao lavatório para lavar a boca, e pelo espelho me viu próximo a ele. Ele ficou estático. Me aproximei e sem nada falar levei o dedo indicador até a beirada de sua boca, recolhendo uma gota de porra que ali se encontrava colada, para em seguida enfiar o dedo em sua boca. Ele abriu ligeiramente a boca e me deixou enfiar o dedo sujo de porra, passando a língua para limpar. Somente então ele perguntou o que eu fazia ali. Sorrindo falei que estava procurando um viadinho para aliviar o tesão que estava retesado em meu saco. Ele olhou pra baixo e vendo que meu pau se encontrava duro, perguntou se ele não poderia me ajudar. Segurei sua mão e o conduzi pro mesmo reservado que ele havia usado pra mamar a pica do outro. Era tudo inusitado pra mim. Ainda estando de pé Fábio se abaixou e abriu o zíper da minha calça, liberando a rola para em seguida cheira-la e abocanha-la, passando a língua da cabeça ao saco. Estava de olhos fechados segurando a cabeça do putinho e curtindo o boquete quando ele abriu minha calça e desceu minha cueca até as coxas, me fazendo sentar na tampa do vaso. Ele logo se levantou e se virou, também retirando a calça e a cueca, para em seguida segurar minha pica e a conduzi para o meio de sua bunda branca e redonda. Esfregou a pica toda babada de saliva no cu, que aos poucos foi se abrindo e recebendo minha pica. Era a primeira vez que comia o cu de outro homem, mas ao invés de ser peludo como o meu, o rabo do Fábio era lisinho, como depilado era seu pau e saco, e suavemente foi descendo até ficar com o cu totalmente preenchido. Apoiando as mãos na lateral do reservado, Fábio passou a lentamente rebolar para os lados e pra cima, fazendo que meu tesão aumentasse ainda mais. Quando ele percebeu meu pau inchar, anunciando a iminente ejaculação, ela se punhetou com violência e juntos gozamos, eu enchendo seu reto e ele gozando em são mão esquerda. Ele se virou pra mim e sorrindo levou a mão gozada a boca, solvendo toda a gala ali depositada. Se levantou e se abaixou em seguida, tornando a enfiar meu pau na boca, tratando de limpar meu pau com a língua. Vesti a calça e voltei pro lavatório, e só então minha ficha caiu. Eu, um quarentão hetero, bem casado, comedor de buceta, havia transado com um viadinho, e ainda por cima namorado da minha sobrinha. Fiquei totalmente sem graça e sem saber como agir, quando Fábio perguntou se eu poderia lhe dar carona pra sua casa. Disse que sim, e antes de sairmos, ele conversou com o amiguinho bicha e o coroa, tendo ambos olhado pra mim e o viadinho sorrido. Evitei falar no que havíamos feito, tendo Fábio iniciado a conversa e perguntado se eu havia gostado do cuzinho dele. Falei que sim, e que tinha sido minha primeira vez. Ele sorriu e disse que estava sentindo a porra descer pelo cu, e que se não tivesse colocado um chumaço de papel higiênico, iria menstruar branco. Era muito escrachado o putinho. No caminho de volta, pedi que nada comentasse com minha sobrinha, porque ela poderia falar pra minha esposa. Ele sorriu e disse que Lorna sabia que ele era bissexual, e se ficasse sabendo que o tio havia comido o namorado, iria pedir pra ser comida também, já que era bem putinha. Vendo minha cara de espanto, falou que Lorna também transava com mulher, e que o coroa da boate já havia comido os dois juntos. (dickbh@hotmail.com)

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