Acontecimentos inesperados- Cap 7

Um conto erótico de Jubal
Categoria: Homossexual
Contém 1731 palavras
Data: 27/08/2012 17:31:45

Senti-me super mau com a desfeita dela. Já no parquinho nós fomos ao “chapéu mexicano” e na “roda gigante”, antes encontramos a mãe dele lá e ele me apresentou a ela, ela mal me olhou, disse “oi” e fez de conta que eu não estava lá e só conversava como filho dela. Depois disso fomos para a “roda gigante”.

Eu comentei com ele sobre o comportamento da mãe dele:

_Eu acho que a tua mãe ou não foi com a minha cara ou ela desconfiou de alguma coisa entre nós.

Ele respondeu:

_Que nada, ela me disse que está de TPM.

Mesmo assim eu não fiquei convencido com essa justificativa, ela foi muito estranha, mesmo depois de saber que eu era primo do pai do filho dela continuou a me tratar com indiferença, ela não foi nenhum pouco simpática comigo, eu me senti mal com isso e muito desconfiado também, quase desisti de sair com ele, como a gente havia planejado para depois do passeio ficar num lugar onde pudéssemos ficar a vontade, e voltava pra casa.

Na “roda gigante” eu tinha de atiçar ele, provocando e tocando no assunto de a gente ficar, o que me fazia pensar que eu estava forçando a barra com ele. Ao questioná-lo a respeito ele me dizia que eu não estava o forçando em nada, mas me incomodava o fato de eu ter sempre que tocar no assunto e ele só dava continuidade após eu iniciá-la.

Terminada a volta na “roda gigante” eu falei:

_ Então pra onde você vai me levar?

Ele me diz:

_A gente vai ter que pegar uma moto taxi.

Eu o sigo pela rua, nos distanciando do parquinho e da mãe dele. Avistamos um moto taxi ele assovia e o cara vem até nós, ele pergunta para o cara se ele leva dois o cara responde que sim e nós subimos na moto. Ele dá o destino e partimos pra lá. Chegando ao local ele paga e nós ainda andamos um pouco, foi esquema de ele mandar o cara parar antes para não chamar a atenção.

O Lugar que ele me levou foi em outra praça, perto do aeroporto da cidade, esta praça é distante da cidade não tem casa por perto e não é iluminada, a noite totalmente escura, quem vem na rua não nos vê, só a gente dava pra vê quem vinha pela rua.

A gente sentou no banco e já foi se beijando, se amassando, se agarrando mesmo.

Foi uma pegação com puro tesão naquele momento, só nosso, e eu ainda fascinado, meio que incrédulo:

_Será mesmo que isso tudo está acontecendo comigo? – Eu me perguntava.

Eu então fiz o Allan sentar no meu colo e o menino começou a esfregar-se no meu pau, e nós ainda estávamos de roupa. Era só pra curtir o momento, fantasia mesmo.

Eu sentado no banco e o Allan em meu colo, começou a se esfregar em meu pau com força como se já estivesse sendo penetrado. E eu delirando com a cena, vendo ele de costas pra mim sentando em meu colo, ele é mais alto que eu por isso a cena pra mim era inacreditável mesmo!

Foi quando eu comecei a desabotoar o botão da sua calça e descer o zíper. Peguei então naquele pau grossinho e comecei mais uma punhetinha nele, e o Allan só gemendo muito parecia esta em pleno delírio. Já com sua calça aberta eu desci-a até o joelho junto com a cueca, aproveitando fiz o mesmo processo em mim.

Pronto nada mais nos separava de um contato físico, ele voltou a sentar em meu colo, agora já sentíamos o contato de nossas peles, meu pau duro sendo esfregado na bundinha dele. Sim ele tinha uma bundinha linda e lisinha!

Eu tomado pelo tesão o levantei um pouco e peguei em meu pau e esfreguei a cabeça no cuzinho dele, eu passei a dominar a situação, ditando as regras, não sentia a recusa dele, pra mim aquilo significava aprovação então eu não parei e fui até o fim. Quando eu fiz de esfregar meu pau no cuzinho dele ele me diz:

_Põe a camisinha!

E eu respondo:

_ Eu não vou te penetrar não, eu só quero brincar um pouquinho.

Ele parece acalmar-se e a gente continua nossa seção de prazer. Ele continua a sentado em meu colo se esfregando, e eu só curtindo. Resolvo me levantar e o coloco de quatro no banco, então eu fico olhando para a sua bundinha e aquela cena, mesmo com pouca claridade, me hipnotiza. Eu começo a deslizar minhas mãos por toda a sua bunda e no rego dele, a cena que me hipnotizou foi porque quando ele ficou de quatro a sua bundinha por ser pequena ficou toda aberta. O cuzinho dele ficou todo o amostra pra mim, e alem da bundinha ser bonitinha o cuzinho dele também era muito lindo, assim, bem redondinho, sem pelos, uma delícia. Tanto que eu não resisti e subi pela sua costa e falei em seu ouvido:

_Eu posso passar a língua aqui em baixo?

Ele respondeu juntamente balançando a cabeça:

_Sim pode!

Eu percebi que ele estava de olhos fechados naquele momento, o tesão dele deveria ser demais pra ele. E o meu também era grande pensava comigo:

_Nossa esse cuzinho só viu uma pica na vida, e agora é toda minha.

_ Eu acho que nunca ninguém deve ter passado a língua aqui e nem chupado!

Em seguida eu olhado para aquela coisa gostosa, que nem precisava abrir com as mãos, cheguei minha cara mais pra perto e passei a língua nela. Hum, foi muito bom!

O Allan começou a gemer na hora, eu me excitei só de ouvi-lo, motivado pelos seus gemidos, me empolguei e comecei a chupar também, e cada vez mais forte. Parecia que eu iria arrancar um pedaço do seu cuzinho, mais não, eu ouvia o seu prazer expresso em seus gemidos então eu chupava mesmo. Meu pau estava pra estourar de tão duro com tudo aquilo.

Não agüentando mais, tirei uma camisinha do bolso, encapei meu pau, fiquei de pé, coloquei minha vara na entradinha do cuzinho dele e empurrei pra dentro. Depois que meu pau entrou todo, iniciei os movimentos de entra e sai.

O tesão era tanto que eu tinha de me controlar pra não gozar logo, eu metia nele com tanta força, só se ouvia o estalo típico de foda, e isso dava um prazer tão grande que eu tinha de parar e tirar o pau de dentro pra não gozar. Fiz isso varias vezes.

Foi quando eu fui me sentando no banco, puxando ele junto comigo sem tirar de dentro. Sentamos e ele se revelou, sei lá, ele não tinha uma vasta experiência, mas sentado em meu pau ele cavalgou demais. E se esfregava muito no meu colo, pulava e tudo. Tinha horas que eu o fazia parar, se não eu gozava.

Depois de um breve momento, o safado voltava a cavalgar em mim, foi isso até eu não conseguir, mas agüentar e então explodir em gozo. Depois que gozei, ficamos assim, ele ainda em meu colo com o pau dentro todo suado, com as costas molhadas e eu não ficava atrás de suado. Ficamos assim até meu pau amolecer, foi aí que ele saiu de cima e sentou-se ao meu lado. O bichinho não tinha gozado ainda e eu perguntei se ele queria gozar e sua resposta foi sim.

Mais eu não tinha mais pique pra foder ainda tentei bater punheta pra ele mais acabou não rolando. Ele deu a entender que queria me comer, mas como eu acabará de gozar estava sem tesão e não daria pra dá pra ele daquele jeito, sem prazer.

Começamos a conversar e ele me disse que havia sentido muito prazer e que já se satisfazia em ter me dato prazer. Ele se contentou em não ter gozado me comendo.

Resolvemos nos arrumar pra sair daquele lugar e voltar pra cidade, já dentro da cidade passando por uma rua atrás da casa de meu avô que dá acesso pra casa dele, vimos à mãe dele na rua e eu disse:

_Pronto agora fudeu.

_Ela nos vendo aqui juntos quase 23h, vai bem pensar besteira.

Ele me responde:

_Não esquenta com isso não, deixa que depois eu converso com ela e descubro se tá pegando alguma coisa.

Ok! Resolvi não me preocupar e passamos por ela fazendo de conta que não a vimos. Passamos direto e ele parou em um mercadinho pra comprar um refrigerante porque estava com muita cede em seguida me levou pra casa. Desta vez nós chegamos muito cedo antes da meia-noite, sentamos na varanda e conversamos bastante, sobre o que tinha acontecido e outras coisas. Perguntei pra ele se alguém já o tinha chupado a bundinha dele e ele me disse que nunca alguém o tivera feito aquilo e que ele havia gostado muito.

Ele ficou mexendo em meu celular, vendo minhas fotos e ouvindo minhas musicas. Depois disso nos despedimos prometendo manter contato. Trocamos os números de fone, pois no dia seguinte sedo, eu retornaria para Manaus.

Ele me disse no momento que nos despedíamos:

_Você é o anjo que veio me fazer feliz por três dias.

Eu respondo:

_ Só não diz que eu caí do céu.

_Porque quem caiu do céu foi o diabo.

Risos de ambos os lados.

Demos uma boa noite, e infelizmente não deu pra nos beijarmos ali por ser na frente da casa do meu avô e alguém poderia nos vê, novamente um aperto de mão e muitas promessas.

Promessas de continuarmos a nos falar por fone e de que no fim do ano ele em suas férias escolares viria pra Manaus pra casa do pai e então nós poderíamos nos reencontrar outra vez.

Foram estes nossos planos, nos despedimos e ele se foi, eu o olho indo embora e depois entro, vou me deitar e dormir.

Tive uma noite muito tranqüila e logo cedo meu pai me acorda dizendo para eu cuidar de me arrumar porque logo teríamos que seguir viaje de volta pra casa. Levantei fui tomar um banho, de água gelada mesmo, porque lá no meu avô não tem chuveiro elétrico, depois fui vestir minha roupa, tomar meu café e fomos à beira (porto) pegar o expresso “lancha” que chegaria mais rápido em Manaus, no mesmo dia chegamos.

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

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