TURBO NEGRO E CAIO, O MORENO JAMBO DO CARMO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2280 palavras
Data: 02/08/2012 22:57:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Faziam dois anos que eu estava morando no Carmo quando veio morar na mesma rua que eu um moleque lindo, Caio. Ele era peladeiro, a maioria das vezes que eu cruzava com ele estava vestindo uniforme de futebol e vivia correndo pra cima e pra baixo. Caio estava com 19 anos, moreno jambo, forte, malhadinho. Num final de tarde, voltando da academia, encontrei um amigo e ficamos conversando na entrada da minha casa. Quando nos despedimos eu vi Caio, estava vindo de uma partida de futebol, todo suado. O meu tesão aflorou na hora, fiquei excitado já imaginando o monte de putaria que eu poderia fazer com ele. Ele parou e ficamos conversando um pouco sobre futebol.

Já pensando num jeito de dar uns pegas no moleque convidei ele pra entra e tomar uma gelada. Ele falou que topava mas estava suadão. Eu falei que isso não era problema, que eu também estava suado. Ele sorriu e entramos em casa. Abri uma cerva e enquanto bebíamos tratei de levar a conversa pro lado da sacanagem. Perguntei se ele malhava, ele disse sim e eu comentei:

- Dá pra ver, você deve malhar muito...

Ele confirmou, disse que malhava muito. Com essa conversa sobre malhação ele ficou a vontade conversando comigo. Sacanamente eu falei que ele tinha a barriga sarada. Toquei no ponto fraco do putinho, o narcisismo. Caio foi logo levantando a camisa, mostrando sua barriga. Safadamente eu passei a mão e ele perguntou:

- Você faz academia também?

- Capoeira...

- Ah, é verdade... o pessoal tinha me falado disso...

Fiquei animado, o putinho já tinha pedido informações sobre o negão. Era tudo que faltava para eu começar a pegar pesado. Aproveitei a deixa e falei:

- Estou chegando a academia... estou suado... preciso de um banho...

- Nem me fala em banho... eu tô suadão...

- Se quiser tomar um banho é só falar...

- Posso?

- Claro que sim...

- Legal...

Ele foi mais rápido do que eu esperava, perguntou onde era o banheiro e começou a tirar a roupa. Quando vi sua bunda meu pau se animou. Ele me perguntou:

- E você não vai tomar banho?

Nem respondi já fui logo tirando a roupa e quando Caio viu meu pirocão falou:

- Que isso, cara, que caralho é esse?

Dei uma sacudida no pau e falei:

- Esse é meu ‘menino’...

- Porra, é um meninão... e parece que você tá na seca... olha como ele ta...

- Tô ate meio sem graça de falar...

- Fala...

- Cara, é esse seu bundão que deixou meu ‘menino’ assim...

- Você curte uma brincadeira?

- Curto... ainda mais quando é com um macho como você...

- Quer dizer que esse caralhão esta assim por minha causa?

- Por sua causa... e aí, rola?

Caio me olhava sem falar nada.

- Por que você não coloca a mão pra ver como sua bunda deixou ele?

Falei e cheguei mais perto, peguei sua mão e coloquei no meu cacete. o moleque ficou acariciando meu pau e falou:

- Porra, ele é muito grande...

- Tá gostando de segurar ele?

- Eu nunca peguei num pau tão grande ...

Abraçando o moleque e passando a mão na bundinha eu disse:

- Por que você não aproveita e além de pegar, não chupa ele também...

- Nunca fiz isso...

- Nunca?

- Nunca... já bati umas punhetas pro meu primo mas foi só...

- Pra tudo tem uma primeira vez...

Caio pensou um pouco, olhando meu cacete e dando pequenos apertos. Sentei ele no sofá e fiquei em pé na sua frente. Deixei meu pau perto da sua boca. Ele ainda olhava meu pau entre o maravilhado e assombrado com o tamanho da vara na sua frente. Segurei o bitelo e passei a cabeça nos seus lábios. Devagar ele foi abrindo a boca e começou a chupar devagar. Comecei a fazer uma vai e vem na sua boca e pedi:

- Deixa eu comer seu cuzinho...

- Isso não... de jeito nenhum... eu nunca dei o cu... o máximo que vou fazer é chupar e punhetar seu pau até você gozar...

Eu não estava disposto a perder aquele moleque e disse que tudo bem. O putinho me chupou até eu gozar na sua boca. Assim que ele tirou meu pau da boca eu me abaixei e comecei a chupar seu pau. Caio soltava um gemido entre uma lambida e outra. Na posição, que eu estava dava pra passar a mão na sua bunda e no cuzinho. O moleque gozou gostoso e depois fomos tomar um banho e voltamos pra sala pra tomar umas cervejas.

Conversamos muito e falei pra ele que minha casa estaria sempre aberta pra ele. Caio voltou três dias depois, voltamos a nos chupar. O moleque estava relutando a me dar a bundinha. Ele acabou me confessando que toda noite batia uma pesnsando em meu pau na sua bunda. Falou ainda que pensava em dar o cu mas que tinha medo, que meu pau era muito grande. Eu argumentei que seria carinhoso e que não queria lhe machucar, que teria todo cuidado com ele. Caio prometeu pensar no assunto.

Numa sexta-feira, duas semanas depois dessa chupação, quando estava chegando em casa Caio apareceu, como sempre todo suado da pelada, e perguntou o que eu ia fazer mais tarde. Quando eu disse que não tinha programa ainda ele perguntou se podia aparecer pra uma brincadeirinha mais sacana. Eu entendi na hora o que o putinho queria e falei que ia ficar em casa esperando por ele.

Quando ele chegou por volta das 21h eu já tinha arrumado tudo pra descabaçar aquele putinho gostoso. Depois de duas cervejas quando eu falei da minha vontade de comer sua bundinha ele falou que ainda tinha medo mas que estava disposto a tentar. Com meu braço em volta do seu ombro, falei que aquilo que ele estava sentindo era normal. Olhando nos sus olhos beijei sua boca. Enquanto nos beijávamos ele levou a mão até meu pau e começou a alisar.

Ficamos nos beijando, eu deslizava minha mão por suas costas até sua bunda. Enfiei a mão na bermuda tentando alcançar o reguinho. Tirei sua camisa e fui direto apertar os mamilos. Dei uma lambida e desci na direção ao seu pau, dava pra ver o tesão do putinho pelo volume por baixo da bermuda. Comecei a alisar o cacete, o putinho tinha o pau grossão, fui puxando a bermuda e a cueca bem devagar e foi aparecendo a pentelhada farta. Segurei suas bolas depois seu pau e caí de boca. Caio soltava uns gemidos como se aquele fosse o primeiro boquete que recebia. O putinho segurou minha cabeça enquanto enfiava a vara na minha boca. Chupei e babei muito naquele caralho.

Antes dele gozar eu parei o boquete e tirei minha roupa. Sacudi o cacete e Caio ajoelhou e meteu meu mastro na boca. Ele passou a língua na cabeça, pela glande e engoliu minha vara. Fez isto muitas vezes, passava a língua de cima em baixo, segurando minhas bolas e com o pau entalado no fundo da boca. Levantei o moleque, e voltei a beijar sua boca. Caio parecia enlouquecido, mordia meus lábios e chupava minha língua.

Eu o abraçava, alisava a bunda e apertava forte. Ele gemia e rebolava, meu pauzão esfregando no dele. Minha barriga ficou toda melada com a baba do seu pau. Passei a mão pra pegar a baba e levei os dedos melados até sua boca. O moleque começou a chupar meus dedos. Peguei o puto no colo e o levei até meu quarto. Deitamos na cama e ficamos nos acariciando e beijando muito. Segurei seu pau, punhetei de leve e depois foi pra sua bunda. Agarrei o putinho pelo quadril e o puxei pra perto de mim, enchi meu pau de saliva e esfreguei lentamente no cuzinho apertado. Ele pediu:

- Vai com calma...

- Fica tranquilo, eu não quero lhe machucar...

Falei e comecei a encher o sacaninha de beijos. Beijei sua boca e fui descendo pelo peitoral. Chupei seus mamilos mordendo de leve, a cada mordidinha ele suspirava e gemia se contorcendo de prazer. Desci mais um pouco e fui girando seu corpo até ele ficar de bundinha pra cima. Segurei aquela delicia com as duas mãos, abri as nádegas e lambi o cuzinho. Coloquei um travesseiro embaixo para que sua bunda ficasse bem empinadinha e arrebitada. Voltei a lamber e ele a rebolar na minha língua e a gemer baixinho.

- Tá gostando?

- Muito...

- Tô sentindo seu cu piscar na minha língua, doido pra levar rola... quer sentir meu caralhão nesse rabinho... quero ver seu rabinho se abrir todinho pra agasalhar minha caceta...

O putinho olhou pra trás e disse:

- Você vai ser meu primeiro macho... vai com cuidado... ainda tô com medo...

Peguei um gel, mostrei pra ele e comecei a esfregar a mão bem no meio da bunda. Fiquei me esfregando em cima dele. Minha vontade era meter sem dó, mas queria que ele sentisse prazer e não somente dor. Voltei a linguar seu rabo e depois fui com o dedo melecado de gel pra suas preguinhas. Enfiei um depois dois dedos no seu cu, lambuzando todo. Passei gel no meu pau e falei:

- Vai doer um pouco mas vou meter com cuidado...

Abri aquela bundinha linda e coloquei o cacete na portinha do seu cu. O moleque quis se desvencilhar mas eu o segurei.

- Calma... não foge não...

Enfiei a cabeça e ele gemeu alto.

- Calma... a cabeça já entrou...

- Tá doendo...

- No começo é assim mesmo... depois fica gostoso... a cabeça já entrou o resto entra mais fácil...

Devagar eu fui enfiando a vara. O moleque gemia a cada pedaço de pica que entrava no seu cu. Comecei a empurrar o cacete, mordia sua nuca falando para ele relaxar. O moleque gemia e falava:

- Não imaginei que fosse doer e arder tanto...

Continuei enfiando devagar e só parei quando meus pentelhos encostaram em sua bunda, meu pau estava inteiro cravado no seu rabo.

- Pronto, acabou... tô todinho dentro deste teu rabinho gostoso... adeus cabaço...

- Tá doendo...

Dei uma rebolada, fazendo um vai e vem lento, ajustando melhor meu pauzão dentro do seu rabo. Fiquei parado beijando sua nuca. Quando perguntei se ainda doía ele falou:

- Doeu pra caramba mas agora não tá doendo muito...

Comecei a meter devagarinho, Caio gemia gostoso. Quando eu metia um pouco mais forte ele gemia mais alto e falava que ainda doía um pouquinho. De vez em quando eu parava e jogava mais gel por cima do pau mas sem tirar do seu rabo. Era bom ver o moleque gemer. Quando voltei a meter em seu rabo perguntei se ainda doía muito e ele falou:

- Não tá doendo... só tá ardendo um pouco...

Eu falava baixinho no seu ouvido que ele era meu putinho.

- Você é muito gostoso, vou querer lhe comer todo dia... seu cu é gostoso... tô metendo tudo, moleque...

Caio gemia e falava que estava adorando ser eu que tinha tirado seu cabaço, que eu era seu macho. Fui fazendo ele ficar de quatro, com as pernas abertas e bundinha empinada, apoiado na cabeceira da cama. Comecei a estocar fundo. Levei a mão até seu cacete e comecei a punhetar. Depois de umas boas socadas ele pediu pra eu parar um pouco.

Tirei a caceta do seu rabo, beijei sua boca e sentei na cama. Ele me olhou, segurou minha vara e sentou na minha pica. Devagar ele ia sentando e começou a rebolar.

- Cara, desde que eu te vi que eu sabia que ia rebolar no seu pau, negão...

Eu ri e falei que não aguentava mais e que estava quase gozando. Ele pediu que eu aguentasse mais e parou de rebolar. Olhando para mim o putinho sentou com mais vontade e se ficou se masturbando, sentindo meu cacete pulsar no seu rabinho. Antes dele gozar eu fui fazendo ele deitar sem tirar o pau do seu cu. Comecei a foder o moleque num frango assado. Segurando suas pernas comecei a meter de verdade. Bombava forte e fundo, com estocadas violentas.

- Isso, dá o cu para o teu macho... eu sabia que você ia dar esse rabo para mim... eu disse que esse cu ia ser meu um dia... toma pica... aguenta a pica do teu negão...

A cada socada ele gemia igual alto.

- Isso, gostoso, geme na minha jeba, geme...

Segurei seu pau e punhetei fazendo ele gozar na minha mão enquanto recebia meu cacete no cu. Seu cu mordia meu pau e eu metia mais forte.

- Toma porra, meu puto... toma toda minha porra no seu cuzinho...

Senti seu pau inchar dentro dele descarregando litros de porra, parecia que eu estava mijando dentro do seu cu. Caí sobre seu corpo e o abracei forte. Aos poucos minha pica amoleceu e saiu de dentro do seu rabo. Continuei abraçado ao moleque. Depois de um tempos eu levantei e carreguei Caio para o banheiro, tomamos banho e voltamos pra cama.

Deitados e tomando uma gelada ficamos conversando um pouco. Perguntei se ele estava bem. Ele disse que era estranho, que ainda não acreditava que tinha tomado coragem e deixado eu comer seu rabo. Ele disse ainda que o medo dele era alguém ficar sabendo. Eu o tranquilizei e disse que ele não se preocupasse que isso era um lance nosso, que ninguém ia saber de nada. Complementei falando que outros carinhas já tinham entrado na minha vara e que ninguém sabia, nem ele. A curiosidade de Caio em saber que era me fez rir.

- O que é isso, moleque, não vou falar nada... assim como não vou falar de você não vou valar dos outros...

Demos um cochilo, depois fui preparar alguma coisa pra gente comer. Caio dormiu na minha casa e assim que acordamos demos outra foda gostosa. Mas isso é outra história...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi Turbo, espero que você esteja lendo os comentários que são feitos aqui no site. Tenho certa admiração em seus contos, e gostaria de ter contato com interesse em agregar o seu trabalho ao meu. Se desejar ais informações, entre em contato no e-mail/msn: hurt.23@hotmail.com

0 0